A rotação de culturas é uma técnica agrícola que envolve a alternância de diferentes espécies de plantas em uma mesma área ao longo do tempo.
Essa prática é essencial para garantir a sustentabilidade na agricultura, pois contribui para a saúde do solo, aumenta a produtividade das culturas e diminui a ocorrência de pragas e doenças.
Devemos lembrar que rotação de culturas e sucessão de culturas são práticas diferentes e abordaremos essas diferenças no decorrer deste artigo.
As primeiras evidências do uso da rotação de culturas remontam aos antigos egípcios, que já reconheciam os benefícios dessa prática mais de seis mil anos antes de Cristo.
Os romanos e gregos também adotaram sistemas de rotação, observando que a sequência de plantio favorecia tanto a produtividade quanto a saúde do solo, mesmo sem o conhecimento científico que possuímos atualmente.
Durante a Idade Média, a rotação trienal se tornou comum, dividindo o campo em três partes: uma para cultivo, outra para uma cultura diferente e a terceira em repouso, o que ajudava a manter a fertilidade do solo.
Mesmo sem o conhecimento científico moderno, os antigos povos já reconheciam que a rotação de culturas era uma prática fundamental para preservar a produtividade agrícola de maneira sustentável.
Embora os benefícios sejam bem documentados, muitos agricultores ainda resistem à sua adoção ou o adotam de forma errônea. Este artigo aborda a importância da rotação de culturas, destacando como planejar e implementar essa técnica de forma eficaz.
Boa leitura!
O que é rotação de culturas?
Prática agrícola muito conhecida, a rotação de culturas envolve a diversificação estratégica de plantas em uma mesma área.
Essa técnica oferece uma série de benefícios que vão além da simples alternância das espécies cultivadas.
Utilizada há milhares de anos por civilizações antigas, essa prática é estudada e aplicada até os dias atuais, visando a produtividade agrícola de forma responsável e sustentável.
As espécies escolhidas podem ter tanto propósito comercial quanto de recuperação do solo.
Por exemplo, uma cultura pode ser plantada para produzir alimentos, enquanto outra é plantada para melhorar a estrutura do solo.
O resultado da prática da rotação de culturas é a possibilidade de melhoria da fertilidade do solo, o que se traduz em melhor qualidade em termos de suas propriedades físicas, químicas e biológicas.
A rotação de culturas também ajuda a reciclagem de nutrientes presentes no solo, pois diferentes plantas têm diferentes necessidades nutricionais e padrões de absorção.
Além disso, a alternância de culturas e a utilização de plantas de cobertura pode interromper os ciclos de pragas e doenças, reduzindo a necessidade de aplicação de agroquímicos, trazendo também benefícios financeiros ao agricultor.
Considerada agronomicamente uma das “boas práticas agrícolas”, a rotação de culturas também promove uma maior biodiversidade nas áreas das plantações, podendo torná-las mais resistentes e resilientes a intemperismos.
Outro fator importante é o auxílio na conservação de água e redução de erosões nas áreas, devido ao desenvolvimento radicular das espécies que melhoram a estrutura do solo, consequentemente melhorando também a retenção de água.
Apesar de sua importância comprovada historicamente, muitos agricultores ainda enfrentam resistência em adotá-la, frequentemente devido a questões financeiras, culturais e de falta de informação e capacitação suficientes.
A implementação bem-sucedida da rotação de culturas requer planejamento cuidadoso, levando em consideração as particularidades regionais e as necessidades econômicas do produtor rural.
Qual é a importância e benefícios da rotação de culturas?
A importância da rotação de culturas é a conservação e saúde do solo das áreas rurais, o controle de pragas e doenças e também a possibilidade de diversificação de renda para os produtores rurais.
Ao adotar essa prática, os produtores não apenas melhoram a produtividade de suas terras, mas também contribuem para uma agricultura mais sustentável.
Trouxemos alguns exemplos sobre a importância da rotação de culturas:
- Benefícios Ambientais e de Fertilidade do Solo
Um dos principais objetivos da rotação de culturas é a redução dos impactos ambientais associados à agricultura.
Ao evitar a monocultura, que pode levar à exaustão do solo, essa prática ajuda a manter a saúde e a fertilidade das áreas.
Alternar entre espécies com diferentes tipos de raízes, como gramíneas e leguminosas, permite que o solo se recupere e mantenha seus nutrientes, reduzindo a necessidade de alguns tipos de fertilizantes. Esse benefício é destacado pelo professor
- Controle de pragas e doenças
Além de promover a fertilidade do solo, a rotação de culturas é uma estratégia eficaz para o controle de pragas e doenças.
Quando os produtores rurais optam por alternar as culturas, criam um ambiente menos favorável para a proliferação de insetos e patógenos específicos que se alimentam de uma única planta.
Essa diversidade dificulta a reprodução de pragas, pois elas não encontram a mesma fonte de alimento em um solo que é constantemente modificado.
- Aumento de biodiversidade
Ao cultivar uma variedade de plantas, os agricultores favorecem um ecossistema mais equilibrado, capaz de sustentar uma maior diversidade de organismos benéficos.
Por exemplo, o aumento dos microrganismos benéficos do solo e também os insetos polinizadores e predadores naturais de pragas.
Essa diversidade é essencial para a resiliência do sistema agrícola, especialmente diante de mudanças climáticas e do surgimento de novas pragas.
Quais os princípios da rotação de culturas?
De acordo com as pesquisas relacionadas a rotação de culturas, trouxemos aqui alguns fundamentos essenciais para sua realização:
Diversificação
Ressaltando que essa prática evita a monocultura, a diversificação é essencial, promovendo uma maior variedade de plantas e incluindo diferentes grupos, como leguminosas, gramíneas, raízes, tubérculos e diversas famílias botânicas.
Sequências adequadas
A rotação de culturas deve levar em conta as necessidades nutricionais específicas de cada planta, além da capacidade de uma cultura beneficiar a seguinte.
Um exemplo interessante de como a rotação de culturas pode beneficiar o solo é o plantio de leguminosas, como feijão ou ervilha, antes da semeadura de cereais. As leguminosas possuem a capacidade de fixar nitrogênio atmosférico em suas raízes, enriquecendo o solo com esse nutriente essencial.
Dessa forma, quando os cereais são cultivados em sequência, eles podem aproveitar esse nitrogênio adicional, reduzindo a necessidade de aplicação de fertilizantes nitrogenados.
Tempo
O intervalo entre os plantios das diferentes espécies é um dos princípios fundamentais da rotação de culturas.
A duração desse período pode variar de acordo com os objetivos e o sistema de cultivo adotado.
A determinação do tempo ideal depende das necessidades e da capacidade de renovação do solo.
Rotação de culturas na prática
Até aqui, mostramos a importância da rotação de culturas e principalmente seu impacto benéfico para uma produção agrícola melhor, mais sustentável e duradoura.
Mas e na prática, o que devemos levar em consideração?
A utilização de plantas de cobertura durante a rotação de culturas desempenha um papel crucial no controle de pragas e plantas daninhas, melhora a fertilidade do solo e reduz os processos erosivos.
Uma pesquisa realizada sobre a utilização de plantas de cobertura e o impacto da temperatura, irradiância e profundidade das sementes na emergência e germinação da buva (Conyza bonariensis e Conyza canadenses)apresentou os seguintes resultados:
A rotação de culturas, especialmente quando combinada com plantas de cobertura, proporciona uma camada mais densa de resíduos culturais sobre o solo.
Essa cobertura atua diretamente na redução da emergência de plantas daninhas fotoblásticas positivas, como a buva (Conyza spp.), uma preocupante espécie invasora no sistema de produção de soja.
Embora a temperatura seja um dos principais fatores responsáveis pela germinação de sementes de buva, estudos demonstram que ocorre uma drástica redução da germinação dessas sementes em condições de sombreamento (escuro).
Esse efeito é promovido pela palhada proveniente das culturas de cobertura utilizadas na rotação, impedindo a chegada de luz às sementes de buva e inibindo sua germinação.
Esse é um dos resultados práticos que a rotação de culturas em conjunto com outras boas práticas agrícolas como o Sistema do Plantio Direto, trazem benefícios no sistema de produção agrícola.
No entanto, é importante ressaltar que as propriedades rurais precisam ser lucrativas e resilientes para prosperar em um futuro incerto.
Portanto, o planejamento das rotações de culturas deve equilibrar os cenários econômicos potenciais e a conservação ambiental.
Quais culturas são mais utilizadas na rotação?
A escolha das culturas a serem rotacionadas varia conforme a região, as condições climáticas e os objetivos do produtor. As mais utilizadas são:
- Soja: Uma das principais culturas do Brasil, a soja é frequentemente rotacionada com outras espécies para melhorar a fertilidade do solo (principalmente o fornecimento de nitrogênio), além de ser uma importância espécie pensando em retorno econômico para o produtor.
- Milho: O milho é frequentemente utilizado em rotação com a soja, sendo uma combinação clássica que ajuda a diversificar a produção e melhorar a saúde do solo.
- Trigo: Especialmente em regiões do Sul do Brasil, o trigo é uma cultura importante que pode ser plantada antes da soja ou do milho, contribuindo para a recuperação do solo.
- Cevada e Aveia: Essas gramíneas são comuns em sistemas de rotação, especialmente no Sul, onde são utilizadas para melhorar a estrutura do solo e aumentar a matéria orgânica.
- Nabo Forrageiro: Utilizado como cultura de cobertura, o nabo forrageiro ajuda a melhorar a qualidade do solo e é frequentemente plantado antes de culturas como a soja.
- Milheto: Essa cultura é popular em regiões do Cerrado e é utilizada para aumentar a biodiversidade e melhorar a fertilidade do solo.
- Girassol: O girassol é parte de um sistema de rotação, contribuindo para a diversificação e a saúde do solo, pois tem a capacidade de reciclar nutrientes.
- Leguminosas: Culturas como feijão, ervilha e guandu são frequentemente utilizadas em rotação devido à sua capacidade de fixar nitrogênio no solo, melhorando a fertilidade para as culturas subsequentes.
Um exemplo de esquema de rotação de culturas, utilizando a soja como cultura principal é apresentado na Figura 2.
Sugestões para a rotação de culturas:
De acordo com a Embrapa, as opções de rotação de culturas podem variar conforme os objetivos desejados.
Algumas sugestões incluem:
- Produção de Palha: Aveia-preta, milheto e soja.
- Aumento da Reciclagem de Nitrogênio (N) e Potássio (K) para o Milho: Aveia, soja, nabo-forrageiro e milho.
- Controle de Doenças na Soja: Rotação de soja com soja e milho (ou soja em 2/3 da área e milho em 1/3).
- Descompactação Superficial do Solo, Produção de Palha, Reciclagem de Potássio (K) e Controle de Plantas Invasoras: Nabo-forrageiro seguido de milheto na primavera e, em seguida, soja.
- Aumento da Produtividade do Milho e Melhoria da Estrutura do Solo: Soja, girassol safrinha e milho.
Essas combinações visam maximizar os benefícios agronômicos e garantir a sustentabilidade das práticas agrícolas.
Quais os desafios da rotação de culturas?
A seleção das culturas para rotação no Brasil apresenta uma série de desafios que variam conforme as condições regionais, climáticas e econômicas.
Esses obstáculos podem influenciar tanto a eficácia da rotação quanto a sustentabilidade da produção agrícola.
A seguir, destacamos os principais desafios identificados:
- Condições Regionais e Climáticas
As variações nas condições climáticas e nos tipos de solo em diferentes regiões do Brasil demandam um conhecimento aprofundado sobre quais culturas se adaptam melhor a cada local.
A escolha inadequada de culturas pode levar a uma baixa produtividade e à degradação do solo.
- Disponibilidade de Recursos
A disponibilidade de recursos, como água e insumos, também é um fator determinante na escolha das culturas a serem rotacionadas.
Em regiões com escassez hídrica, é essencial selecionar espécies mais tolerantes à seca ou que demandem menos irrigação.
Além disso, a falta de acesso a insumos como fertilizantes e defensivos agrícolas pode restringir as opções de culturas a serem incluídas na rotação.
- Conhecimento Técnico e Capacitação
Afalta de conhecimento técnico entre os agricultores sobre as melhores práticas de rotação de culturas representa um desafio significativo.
Muitos produtores podem não estar cientes dos benefícios dessa prática ou das combinações de culturas que são mais eficazes em suas regiões.
- Aspectos Econômicos
A viabilidade econômica das culturas é um fator crítico na escolha das espécies a serem rotacionadas. Muitos agricultores tendem a optar por culturas que garantam maior retorno financeiro imediato.
A necessidade de diversificação para a saúde do solo e a sustentabilidade do sistema agrícola muitas vezes é ofuscada por considerações de financeiras.
- Incentivo e novas tecnologias
Assim como qualquer produção agrícola, a prática da rotação de culturas necessita de incentivo de inovação e adoção de tecnologias para seu impulsionamento.
Atualmente, existem linhas de crédito para produtores rurais que buscam boas práticas agrícolas como manutenção e conservação de solos.
São informações pouco divulgadas e que necessitam de maior visibilidade. Esse é um começo para fomentar a adoção da rotação de culturas.
Qual a diferença entre rotação e sucessão de culturas?
A rotação de culturas é definida como a alternância ordenada de diferentes culturas, em determinado espaço de tempo (ciclo), na mesma área e na mesma estação do ano. Já a sucessão de culturas consiste no ordenamento de duas culturas na mesma área agrícola por tempo indeterminado, cada uma cultivada em uma estação do ano (DEBIASI et al., 2020).
Exemplos de sistemas de rotação de culturas e sucessão de culturas são apresentadas nas Tabelas 1 e 2.
Tabela 1. Exemplo de arranjo espacial e temporal de espécies vegetais em um sistema de rotação de culturas com ciclo de quatro anos
Talhão | Ano/estação | |||||||
1 | 2 | 3 | 4(1) | |||||
Outono-inverno | Primeira-verão | Outono-inverno | Primeira-verão | Outono-inverno | Primeira-verão | Outono-inverno | Primeira-verão | |
A | Aveia branca | Milho | Trigo | Soja | Milho 2ª safra | Soja | Trigo | Soja |
B | Trigo | Soja | Aveia branca | Milho | Trigo | Soja | Milho 2ª safra | Soja |
C | Milho 2ª safra | Soja | Trigo | Soja | Aveia branca | Milho | Trigo | Soja |
D | Trigo | Soja | Milho 2ª safra | Soja | Trigo | Soja | Aveia branca | Milho |
Fonte: Debiasi et al. (2020).
Tabela 2. Exemplo de arranjo espacial e temporal de espécies vegetais em um sistema de sucessão de culturas
Talhão | Ano/estação | |||||||
1 | 2 | 3 | 4(1) | |||||
Outono-inverno | Primeira-verão | Outono-inverno | Primeira-verão | Outono-inverno | Primeira-verão | Outono-inverno | Primeira-verão | |
A, B, C e D | Milho 2ª safra | Soja | Milho 2ª safra | Soja | Milho 2ª safra | Soja | Milho 2ª safra | Soja |
Fonte: Debiasi et al. (2020).
A Tabela 1 apresenta um modelo de rotação de culturas com ciclos de quatro anos. Nesse sistema, todos os anos, 75% da área será cultivada com soja e 25% com milho durante o verão. No inverno, 50% da área será dedicada ao trigo, 25% ao milho safrinha, e 25% à aveia branca, que pode ser usada tanto para grãos quanto para pastejo.
Em contraste, o exemplo do sistema de sucessão de culturas mostrado na Tabela 2 indica que 100% da área destinada ao cultivo de grãos na propriedade (talhões A, B, C e D) é plantada com milho safrinha no outono-inverno e soja no verão, todos os anos.
Dessa forma, os modelos de produção que envolvem rotação de culturas são mais complexos e apresentam uma maior diversidade de espécies vegetais em comparação à sucessão de culturas.
Conclusão
A rotação de culturas é uma prática agrícola importante que promove a sustentabilidade, melhora a fertilidade e a saúde do solo.
Apesar de seus benefícios, a adoção dessa prática enfrenta desafios relacionados à falta de incentivo, questões econômicas e falta de assistência técnica especializada.
Para uma implementação eficaz da rotação de culturas, é essencial um planejamento cuidadoso que considere as condições regionais e as necessidades dos agricultores.
A promoção dessa técnica pode resultar em uma agricultura cada vez mais sustentável, responsável e produtiva, contribuindo para a saúde do solo e a diversificação da produção.
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Referências
DEBIASI, H.; FRANCHINI, J.C.; JUNIOR, A.A.B.; CONTE, O. Diversificação de espécies vegetais em sistemas de produção. In: SEIXAS, C.D.S.; NEUMAIER, N.; JUNIOR, A.A.B.; KRZYZANOWSKI, F.C.; LEITE, R.M.V.B.C. (Ed.). Tecnologias de produção de soja. Londrina Embrapa Soja, 2020. 347 p. Cap. 5, p. 91-118.
GONÇALVES, S.L.; GAUDENCIO, C.A.; FRANCHINI, J.C.; GALERANI, P.R.; GARCIA, A. Rotação de Culturas. Circular Técnica, n. 45, Londrina: Embrapa. 2007. Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPSO-2009-09/27612/1/circtec45.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2024.
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MIRANDA, Bruno Santos de. Optimization techniques in agriculture: the crop rotation problem = Técnicas de otimização na agricultura: o problema de rotação de culturas. 2020. 1 recurso online (128 p.) Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação, Campinas, SP. Disponível em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/1638849. Acesso em: 19 jul. 2024
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Equipe Mais Soja. Rotação de culturas e a sucessão soja – milho 2ª safra. 2020. Blog Mais Soja. Disponível em: https://maissoja.com.br/rotacao-de-culturas-e-a-sucessao-soja-milho-2a-safra2/. Acesso em: 19 jul. 2024.
Sobre a autora:
Simone Cristina Dameto
Diretora de Negócios na Agência Do Campo à Cidade
- Engenheira Agrônoma e Produtora Rural