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Uso da Biotecnologia Verde para desenvolvimento de culturas resilientes 

Veja como a biotecnologia verde fortalece a agricultura, tornando as culturas agrícolas mais resilientes às mudanças climáticas, pragas e doenças, além de reduz a dependência de agroquímicos.
  • Publicado em 26/02/2025
  • Jhonatah Albuquerque Gomes
  • Agricultura 5.0, Sustentabilidade
  • Publicado em 26/02/2025
  • Jhonatah Albuquerque Gomes
  • Agricultura 5.0, Sustentabilidade
  • Atualizado em 26/02/2025
biotecnologia verde
Sumário

A agricultura global enfrenta desafios cada vez maiores devido às mudanças climáticas, ao esgotamento dos recursos naturais e à crescente demanda por alimentos para suprir uma população em constante expansão.

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a produção de alimentos precisa aumentar em cerca de 70% até 2050 para atender à demanda mundial. No entanto, esse crescimento precisa ocorrer de maneira sustentável, sem comprometer o meio ambiente.

Diante desse cenário, a biotecnologia verde surge como uma solução promissora para desenvolver culturas mais resilientes e produtivas. O uso de ferramentas como edição gênica, bioinsumos e organismos geneticamente modificados (OGMs) tem permitido a criação de plantas mais adaptadas a condições adversas, como seca e ataques de pragas, reduzindo a necessidade de defensivos agrícolas.

Mas quais são os impactos reais dessas tecnologias? Elas podem garantir uma produção agrícola sustentável a longo prazo?

Neste artigo exploraremos o conceito de biotecnologia verde, suas principais aplicações na agricultura e os desafios que precisam ser superados para que essa tecnologia se torne ainda mais acessível aos produtores rurais. Acompanhe!

O que é biotecnologia? E quais suas classificações?

A biotecnologia refere-se a qualquer aplicação tecnológica que utilize sistemas biológicos, organismos vivos, ou seus derivados, para fabricar ou modificar produtos ou desenvolver processos para utilização específica.

A palavra tem origem grega: “bio” significa vida, “tecnos” remete a técnica e “logos” quer dizer “conhecimento”. 

A biotecnologia já era utilizada na fabricação de pães e cervejas a partir de microrganismos vivos pela civilização babilônica e a partir dos conhecimentos sobre genética, microbiologia, química, fisiologia, biologia molecular, entre outras, desenvolveu-se no que hoje chamamos de biotecnologia moderna.

Atualmente as aplicações da biotecnologia abrangem diversas áreas, incluindo agricultura, meio ambiente, medicina, indústria farmacêutica e alimentícia. Para facilitar a categorização dessas aplicações, a biotecnologia é classificada por cores, de acordo com o setor em que é utilizada.

Na tabela 1, listamos as principais áreas da biotecnologia para você entenda melhor as suas aplicações e importância.

Tabela  1.  Principais diferenças entre biotecnologia verde, branca, vermelha e azul

Tipo de BiotecnologiaÁrea de AplicaçãoPrincipais Aplicações
VerdeAgricultura e meio ambienteUso de biofertilizantes, biopesticidas, OGMs para melhorar a produtividade agrícola e reduzir impactos ambientais
BrancaIndústria e processos químicosProdução de biocombustíveis, enzimas industriais e biomateriais para maior eficiência e menor poluição
VermelhaSaúde humana e animalDesenvolvimento de vacinas, antibióticos, terapias gênicas e técnicas de diagnóstico molecular
AzulRecursos marinhos e biotecnologia aquáticaExploração de organismos marinhos para produção farmacêutica, cosmética e biotecnologia aplicada à aquicultura
Fonte: Adaptado de Tan et al. (2022) e Kumar et al. (2020)

O que é Biotecnologia Verde?

A biotecnologia verde é um ramo da biotecnologia voltado para o setor agrícola e ambiental, focado na aplicação de processos biológicos para promover a sustentabilidade na produção de alimentos e na preservação dos recursos naturais.

A biotecnologia verde busca alternativas naturais para reduzir a dependência de insumos químicos e minimizar impactos ambientais (TAN et al., 2022).

Abaixo, é possível ver alguns dos mais importantes marcos do desenvolvimento dessa ciência:

marcos da tecnologia verde histórico, timeline da biotecnologia
Fonte: CropLife (2023).

Aplicações da Biotecnologia Verde na Agricultura

A biotecnologia verde oferece alternativas para aumentar a produtividade agrícola e reduzir impactos ambientais. Entre suas principais abordagens, destacam-se a edição gênica, organismos geneticamente modificados (OGMs) e os bioinsumos.

Como você sabe, seu uso melhora a resistência das plantas, otimiza a absorção de nutrientes e substitui insumos químicos por soluções biológicas.

Listamos as principais aplicações dessa tecnologia para mostrar para você como pode transformar a agricultura.

institutos brasileiros na área de biotecnologia
Figura 1.  Informações sobre os institutos de pesquisa brasileiros na área de biotecnologia. Fonte: MAPA BIOTEC (2021).

1. Culturas resilientes e adaptação climática

Você sabia que a engenharia genética permitiu o desenvolvimento de cultivos capazes de suportar condições extremas?

O milho MON8746, por exemplo, foi desenvolvido para oferecer maior tolerância à seca, o que permite que a planta continue seu crescimento mesmo em condições de estresse hídrico.

A introdução do gene da proteína de choque térmico fria CspB melhora a capacidade da planta de gerenciar a escassez de água, reduzindo perdas de produtividade.

Essa variedade pode proporcionar um aumento de até 20% na produção em áreas com déficit hídrico, quando comparada a cultivares convencionais.

Essa tecnologia pode ser empregada principalmente para agricultores em regiões de clima seco, onde a variabilidade das chuvas compromete a estabilidade da produção.

O arroz dourado, por exemplo, foi criado para suprir a deficiência de vitamina A, um dos principais problemas nutricionais em países em desenvolvimento.

Essa variedade foi modificada para produzir beta-caroteno, um precursor da vitamina A, diretamente nos grãos, sem alterar suas características produtivas.

O consumo desse arroz pode prevenir doenças como a cegueira infantil e fortalecer o sistema imunológico. Como o arroz é um alimento básico em diversas partes do mundo, essa inovação representa uma alternativa para combater a desnutrição de maneira acessível.

Outra aplicação da biotecnologia verde é a Soja Roundup Ready, ela trouxe um avanço significativo para o manejo agrícola ao permitir o uso do glifosato sem prejudicar a cultura.

Esse sistema facilita o controle de plantas daninhas, o que reduz a competição por nutrientes, água e luz, e resulta em lavouras mais vigorosas.

Além disso, essa tecnologia possibilita o uso do sistema plantio direto, prática que minimiza o revolvimento do solo, conserva a umidade, reduz a erosão e melhora a fertilidade.

2. Redução do uso de agroquímicos e controle de pragas

A biotecnologia verde oferece soluções mais seguras ao uso de fungicidas e inseticidas sintéticos.

O Algodão Bt, por exemplo, expressa toxinas que eliminam pragas sem a necessidade de pulverizações constantes. Já o Tomate Flavr Savr apresenta maior durabilidade pós-colheita, reduzindo perdas e a necessidade de produtos químicos para conservação.

3. Fixação biológica de nitrogênio e nutrição eficiente

Os fertilizantes nitrogenados são utilizados na agricultura, mas apresentam alto custo e podem causar contaminação ambiental. Tecnologias baseadas na fixação biológica de nitrogênio reduzem essa dependência.

O uso de Rhizobium spp. na soja aumenta a absorção de nitrogênio diretamente do solo, dispensando aplicações de fertilizantes sintéticos.

No milho e trigo, a aplicação de Azospirillum brasilense fortalece o crescimento das raízes e melhora a absorção de nutrientes.

4. Bioinsumos e biocontrole no manejo agrícola

O controle biológico tem se mostrado eficaz na substituição de defensivos químicos.

Microrganismos benéficos protegem as plantas contra doenças e pragas sem causar desequilíbrio ecológico. O fungo Trichoderma spp. combate patógenos do solo e estimula o crescimento vegetal. No controle de insetos, os fungos Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae atuam contra pragas como lagartas e percevejos, reduzindo a necessidade de inseticidas convencionais.

5. Regeneração do solo e aumento da matéria orgânica

A qualidade do solo influencia diretamente a produtividade agrícola. Microrganismos especializados na decomposição da matéria orgânica promovem a liberação gradual de nutrientes essenciais.

Você sabia que bactérias solubilizadoras de fósfatos aumentam a disponibilidade desse nutriente para as plantas?

Já as micorrizas arbusculares estabelecem uma simbiose benéfica entre raízes e fungos, otimizando a absorção de água e minerais.

6. Melhoria da qualidade nutricional dos alimentos

Além de fortalecer a resistência das plantas, a biotecnologia verde contribui para a qualidade dos alimentos. O arroz dourado, como falamos, enriquece a dieta de milhões de pessoas ao fornecer vitamina A. Projetos de biofortificação também desenvolvem cultivares de mandioca e milho com maior teor de ferro e zinco, necessários para o combate à desnutrição.

Benefícios da biotecnologia verde

As aplicações da biotecnologia verde impactam diretamente o uso da terra, a recuperação de solos degradados e a segurança alimentar global, o que torna setor mais eficiente e sustentável.

Uma de suas principais contribuições envolve o uso otimizado da terra agrícola. Com cultivos geneticamente modificados, os produtores conseguem elevar a produção sem necessidade de expandir as áreas de cultivo, o que reduz a pressão sobre ecossistemas naturais.

Esse fato pode evitar o desmatamento para a abertura de novas lavouras.

A biotecnologia verde também fortalece a recuperação e a manutenção da fertilidade dos solos. O uso de biofertilizantes e microrganismos benéficos melhora a estrutura do solo, proporcionando maior disponibilidade de nutrientes essenciais. Em regiões afetadas pela erosão e pelo esgotamento da matéria orgânica, essa tecnologia possibilita a reestruturação da base produtiva.

Além disso, ao incorporar cultivos mais resistentes a pragas, doenças e variações climáticas, os produtores minimizam riscos de perdas e reduzem gastos com defensivos agrícolas. Essa previsibilidade torna a atividade rural mais rentável e segura.

biotecnologia verde
Figura 2.  Biotecnologia irá alimentar a população do futuro. Fonte: Odebate (2025).

Desafios e limitações da biotecnologia verde

A biotecnologia verde apresenta avanços significativos para a agricultura, mas enfrenta barreiras técnicas, regulatórias e socioeconômicas que influenciam sua adoção.

A aceitação dessa tecnologia depende de fatores como investimento em pesquisa, regulamentação adequada e percepção pública.

A regulamentação rigorosa é um dos principais desafios. O desenvolvimento de cultivares exige testes extensivos para comprovar sua segurança alimentar e ambiental, o que torna os processos longos e dispendiosos.

Em muitos países, como é o caso do Brasil, as legislações dificultam a liberação comercial dessas variedades, limitando a disponibilidade dessas tecnologias para os agricultores.

Outro obstáculo envolve a aceitação do consumidor. Apesar dos benefícios comprovados, muitas pessoas ainda demonstram resistência ao consumo de produtos transgênicos, influenciadas por desinformação e preocupações sobre seus impactos.

O desafio está em esclarecer os benefícios reais da biotecnologia verde, fornecendo dados científicos acessíveis para que a sociedade compreenda seu potencial na segurança alimentar e na sustentabilidade.

A dependência de grandes empresas do setor biotecnológico também levanta preocupações. O desenvolvimento de sementes modificadas requer altos investimentos, tornando o acesso limitado para pequenos e médios produtores. O domínio dessas tecnologias por algumas corporações pode aumentar a concentração de mercado, criando barreiras para a adoção em países em desenvolvimento.

Do ponto de vista técnico, os avanços da biotecnologia verde exigem infraestrutura de pesquisa avançada e equipes especializadas.

Em diversas regiões agrícolas, a falta de investimentos limita a capacitação de profissionais e a disseminação do conhecimento, impedindo que muitos agricultores tenham acesso às inovações disponíveis.

Tendências e futuro da biotecnologia

O avanço da biotecnologia verde acompanha as transformações da agricultura global, tornando-se cada vez mais integrada a sistemas produtivos inteligentes. Com o desenvolvimento de novas técnicas, as tendências indicam uma ampliação do uso de cultivos geneticamente modificados, bioprodutos e soluções digitais para otimizar a produção agrícola.

A edição gênica por CRISPR se destaca como uma das principais tendências para os próximos anos.

Essa tecnologia possibilita modificações precisas no DNA das plantas sem a introdução de material genético externo, o que pode facilitar aprovações regulatórias e aceitação do consumidor.

Como você viu, com essa ferramenta, pesquisadores trabalham no aprimoramento de variedades mais resistentes a pragas, tolerantes ao estresse hídrico e com maior valor nutricional.

Os bioinsumos e microrganismos benéficos ganham espaço como alternativas para reduzir a dependência de insumos químicos. O uso de bactérias fixadoras de nitrogênio já apresenta impactos positivos na redução do consumo de fertilizantes sintéticos, tornando a produção mais acessível.

A integração da biotecnologia verde com a agricultura digital surge como outro avanço importante.

Sistemas de monitoramento por sensores, análise de dados e inteligência artificial permitem o ajuste preciso de insumos, a identificação de estresses bióticos e abióticos e o manejo personalizado de lavouras. Essa sinergia viabiliza produtividade elevada com menos impacto ambiental, consolidando a chamada agricultura de precisão.

Conclusão

Neste artigo, você conheceu como a biotecnologia verde transforma a agricultura, promove produtividade, sustentabilidade e eficiência no uso dos recursos naturais.

Você viu que essa tecnologia vai além do melhoramento genético, incluindo bioinsumos, controle biológico e fixação biológica de nitrogênio, estratégias que reduzem custos e minimizam impactos ambientais.

Fique atento aos desafios que ainda limitam a adoção dessa tecnologia, como barreiras regulatórias, aceitação do consumidor e acesso à inovação.

Mesmo diante dessas dificuldades, avanços como a edição gênica por CRISPR e a agricultura digital abrem caminho para um futuro mais equilibrado e eficiente.

Com capacitação técnica e estratégias bem definidas, produtores podem integrar a biotecnologia verde ao seu sistema produtivo e aproveitar todo o seu potencial agronômico e econômico. A adoção de cultivares biofortificadas, biofertilizantes e biocontrole impulsiona uma produção mais eficiente e alinhada às demandas da agricultura moderna.

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Referências

KUMAR, R.; PANDEY, P.; MAHESHWARI, D. The Role of Biotechnology in Crop Improvement and Sustainable Farming. International Journal of Plant Science, v. 10, n. 4, p. 130-150, 2020. DOI: 10.9734/jabb/2021/v24i130192

TAN, C.; KALHORO, M.T.; FAQIR, Y.; MA, J.; OSEI, M.D.; KHALIQ, G. Climate-Resilient Microbial Biotechnology: A Perspective on Sustainable Agriculture. Journal of Agricultural Biotechnology, v. 14, n. 3, p. 225-240, 2022. DOI: 10.3390/su14095574

SEID, A.; ANDUALEM, B. The Role of Green Biotechnology through Genetic Engineering for Climate Change Mitigation and Adaptation, and for Food Security: Current Challenges and Future Perspectives. Journal of Advances in Biology & Biotechnology, v. 24, n. 1, p. 1-11, 2021. DOI: 10.9734/JABB/2021/v24i130192.

Sobre o autor:

Jhonatah Gomes Albuquerque

Jhonatah Albuquerque Gomes

Doutorando em Fitotecnia (ESALQ/USP)

  • Engenheiro agrônomo (UFRA)
  • Mestre em Fitotecnia (ESALQ/USP)
  • MBA em Data Science e Analytics (USP)
  • [email protected]
  • Perfil do Linkedin
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Como citar este artigo:

GOMES, J.A. Uso da Biotecnologia Verde para desenvolvimento de culturas resilientes. Blog Agroadvance. 2025. Disponível em: https://agroadvance.com.br/blog-biotecnologia-verde/. Acesso: xx Xxx 20xx.

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