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Uso da vespa Trichogramma spp. no controle de pragas agrícolas

Descubra como a vespa das espécies Trichogramma pretiosum e Trichogramma galloi são utilizadas no manejo integrado de pragas agrícolas, garantindo sustentabilidade e redução do uso de inseticidas químicos.
  • Publicado em 23/07/2024
  • Alasse Oliveira da Silva
  • Bioinsumos
  • Publicado em 23/07/2024
  • Alasse Oliveira da Silva
  • Bioinsumos
  • Atualizado em 13/09/2024
Sumário

O controle biológico é uma estratégia fundamental para a gestão de pragas agrícolas, oferecendo uma alternativa sustentável e ecologicamente correta aos métodos químicos tradicionais.

Entre os diversos agentes biológicos utilizados, o Trichogramma destaca-se por sua eficácia e aplicabilidade em diferentes culturas. Estas pequenas vespas parasitam os ovos da mariposa da lagarta-do-cartucho antes da eclosão, prevenindo danos às lavouras e contribuindo significativamente para a proteção das plantas.

Estudos demonstram que amostras do Trichogramma são altamente eficientes no controle da lagarta-do-cartucho, uma praga que afeta severamente as plantações de milho e outras culturas de grande importância econômica (Parra et al., 2006).

A utilização do Trichogramma não apenas reduz a dependência de inseticidas químicos, mas também minimiza os impactos ambientais e promove a saúde do solo e da biodiversidade, práticas fundamentais para os dias atuais.

Dados recentes indicam que o mercado global de bioinsumos está crescendo a uma taxa anual composta de 10%. Somente para os biodefensivos, por exemplo, espera-se que o Brasil salte de R$3,4 bilhões em 2023 para R$16,9 bilhões em 2030., refletindo a crescente demanda por práticas agrícolas mais sustentáveis e integradas.

No Brasil, a adoção de agentes biológicos tem se expandido, com o Trichogramma desempenhando um papel importante na proteção de cultivos, com foco em soja, milho e cana-de-açúcar.

Boa leitura!

O que é o Trichogramma? 

Trichogramma é um gênero de pequenas vespas da família Trichogrammatidae, amplamente empregadas no controle biológico de pragas que afetam diversas culturas agrícolas.

Essas vespas são classificadas da seguinte maneira:

  • Reino: Animalia
  • Filo: Arthropoda
  • Classe: Insecta
  • Ordem: Hymenoptera
  • Subordem: Apocrita
  • Superfamília: Chalcidoidea
  • Família: Trichogrammatidae
  • Gênero: Trichogramma

O gênero Trichogramma inclui mais de 230 espécies descritas até o momento. Essas vespas são especialmente reconhecidas por sua habilidade em parasitar os ovos de pragas agrícolas (especialmente os lepidópteros), reduzindo assim a necessidade de inseticidas químicos e contribuindo no manejo integrado de pragas, como veremos a seguir.

A aplicação estratégica de Trichogramma promove práticas agrícolas mais sustentáveis e ambientalmente responsáveis, o que tem sido demanda recorrente na agricultura brasileira.

Uso do Trichogramma no controle biológico de pragas

O controle biológico de pragas é uma abordagem que utiliza organismos vivos para controlar populações de pragas, oferecendo uma alternativa sustentável aos métodos químicos.

Este tipo de manejo é fundamental para manter a saúde do ecossistema agrícola e reduzir os impactos ambientais negativos.

Um dos pilares do manejo biológico de pragas é a utilização de agentes de controle naturais, como o Trichogramma. Esse pequeno parasitoide de ovos é altamente eficaz contra diversas pragas, especialmente mariposas e borboletas que atacam culturas como milho, soja e tomate. Conforme mostrado na Figura 1, algumas espécies controladas pelo Trichogramma são:

  • lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens),
  • lagarta do cartucho (Spodopera frugiperda),
  • lagarta da espiga (Helicoverpa zea), l
  • agarta da soja (Anticarsia gemmatalis),
  • broca-da-cana (Diatrea saccharalis),
  • entre outras.

Outro pilar do manejo biológico de pragas é a integração com outras práticas de manejo integrado de pragas (MIP).

O Trichogramma pode ser usado em conjunto com métodos culturais, como rotação de culturas, e físicos, como barreiras mecânicas, para proporcionar um controle mais completo e sustentável das pragas.

espécies de lepidópteros controlados pela vespa trichogramma
Figura 1. Família com algumas pragas de lepidópteros parasitadas por espécies de Trichogramma no Brasil. Fonte: Zucchi e Querino (2024).

Biologia e taxonomia da espécie de Trichogramma

A Figura 2 ilustra as principais estruturas taxonômicas de Trichogramma, começando pela antena. As cerdas flageliformes são longas e cobrem o flagelo, enquanto as cerdas com base indistinta são curtas e rígidas.

Sensilos basicônicos, dispostos em seis posições no flagelo do macho, e sensilos placóides, presentes na metade apical do flagelo, são essenciais para a identificação.

identificação da espécie de trichogramma
Figura 2. Estruturas-chave para a taxonomia de Trichogramma: uma visão geral. Fonte: Querino e Zucchi (2012).

O escutelo, ou esclerito posterior do mesonoto, é indicado conforme a terminologia de Vincent e Goodpasture (1986).

Na asa anterior, as cerdas da franja e a contagem das cerdas entre a quarta e quinta fileira são importantes para a análise. A asa posterior apresenta três fileiras de cerdas longitudinais, com a fileira mediana alcançando o ápice da asa.

A genitália masculina inclui várias estruturas-chave: a lâmina dorsal, o processo intervolselar, as volselas, a carena ventral e dorsal, os parâmetros, o edeago e o apodema do edeago. Cada uma dessas estruturas desempenha um papel fundamental na identificação taxonômica de Trichogramma.

Modo de ação Trichogramma no controle biológico

O Trichogramma é um agente biológico eficaz no controle de pragas, atuando especificamente sobre os ovos dos lepidópteros. Ao parasitar os ovos, Trichogramma impede que estes atinjam a fase larval, evitando assim danos significativos às culturas agrícolas.

O processo de parasitismo do Trichogramma pode ser observado em três etapas distintas (Figura 3):

  1. A fêmea identifica os ovos para postura;
  2. Com o tempo, os ovos parasitados adquirem uma coloração escura;
  3. Os microhimenópteros emergem dos ovos e buscam novos ovos para parasitar.
modo de ação da vespa trichogramma no controle biológico
Figura 3. Modo de ação e parasitismo de Trichogramma.

Este ciclo de vida completo, desde a oviposição até a emergência dos adultos, dura em média 10-12 dias.

A eficácia do Trichogramma no controle das pragas é maximizada quando o número de aplicações e a quantidade de parasitóides liberados são ajustados corretamente, conforme especificado na bula dos produtos comerciais disponíveis.

Qual a diferença de parasita e parasitoide?

No controle biológico de pragas, os termos “parasita” e “parasitoide” são conceitos fundamentais na ecologia que descrevem diferentes interações entre organismos, incluindo o Trichogramma. Tais termos possuem significados distintos, embora ambos se refiram a organismos que vivem à custa de outros.

Parasita

Um parasita é um organismo que vive em ou sobre outro organismo (hospedeiro) de uma espécie diferente, geralmente causando algum grau de dano ao hospedeiro, mas raramente levando à sua morte imediata.

O parasita geralmente se alimenta dos recursos do hospedeiro, mas pode coexistir com ele por períodos prolongados.

Parasitoide

Um parasitoide é um tipo específico de parasita que, durante seu ciclo de vida, mata seu hospedeiro.

Esse tipo de interação é comum entre muitos insetos parasitoides, incluindo o Trichogramma.

O Trichogramma é classificado como um parasitoide de ovos. As fêmeas do Trichogramma depositam seus ovos dentro dos ovos de pragas como lepidópteros.

Quando os ovos do Trichogramma eclodem, suas larvas consomem o conteúdo do ovo hospedeiro, eventualmente matando-o antes que possa se desenvolver e causar danos às culturas.

Trichogramma pretiosum: como e quando utilizar? 

No início da infestação de pragas em campo, Trichogramma pretiosum é utilizado como agente de controle biológico contra várias espécies, incluindo:

  • Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta),
  • Broca-grande-do-tomate/Lagarta-da-espiga-de-milho (Helicoverpa zea),
  • Lagarta-do-cartucho-do-milho (Spodoptera frugiperda),
  • Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e
  • Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens),

Essas pragas podem ser controladas em todas as culturas onde elas são encontradas, através de liberação inundativa.

Trichogramma pretiosum é reconhecido por sua eficácia no manejo integrado de pragas e na gestão da resistência a defensivos químicos, promovendo práticas agrícolas sustentáveis ao preservar os inimigos naturais e o equilíbrio do ecossistema.

Este método de controle biológico não apresenta efeitos tóxicos ao meio ambiente nem à saúde humana, na dúvida consulte sempre a bula e um profissional capacitado no assunto.

É importante realizar a aplicação de produtos químicos de forma seletiva quando Trichogramma pretiosum é liberado próximo a elas, para garantir a máxima eficiência no campo.

Recomenda-se consultar uma tabela de compatibilidade antes de realizar a aplicação ou utilização de defensivos químicos.

Vejamos, a seguir, algumas indicações de uso do Trichogramma pretiosum.

Instruções de uso para Trichogramma pretiosum

Aplicação

O produto pode ser aplicado de forma segura e inovadora usando drones ou por liberação manual através de cartelas. É recomendado realizar as liberações quando os primeiros ovos das pragas são observados na cultura (observe sempre a cultura e as condições locais).

O monitoramento do nível populacional das pragas pode ser feito usando armadilhas luminosas ou armadilhas com feromônios. As liberações devem ser feitas preferencialmente no início da manhã.

Melhores condições de aplicação

As liberações são mais eficazes no início da manhã ou em dias nublados.

Pode ser necessário repetir a aplicação (1 a 4 vezes) em intervalos de 7 a 10 dias, especialmente quando as culturas estiverem próximo a colheita e ovos de lepidópteros-praga estiverem presentes.

Compatibilidade

É importante considerar a compatibilidade com defensivos, pois alguns podem ter efeitos diretos ou indiretos sobre os inimigos naturais.

Recomenda-se verificar a tabela de compatibilidade para determinar quais produtos químicos podem ser usados de forma segura junto com Trichogramma pretiosum.

A maioria das empresas possuem informações técnicas sobre compatibilidade de seus produtos no manejo biológico.

Aplicação na prática de Trichogramma pretiosum

I – Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta)

Dose por aplicação: 450.000 adultos por hectare.

Época de aplicação: Iniciar as liberações de 450.000 adultos por hectare por semana, distribuídos em pelo menos 30 pontos. Começar de 15 a 20 dias após o transplante ou de 20 a 30 dias após a semeadura direta, estendendo-se por pelo menos 12 semanas.

II – Broca-grande-do-tomate/Lagarta-da-espiga-do-milho (Helicoverpa zea)

Dose por aplicação: 400.000 adultos por hectare.

Época de aplicação: Iniciar as liberações vinte a trinta dias após o plantio/transplante e continuar até o final do ciclo da cultura.

Realizar liberações semanais de 400.000 adultos por hectare em pelo menos 30 pontos. Distribuir 100.000 adultos em pelo menos 50 pontos por hectare em cada liberação, com uma a duas liberações por semana e pelo menos três liberações durante o ciclo da cultura.

III – Lagarta-do-cartucho-do-milho (Spodoptera frugiperda)

Dose por aplicação: 100.000 adultos por hectare

Época de aplicação: Iniciar as liberações quando forem observadas as primeiras mariposas de Spodoptera frugiperda.

Utilizar armadilhas com feromônios para monitorar a praga, com uma armadilha para cada cinco hectares. Realizar três liberações de 100.000 adultos por hectare, distribuídos em 50 pontos por hectare, com intervalos de 7 dias.

IV – Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens)

Dose por aplicação: 500.000 adultos por hectare.

Época de aplicação: Realizar as liberações quando adultos ou lagartas de Pseudoplusia includens e/ou Anticarsia gemmatalis forem observados na cultura, em pelo menos 50 pontos por hectare.

Realizar no mínimo duas liberações, com intervalo de 4 dias entre cada uma, dependendo da pressão de mariposas no campo.

Trichogramma galloi: como e quando utilizar? 

Trichogramma galloi é recomendado para o controle da broca-da-cana (Diatraea saccharalis) no início da infestação da praga em campo, através de liberação inundativa em todas as culturas onde a praga está presente.

É especialmente eficaz em áreas com alto índice de infestação, atuando preventivamente nos ovos da praga para reduzir rapidamente sua população e os danos associados.

Pode ser usado em conjunto com Cotesia flavipes como parte de uma estratégia complementar de controle, aproveitando as diferentes habilidades de cada parasitoide (Trichogramma parasita ovos, enquanto Cotesiaparasita lagartas).

Trichogramma galloi não apresenta riscos tóxicos ao meio ambiente nem à saúde humana. É indicado para o manejo integrado de pragas e para mitigar a resistência aos defensivos químicos, promovendo práticas agrícolas sustentáveis ao preservar os inimigos naturais e o equilíbrio do ecossistema.

Ao liberar Trichogramma galloi próximo à aplicação de produtos químicos, é essencial usar produtos seletivos para maximizar sua eficácia no campo.

Vejamos, a seguir, algumas indicações de uso do Trichogramma galloi.

Instruções de uso para Trichogramma galloi

Aplicação

É recomendado realizar as liberações quando os primeiros ovos de Diatraea saccharalis são detectados na cultura. O nível populacional da praga pode ser monitorado usando armadilhas luminosas ou armadilhas com feromônios.

Melhores condições de aplicação

 As liberações são mais eficazes no início da manhã ou em dias nublados, cobrindo pelo menos 25 pontos por hectare. Uma nova aplicação deve ser considerada em intervalos de 7 dias.

Compatibilidade

 É essencial verificar a compatibilidade com pesticidas, pois alguns podem afetar diretamente os inimigos naturais. Recomenda-se consultar a tabela de compatibilidade para determinar quais produtos químicos podem ser usados de forma segura junto com Trichogramma galloi.

Aplicação na prática de Trichogramma galloi

Controle da Broca-da-cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis)

Dose por aplicação: 1 cartela por hectare

Época de aplicação: Realizar 3 a 4 liberações semanais, equivalentes a 1 cartela ou 50.000 indivíduos por semana. As liberações devem ocorrer no início da manhã, distribuídas em pelo menos 25 pontos de 400 m² cada. Os intervalos entre as liberações devem ser de 7 dias.

Conclusão

O controle biológico com Trichogramma spp. é uma estratégia sustentável para o manejo integrado de pragas agrícolas. Estas pequenas vespas parasitoides podem atacar os ovos de diversas espécies de lepidópteros, incluindo importantes pragas como a Traça-do-tomateiro, Broca-grande-do-tomate, Lagarta-do-cartucho-do-milho, Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira.

Ao utilizar Trichogramma, os agricultores reduzem significativamente a dependência de pesticidas químicos, mitigando assim os impactos ambientais adversos e promovendo práticas agrícolas mais sustentáveis.

Este método não apenas preserva os inimigos naturais das lavouras, mas também contribui para a biodiversidade e saúde do solo, essenciais para a resiliência dos ecossistemas agrícolas.

A eficácia comprovada do Trichogramma no controle de pragas é respaldada por pesquisas que demonstram sua capacidade de suprimir populações de lepidópteros antes que estes causem danos significativos às culturas.

A utilização estratégica desses parasitoides, conforme detalhado nas diretrizes de aplicação específicas para cada praga, garante melhores resultados ao longo do ciclo da cultura.

À medida que o mercado global de controle biológico continua a crescer, impulsionado pela demanda por práticas agrícolas mais sustentáveis, o papel do Trichogramma como um aliado eficaz na proteção das colheitas é cada vez mais reconhecido e adotado. No Brasil, essa tendência é evidente, com a adoção crescente de agentes biológicos como parte integrante das estratégias de manejo de pragas.

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Referências

KOPPERT BRASIL. Galloibug. Disponível em: https://www.koppert.com.br/galloibug/. Acesso em: 11 jul. 2024.

NOLDUS, L. P. J. J. Semiochemicals, foraging behaviour and quality of entomophagous insects for biological control. Journal of Applied Entomology, v. 108, p. 425-451, 1989.

PARRA, J. R. P. Técnicas de criação de Anagasta kuehniella, hospedeiro alternativo para a produção de Trichogramma. In: PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A. (ed.). Trichogramma e o controle biológico aplicado. Piracicaba: FEALQ, 1997. 324p.

PRATISSOLI, D. et al. Tabela de vida de fertilidade de cinco linhagens de Trichogramma pretiosum Riley (Hym.: Trichogrammatidae) criadas em ovos de Tuta absoluta (Merick) (Lep.: Gelechiidae), sob temperaturas constantes e alternadas. Ciência Rural, Santa Maria, v. 37, n. 3, p. 618-622, 2007.

WANG, Y.; ZOU, Z.-P.; HOU, Y.-Y.; YANG, X.; WANG, S.; DAI, H.-J.; XU, Y.-Y.; ZANG, L.S. Manually-extracted unfertilized eggs of Chinese oak silkworm, Antheraea pernyi, enhance mass production of Trichogramma parasitoids. Entomologa Generallis, v.40, p. 397-406, 2020.

WANG, Z.-Y.; HE, K.-L.; ZHANG, F.; LU, X.; BABENDREIER, D. Mass-rearing and release of Trichogramma for biological control of insect pests of corn in China.Biological Control, v. 68, p.136–144, 2014.

WORDELL FILHO, J.A.; RIBEIRO, L. do P. ; CHIARADIA, L.A.; MADA-LÓZ, J. C.; NESI, C.N.; Pragas e doenças do milho: diagnose, danos e estratégias de manejo. Florianópolis: Epagri, 2016. 82 p. EPAGRI. Boletim Técnico, 170.

YANG, K.D., et al. Effect of Wolbachia infection on fecundity, developmental duration and survival of Trichogramma dendrolimi. Chinese Journal of Biological Control, v. 24, p. 210–214, 2008.

ZUCCHI, R.A.; QUERINO, R.B. Historical Note on the Genus Trichogramma (Hymenoptera, Trichogrammatidae) in Brazil, Focusing on Taxonomy and Diversity. Neotropical Entomology, online, 2024. DOI: 10.1007/s13744-024-01162-5.

Sobre o autor:

Alasse Oliveira

Alasse Oliveira da Silva

Doutorando em Produção Vegetal (ESALQ/USP)

  • Engenheiro agrônomo (UFRA) e Técnico em agronegócio
  • Mestre e especialista em Produção Vegetal (ESALQ/USP)
  • [email protected]
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