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Produção Agrícola no Brasil: o crescimento de 471% e os caminhos  para o futuro

Explore os fatores que impulsionaram o aumento de 471% da produção agrícola no Brasil nos últimos 34 anos e como as novas tecnologias podem transformar o futuro do setor.
  • Publicado em 09/10/2024
  • João Paulo Marim Sebim
  • Agronegócio, Sustentabilidade
  • Publicado em 09/10/2024
  • João Paulo Marim Sebim
  • Agronegócio, Sustentabilidade
  • Atualizado em 03/04/2025
Sumário

A produção agrícola no Brasil cresce cerca de 5,2% ao ano, totalizando um avanço de 471% nos últimos 34 anos. A área planta, por sua vez, cresceu a uma taxa de 2,2% ao ano, indicando maior eficiência produtiva. A produtividade nesse período aumentou 3% ao ano.

De acordo com o ganhador do Prêmio Nobel da Paz 2007 e Prêmio Mundial da agricultura 2020, Dr. Rattan Lal (COP27, 2022), a agricultura brasileira é uma história de sucesso e será modelo em agricultura positiva. O mundo científico reconhece nossa agricultura conservacionista, como um modelo a ser seguido.

Como o Brasil aumentou a produção agrícola? Quais os fatores que contribuíram para a maior produtividade agrícola do país? Neste artigo iremos abordar os fatores que impulsionaram o aumento da produção de grãos e apresentar os principais desafios atuais e oportunidades para o futuro.

Boa leitura!

Como o Brasil aumentou a sua produção agrícola?

O Brasil teve um aumento expressivo de 471% da produção de grãos nos últimos 34 anos (Figura 1).

Histórico da produção agrícola no Brasil - produção de grãos no Brasil
Figura 1. Produção total de grãos em milhões de toneladas. Fonte: Carlos Cogo (2024).

Mas afinal, o que fez o Brasil aumentar tanto a sua produção agrícola?

O crescimento da produção é impulsionado, em primeiro lugar, pelo aumento de área plantada. No entanto, os dados históricos mostram que o incremento foi muito maior do que o aumento da área cultivada, o que revela uma expansão da capacidade produtiva do país – aumentamos a produtividade das culturas (quantidade de grãos produzidos em uma determinada área).

Portanto, o aumento da produção agrícola brasileira é resultado de práticas de manejo sustentáveis, políticas agrícolas eficazes e uma combinação de inovações tecnológicas, além de investimento em pesquisa e tecnologia.

Produção de grãos

A produção de grão cresceu consideravelmente devido a uma série de fatores. Para se ter uma ideia, a produção da soja passou de 18 milhões de toneladas (t) em 1990 para 150 milhões de toneladas em 2023 (EMBRAPA, 2023), tornando o país o maior exportador mundial dessa commodity.

Fatores que impulsionam a produção e a produtividade agrícola

São exemplos de fatores que contribuíram para esse aumento de produção:

  • Melhoramento genético;
  • Plantio direto ou agricultura conservacionista;
  • Agricultura de precisão;
  • Expansão de áreas marginais;
  • Integração lavoura pecuária – ILPF;
  • Recuperação de pastagens degradadas;
  • Pesquisas da EMBRAPA e universidades;
  • Crédito rural;
  • Expansão do mercado internacional;
  • Capacitação dos produtores e;
  • Uso racional de insumos.

Agora vamos explorar mais afundo alguns deles.

Expansão de áreas marginais

O cerrado, antes considerado uma região imprópria para a produção agrícola, com técnicas de correção de solo e a introdução de variedades adaptadas ao clima tropical, se tornou uma das principais regiões produtoras do Brasil (Figura 2).

O aproveitamento dessas áreas contribuiu para a expansão da fronteira agrícola no Centro-Oeste.

evolução da agricultura no cerrado brasileiro
 Figura 2. Evolução do Cerrado da década de 1970 até os dias atuais. Fonte: o autor (2024).

Manejo do solo

Na década de 1980, o Brasil perdeu 800.106 t de solo e colheu 80.106 t de grãos (Pereira, 1994), o que significa uma troca de 10 toneladas de solos por cada tonelada de grãos (Figura 3).

Mapa de Erosividade da chuva no Brasil e lixiviação da camada superficial do solo
Figura 3. Mapa de Erosividade da chuva no Brasil (A) e lixiviação da camada superficial do solo (B). Fonte: José Laércio Favarin.

Pesquisas sobre no-tillage (Plantio direto) iniciou em 1940, na Estação Experimental de Rothamsted.

E graças aos esforços de pioneiros como Herbert Bartz, Nono Pereira e Frank Dijkstra, o Brasil passou da exploração de solo e floresta, para o Plantio Direto ou Agricultura Conservacionista.

Agricultura Conservacionista segundo a FAO (2022) baseia-se em três princípios (Figura 4).

Princípios do Plantio Direto
Figura 4. Princípios do Plantio Direto ou Agricultura Conservacionista. Fonte: o autor (2024).

O plantio direto é sem dúvidas uma das práticas agrícolas que revolucionou a agricultura brasileira. Apesar de ter levado cerca de 25 anos para se estabelecer.

Insumos

O Brasil aumentou o uso de insumos agrícolas nas últimas décadas, como fertilizantes e defensivos. Os quais melhoraram a produtividade das culturas, principalmente em áreas de solos pobres quimicamente, como o Cerrado.

Mais recentemente o país também tem investido em soluções mais sustentáveis, como biofertilizantes e produtos biológicos no controle de pragas.

Entretanto, apesar de seus benefícios, a dependência de importação de fertilizantes, em especial o Potássio, é um desafio. Interferindo diretamente no custo de produção.

Tecnologias agrícolas

A adoção de tecnologias inovadoras desempenhou um papel fundamental na transformação da agricultura brasileira. Desde a mecanização até a biotecnologia, cada avanço contribuiu para aumentar a produtividade e a eficiência das culturas.

  • Mecanização: Em culturas cultivadas em grande escala como a soja, milho e algodão, houve uma expansão na mecanização. A utilização de máquinas modernas melhorou a eficiência e reduziu custos de produção.
  • Biotecnologia: A introdução da soja transgênica resistente a herbicidas, bem como sementes geneticamente modificadas, marcou a agricultura brasileira. Com isso garantimos maior resistência a pragas e doenças e ganhos em produção cada vez maiores.
  • Irrigação: Com os avanços tecnológicos, criou-se técnicas aprimoradas de irrigação, como gotejamento e pivôs centrais, reduzindo desperdício de água. Com a engenharia de biossistemas, novas tecnologias surgiram, tornando a irrigação mais eficiente, o que garantira a longo prazo, principalmente em regiões mais áridas, a sustentabilidade do sistema de produção.
  • Agricultura de Precisão: O mapeamento de solos, uso de drones, sensores e GPS, otimizou o uso de insumos. Aplicação localização em taxa variável de fertilizantes, além de tornar o sistema de produção mais eficiente, fornece a quantidade necessária de nutrientes as plantas. Utilização de satélites e big data permitiu monitorar as lavouras em tempo real, o que otimiza o uso de recursos e promove eficiência no sistema de produção.

Esses fatores em conjunto, certamente foram importantes para o crescimento da produção de grãos no Brasil.

Pesquisas

No Brasil, diversas instituições, como a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), têm liderado esforços para inovar no setor agrícola, desenvolvendo novas variedades de cultivos, tecnologias de manejo e práticas de conservação do solo. Essas pesquisas não apenas buscam aumentar a produtividade, mas também abordar questões cruciais como a resistência a pragas e doenças, a eficiência no uso da água e a adaptação às mudanças climáticas.

  • Melhoramento genético

O lançamento de novas cultivares, resistentes a pragas e doenças, mais produtivas e em alguns casos resilientes a intemperes climáticos, tem uma contribuição significativa nesse aumento de produção nacional.

Segundo Umburanas et. al. (2022), o índice de colheita da soja teve um crescimento de 0,0025 ao ano de 1960 a 2020.

O índice de colheita (IC) é um importante fator para avaliar o particionamento de fotoassimilados de uma cultura, é a razão entre massa seca de grãos e parte área.

Esse aumento está muito em função do melhoramento genético, que lançou cultivares com maior potencial produtivo de grãos em relação a biomassa vegetativa.

  • Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN)

A descoberta da Dra. Johanna Dobereiner sobre a FBN possibilitou a substituição de adubos nitrogenados, o que deu inúmeras vantagens econômicas, sociais e ambientais para o produtor, consumidor e ao meio ambiente.

A contribuição da FBN para a agricultura é estimada na ordem de 60 milhões de toneladas, segundo a EMBRAPA.

  •  Integração lavoura pecuária floresta (ILPF)

 Com a ILPF foi possível mitigar as emissões de gases do efeito estufa, aumentar a renda líquida do produtor, redução da pressão pela abertura de novas áreas e aumento da produção de grãos, carne e leite.

A ILPF promove a intensificação da ciclagem de nutrientes no solo e melhora a saúde do solo.

Além disso, a ILPF gerou empregos diretos e indiretos. Segundo Polidoro et al. (2020) a área de ILPF no Brasil é de aproximadamente 17.430.000 hectares.

Futuro da Produção agrícola no Brasil

Desafios

  • Impactos das Mudanças climáticas

Nos últimos anos a agricultura tem passado por períodos críticos. O aumento da temperatura e secas prolongadas é um fator que traz alerta para a agricultura mundial.

Esses eventos climáticos (El-Niño e La-Niña) estão e podem afetar a produtividade agrícola. Sendo o grande desafio encontrar maneiras de adaptar e mitigar os estresses causados por eles as plantas.

  • Segurança alimentar

Com o aumento da população mundial, a demanda por alimentos também cresce, o que de certa forma gera pressão sobre o Brasil em produzir mais sem danos aos recursos naturais.

Com isso, o setor agropecuário sofre por questões relacionadas ao acesso ao financiamento, em razão de políticas de subsídio e regulamentações ambientais.

Tais fatores apresentam forte influência no ritmo das inovações e expansão agrícola. Sendo necessário manter um equilíbrio entre expandir a produtividade e a conservação ambiental.

  • Plantio direto no trópico

Manter o solo coberto com resíduo não é uma tarefa fácil no trópico, por dois fatores: quantidade de resíduo e qualidade do resíduo.

Em virtude da sazonalidade da chuva no ambiente tropical, a decomposição do resíduo (palhada) é muito acelerada.

A produção de matéria seca total (massa seca de grãos + massa seca de resíduo) depende do clima, da espécie e da época de semeação.

  • Infraestrutura

A logística e infraestrutura de transporte (estradas, ferrovias e portos) ainda é uma lacuna que necessita de investimentos.

Esses gargalos, apesar do crescimento da produção, afetam os custos e a competividade do setor com o mercado internacional.

Oportunidades futuras

  • Mercado externo

Apesar dos diversos fatores que preocupa o cenário futuro da agricultura brasileira, o Brasil é uma grande potência mundial.

O Brasil é um dos maiores exportadores de commodities agrícolas, tais como milho, soja, café e carne bovina. Com o crescimento de países da Ásia e África, o mercado externo oferecerá grandes oportunidades.

  • Biocombustíveis

O Brasil é líder na produção de biocombustíveis, como etanol da cana-de-açúcar.

Esse seguimento poderá se expandir e incluir subprodutos da biomassa, como bioplástico.

Sustentabilidade da produção

  • Agricultura de baixo carbono

O Brasil tem investido nos últimos anos em práticas para reduzir as emissões de gases do efeito estufa, dentre elas destacamos:

  • Plantio direto;
  • Uso de energias renováveis em atividades agrícolas;
  • ILPF e;
  • Recuperação de áreas degradadas.
  • Uso racional de fertilizantes e defensivos

Com os avanços cada vez mais significativos em tecnologias, reduziremos o uso em excesso de insumos químicos.

Além disso, o controle biológico tem se tornado uma importante ferramenta quando se trata de reduzir o impacto ambiental e os custos.

O uso de bioinsumos tem se tornado cada vez mais frequente e de acordo com o MAPA (2024) pode gerar uma economia de até 5,1 bilhões de dólares para o país.

Além de uma possível redução de até 18,5 milhões de toneladas de emissões de CO2.

  • Agricultura regenerativa

A agricultura regenerativa (AR) vem ganhando força como uma alternativa sustentável. Mas o que é agricultura regenerativa?

Trata-se de um sistema que promove a saúde do solo, a biodiversidade e fortalece os serviços ecossistêmicos.

Na figura 5, podemos observar um sistema que melhora os atributos físicos e biológicos do solo.

nabo forrageiro como planta de cobertura para aumento da matéria orgânica
Figura 5. Nabo forrageiro como planta de cobertura em áreas em pousio (A e B) e solo rico em matéria orgânica (C). Fotos: o autor (2024).

Além de proporcionar conforto térmico, em razão das altas temperaturas, que podem chegar a mais de 50ºC na superfície do solo exposto.

Os princípios básicos da AR são similares aos fundamentos do PD, entretanto, neste está incluso a integração de gado e uso de insumos naturais.

Inovações tecnológicas

A adoção dos avanços tecnológicos, como cerca virtual, satélites de órbita terrestre baixa (Starlink, latência de 25-50 ms) e a internet das coisas abrem perspectivas incríveis para uma outra Revolução Agrícola.

Dentre os avanços podemos citar a automação robótica e a biotecnologia:

  • Automação e robótica

Robôs agrícolas e máquinas autônomas vem revolucionando a forma como as colheitas são realizadas, tornando o sistema operacional mais eficiente e cada vez menos dependente de mão de obra.

  • Biotecnologia

A produtividade brasileira deve aumentar ainda mais com o lançamento de novas variedades de plantas geneticamente modificadas por CRISPR (Clustered Regularly Interspaced Short Palindromic Repeats).

CRISPR é uma tecnologia que permite editar com precisão o DNA de organismos vivos, o que possibilita desenvolver plantas mais resilientes a intemperes climáticos, pragas e doenças.

Melhoramento para ciclo precoce, de trigo para o ambiente tropical e de forrageira adaptada à sombra para o uso no consórcio (iLP e iLPF) contribuirão para o acúmulo de resíduos e da produtividade sem degradar.

Conclusão

Neste artigo você explorou os fatores que fortaleceram a agricultura ao longo dos anos e aumentaram a produção de grãos. Assim como as perspectivas futuras e os desafios desse setor.

Os impactos das mudanças climáticas é um dos principais desafios, as altas temperaturas e secas prolongadas ameaçam a produtividade agrícola.

O Brasil tem grandes oportunidades no cenário global, com o crescimento da demanda por commodities agrícolas em mercados emergentes da Ásia e África.

Além disso, o país se destaca como líder em biocombustíveis, com o potencial de expansão na produção de etanol e bioinsumos.

Esperamos que este artigo tenha sido útil e informativo para você!

—

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Referências 

COP27 – 27ª Conferência Climática das Nações Unidas, Egito, 2022. https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/noticias/brasil-sera-modelo-em-agricultura-positiva-afirma-ganhador-do-premio-nobel-da-paz-de-2007. Acesso em: 01 de Out. 2024.

EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Brasil lidera e é referência no desenvolvimento de tecnologias sustentáveis para produção de soja.2023. https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/81613580/brasil-e-referencia-no-desenvolvimento-de-tecnologias-sustentaveis-para-producao-de-soja#:~:text=O%20Brasil%20produziu%20mais%20de%20150%20milh%C3%B5es%20de%20toneladas%20de. Acesso em: 01 de Out. 2024.

FAO -Food and Agriculture Organization of the United Nations. Conservation Agriculture. Rome, 2022. https://www.fao.org/conservation-agriculture/en/

MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Pesquisa e Inovação. 2024. https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/noticias/estudos-sobre-bioinsumos-traz-alternativa-que-pode-gerar-economia-de-us-5-1-bi-anuais-ao-agro-brasileiro. Acesso em: 01 de Out. 2024.

PEREINA, M.H. Plantio direto no mundo: importância social (palestra).  In: Anais IV ENPDP. Eds. Macagnan et al., 1994. FEBRAPDP, Cruz Alta, RS. p.26-43.

POLIDORO, J.C. et al. The impact of plans, policies, practices and technologies based on the principles of conservation agriculture in the control of soil erosion in Brazil. Authorea, 2020. DOI: 10.22541/au.158750264.42640167

UMBURANAS, R.C. et al. Changes in soybean cultivars released over the past 50 years in southern Brazil. Scientific Reports, v. 12, 508, 2022. DOI: 10.1038/s41598-021-04043-8

Sobre o autor: 

João Paulo Marim Sebim

Doutorando em fitotecnia (ESALQ/USP)

  • Mestre em Produção Vegetal (UFAC)
  • Engenheiro Agrônomo (UFAC)
  • [email protected]
  • Perfil do Linkedin
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Como citar este artigo:  SEBIM, J.P.M. Produção agrícola no Brasil: o crescimento de 471% e os caminhos para o futuro. Blog Agroadvance. 2024. Disponível em:  https://agroadvance.com.br/blog-producao-agricola-no-brasil-produtividade/. Acesso: xx Xxx 20XX.

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