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Corda de viola: identificação, biologia e manejo da planta daninha

Corda de viola planta daninha (Ipomoea spp.): saiba como identificar, entender o ciclo e aplicar estratégias de manejo no campo de soja, milho e cana.
  • Publicado em 26/09/2025
  • Alasse Oliveira da Silva
  • Fitossanitários
  • Publicado em 26/09/2025
  • Alasse Oliveira da Silva
  • Fitossanitários
  • Atualizado em 23/09/2025
corda de viola ipomea spp.
Sumário

A presença de plantas daninhas representa um dos principais fatores limitantes à produtividade agrícola no Brasil. Entre elas, destaca-se a corda-de-viola(Ipomoea spp.), uma trepadeira de rápido crescimento que se adapta a diferentes sistemas de cultivo.

Embora suas flores vistosas tenham apelo ornamental, sua agressividade no campo é notória, causando perdas expressivas em soja, milho, cana-de-açúcar e diversas outras culturas.

Estudos apontam que infestações severas podem comprometer até 20% da produtividade, além de gerar problemas operacionais na colheita mecanizada, elevando custos e reduzindo a qualidade do produto final (Rizzardi, 2019; Embrapa, 2022).

A compreensão da biologia e do ciclo de vida da corda-de-viola é fundamental para embasar estratégias de manejo, especialmente em um cenário onde a tolerância ao glifosato já se consolidou como um dos maiores desafios para os agricultores.

Boa leitura!

O que é a corda de viola?

A corda de viola ou corda-de-viola é um grupo de espécies pertencentes à família Convolvulaceae, amplamente distribuídas nas regiões agrícolas brasileiras.

corda de viola ou corda-de-viola ipomea
Figura 1. Ipomea spp. em crescimento em área de produção agrícola. Fonte: Embrapa (2003).

Popularmente também chamada de corriola, campainha, jetirana ou amarra-amarra, é reconhecida pelo hábito trepador e pela capacidade de se enroscar em culturas de interesse econômico, prejudicando o crescimento das plantas e dificultando operações de manejo.

De caráter anual, reproduz-se exclusivamente por sementes, com alta capacidade de formação de banco de sementes no solo. Essa característica, somada à plasticidade ecológica, explica sua presença recorrente em lavouras de grãos, perenes e pastagens.

Estima-se que existam mais de 140 espécies de Ipomoea no Brasil, das quais algumas assumem maior relevância agronômica por sua frequência e agressividade.

Identificação botânica da corda-de-viola

A identificação da corda-de-viola depende da análise de caracteres morfológicos como cotilédones bilobados, variação foliar (cordiforme ou trilobada) e flores de múltiplas cores.

Essa plasticidade fenotípica dificulta o reconhecimento em estádios avançados, reforçando a importância da observação precoce.

As espécies mais relatadas de corda de viola nas lavouras brasileiras incluem:

  • Ipomoea hederifolia: folhas triangulares, flores vermelhas.
  • Ipomoea quamoclit: folhas finamente recortadas, aspecto rendado.
  • Ipomoea nil: folhas cordiformes, flores azuis ou roxas.
  • Ipomoea grandifolia: folhas grandes, trilobadas, flores arroxeadas.
  • Ipomoea triloba: folhas menores, trilobadas, flores róseas a roxas.
  • Ipomoea purpurea: flores roxas, hábito mais vigoroso.

espécies de corda de viola Ipomea hederacea, Ipomea lacunosa e Ipomea Purpurea
Figura 2. Plântulas, folhas e flores de espécies de corda-de-viola (Ipomoea spp.): características morfológicas utilizadas para identificação em estádios iniciais (da esquerda para a direita: I. hederacea, I. lacunosa e I. purpurea). Fonte: JONES et al. (2021).

Essas espécies apresentam elevada variabilidade fenotípica, o que torna a identificação em campo um desafio. Reconhecer diferenças entre folhas, flores e frutos é essencial para um diagnóstico preciso e para o direcionamento de estratégias de controle.

Características morfológicas

A corda-de-viola é uma planta herbácea de caules finos, fibrosos e alongados, que podem se desenvolver prostrados sobre o solo ou trepar em suportes, atingindo até 3 metros de altura (Rizzardi, 2019). As folhas variam do formato cordiforme até trilobado, com margens lisas ou recortadas, apresentando pilosidade variável.

As flores são grandes e vistosas, em cores que vão do branco ao roxo intenso. A diversidade de coloração pode ocorrer até na mesma planta. Os frutos são cápsulas esféricas de 6–8 mm, com sementes marrons, ovóides ou subglobosas, frequentemente cobertas por tricomas finos.

No estádio de plântula, os cotilédones bilobados com nervuras evidentes permitem identificação precoce em campo. Essa diferenciação inicial é estratégica para aplicar medidas de controle em estágios suscetíveis.

Biologia e ciclo de vida da corda-de-viola

Germinação e emergência

As sementes de Ipomoea spp.apresentam dormência tegumentar acentuada, podendo permanecer viáveis no solo por décadas (até 50 anos). A germinação é favorecida em temperaturas de 25–30 °C, comuns em regiões tropicais e subtropicais.

A capacidade de emergência sob palhada confere à corda-de-viola uma vantagem adaptativa em sistemas de plantio direto e cana crua.

Esse fator aumenta a persistência das populações em áreas cultivadas, dificultando a supressão apenas por cobertura do solo.

Avaliação do período anterior à interferência de plantas daninhas sobre a produtividade da cana-de-açúcar.
Figura 3. Avaliação do período anterior à interferência de plantas daninhas sobre a produtividade da cana-de-açúcar. Santa Juliana-MG, 2014. Fonte: Caio Spada de Toledo Piza (2014).

Crescimento e desenvolvimento

Inicialmente a planta apresenta crescimento prostrado, mas ao encontrar suportes assume hábito trepador, envolvendo-se em plantas de interesse econômico. Essa característica reduz a interceptação de luz pelas culturas, intensificando a competição por recursos como água e nutrientes.

Ciclo reprodutivo da corda-de-viola.
Figura 4. Ciclo reprodutivo da corda-de-viola. Fonte: Ihara (2023).

O crescimento é rápido, com alongamento de ramos que podem superar 2 metros em poucas semanas. A raiz pivotante profunda permite acesso a camadas de solo mais úmidas, reforçando a competição por água em períodos de déficit hídrico.

plantas daninhas em lavouras de soja
Figura 5. Lavoura de SOJA com 70 DAP em Montividiu/GO e a presença de plantas daninhas em avaliação. Fonte: Francisco Cleiton (2025).

Reprodução e dispersão

A reprodução é exclusivamente sexuada, com produção que pode variar de 5.000 a 26.000 sementes por planta (Shivrain et al., 2010). A dispersão ocorre principalmente por máquinas agrícolas contaminadas e pelo transporte de solo e resíduos.

Além da autogamia predominante, há ocorrência de cruzamentos mediados por insetos polinizadores e vento, aumentando a variabilidade genética das populações. Essa plasticidade reprodutiva contribui para a adaptação a diferentes ambientes e pressões de manejo.

Culturas afetadas e danos causados pela corda-de-viola

A compreensão da biologia e do ciclo de vida da corda-de-viola é essencial para explicar sua persistência nas lavouras.

Fatores como dormência tegumentar prolongada, alta produção de sementes e hábito trepador garantem vantagem competitiva em diversos sistemas de cultivo, reforçando a necessidade de estratégias de manejo integradas e oportunas.

Competição por recursos

A corda-de-viola compete intensamente por água, luz e nutrientes, fatores essenciais ao desempenho das culturas. Essa competição é especialmente crítica no período inicial de desenvolvimento das lavouras, quando as plantas cultivadas ainda não fecharam o dossel.

Durante o período crítico de interferência (aproximadamente 20–50 dias após a emergência, variando conforme a cultura), a presença da daninha pode causar perdas irreversíveis na produtividade.

Impactos na colheita mecanizada

Além da competição direta, a corda-de-viola é reconhecida por seu hábito trepador, que compromete operações de colheita mecanizada.

Em soja, milho e cana, os ramos fibrosos da planta se enrolam em colhedoras, provocando embuchamentos frequentes, aumento no desgaste de peças e paradas operacionais. Essa condição reduz a eficiência operacional e amplia o risco de perdas de grãos e fibras, aumentando os custos de produção.

O risco do embuchamento da máquina pode resultar até em acidentes envolvendo operadores e é muito sério.

Perdas de produtividade

Diversos estudos apontam que infestações de corda-de-viola podem levar a reduções superiores a 40% na produtividade da soja e a perdas de até 20 sacas de milho por hectare em áreas infestadas.

Em cana-de-açúcar, além da redução na interceptação de luz e fotossíntese, ocorre também diminuição na produção de sacarose, diretamente relacionada ao rendimento industrial. Essas perdas, somadas aos custos de controle e manutenção de máquinas, resultam emimpactos econômicos significativos ao produtor.

reboleira de corda de viola em lavoura
Figura 6. Reboleira de corda-de-viola (Ipomoea spp.) no momento da colheita da soja. Fonte: Isaac Leal (2025) e João Matheus Stempniak Accetti (2025).

Qualidade do produto colhido

A infestação de corda-de-viola também afeta a qualidade dos grãos e fibras colhidos. Em lavouras de soja e milho, a contaminação por sementes e fragmentos vegetais da daninha aumenta a umidade dos lotes, eleva os custos de secagem e pode gerar descontos comerciais por impurezas.

No caso do armazenamento, ambientes com alta umidade e resíduos vegetais favorecem a proliferação de pragas e microrganismos, comprometendo ainda mais o valor de mercado do produto.

corda de viola trepando em plantas de soja
Figura 7.  Corda-de-viola utilizando a planta de soja como suporte. Fonte: Kerolainy Rodrigues Ferreira (2022).

Impactos em diferentes culturas

  • Soja: reduções acima de 15% a 20% no rendimento e atrasos na colheita, devido à intensa competição e ao embuchamento de colhedoras (Barreto, 2019).
  • Milho: perdas de até 20 sacas/ha, além de embuchamento de colhedoras em áreas infestadas (Barreto, 2019).
  • Cana-de-açúcar: queda na produção de sacarose e aumento dos custos de colheita, causada pela interceptação de luz e pelo hábito trepador da planta (MPD, 2021).
  • Café e frutíferas: dificuldade de manejo em áreas perenes, exigindo maior gasto em mão de obra e herbicidas (RIZZARDI, 2019).

Métodos de manejo da corda-de-viola

O manejo da corda-de-viola(Ipomoea spp.) exige uma abordagem integrada, pois nenhum método isolado garante eficácia duradoura.

A combinação de práticas preventivas, culturais, mecânicas e químicas reduz o banco de sementes no solo e diminui a pressão de seleção para resistência.

Controle preventivo

O controle preventivo visa evitar a introdução e a disseminação da corda-de-viola em novas áreas. A limpeza de implementos agrícolas e colhedoras, o uso de sementes certificadas e a manutenção de áreas de bordadura livres de infestação são medidas que reduzem a entrada de sementes no sistema (EMBRAPA, 2022).

Embora simples, essas práticas são fundamentais para mitigar a infestação em propriedades de grande escala.

Controle cultural

O controle cultural consiste em ajustar o sistema de produção para reduzir a vantagem competitiva da corda-de-viola. A rotação de culturas com espécies de rápido fechamento do dossel, como milheto e braquiária, limita a emergência da daninha.

O plantio direto e o uso de palhada em superfície também reduzem a luz incidente no solo, dificultando a germinação (RIZZARDI, 2019).

Além disso, práticas como adensamento de semeadura e escolha de épocas de plantio adequadas podem antecipar a dominância da cultura sobre a planta daninha, reduzindo sua interferência nos estádios críticos de desenvolvimento.

identificação de espécies de corda-de-viola (Ipomoea spp.) em campo
Figura 8. Exemplo de identificação em campo de espécies de corda-de-viola (Ipomoea spp.). Fonte: Instituto Agronômico – Centro de Cana (IAC, Boletim Técnico 209, 2010).

Controle mecânico

O controle mecânico inclui o arranquio manual, o uso de cultivadores e, em algumas situações, técnicas como solarização do solo. Embora eficaz em pequenas propriedades, o arranquio é pouco viável em grandes áreas devido ao custo de mão de obra.

A solarização com filme plástico pode ser empregada em hortaliças ou pequenas áreas de fruticultura, aumentando a temperatura do solo e inviabilizando sementes (MPD, 2021).

Além disso, operações de gradagem leve ou capina intercalar auxiliam no controle, mas raramente eliminam totalmente a infestação, exigindo integração com o controle químico ou cultural para maior efetividade.

Controle químico

O controle químico é a principal ferramenta utilizada contra a corda-de-viola no Brasil, especialmente em soja, milho e cana. Herbicidas pré-emergentes como flumioxazin, oxyfluorfen, sulfentrazone e amicarbazone apresentam alta eficácia no controle inicial e na redução do banco de sementes (Barreto, 2019).

Em pós-emergência inicial (2–4 folhas), o glifosato  pode apresentar controle parcial, mas a tolerância em estádios mais avançados exige a associação com outros ingredientes ativos, como 2,4-D, dicamba ou inibidores da PROTOX (RIZZARDI, 2019).

O uso de misturas em tanque e a rotação de mecanismos de ação são fundamentais para evitar falhas e reduzir a pressão de seleção de populações resistentes (SHIVRAIN et al., 2010).

Em cana-de-açúcar, aplicações de amicarbazone e oxyfluorfen demonstraram alto nível de controle mesmo em condições de pós-emergência inicial (MPD, 2021).

Tolerância ao glifosato e desafios de controle

O glifosato é o herbicida mais utilizado no Brasil para o manejo de plantas daninhas em sistemas com cultivares RR (Roundup Ready).

No entanto, a corda-de-viola apresenta tolerância natural ao ingrediente ativo, especialmente em estádios mais avançados de desenvolvimento. Esse fenômeno não caracteriza resistência confirmada, mas resulta em falhas recorrentes de controle (RIZZARDI, 2019).

Estudos apontam que a eficácia do glifosato é limitada ao estádio de 2–4 folhas, com drástica redução no controle após a formação do hábito trepador (Barreto, 2019).

Essa tolerância se deve a mecanismos fisiológicos da planta, como barreiras na absorção foliar e translocação reduzida, que impedem a ação plena do herbicida.

Outro fator agravante é a dependência excessiva do glifosato em sistemas de soja e milho RR, o que aumenta o risco de seleção de biótipos ainda mais tolerantes. Embora não haja relatos formais de resistência confirmada no Brasil (MPD, 2021), o histórico de outras espécies sugere que o uso contínuo e sem diversificação pode acelerar o processo.

Conclusão

A corda-de-viola permanece como uma das plantas daninhas de maior impacto no agronegócio brasileiro, devido ao seu ciclo adaptativo, alta produção de sementes e hábito trepador que dificulta a colheita mecanizada.

Os prejuízos econômicos relatados em soja, milho e cana-de-açúcar, evidenciam a necessidade de atenção redobrada dos produtores.

O conhecimento sobre sua biologia, germinação, crescimento e dispersão é a base para a adoção de programas de manejo mais eficazes. Estratégias integradas que unem controle preventivo, cultural, mecânico e químico oferecem melhores resultados a médio e longo prazo, reduzindo o banco de sementes no solo e evitando falhas de controle.

A tolerância natural ao glifosato ressalta os riscos da dependência de um único mecanismo de ação. Por isso, o uso de misturas, herbicidas residuais e práticas culturais complementares deve ser prioridade para limitar a seleção de biótipos tolerantes e preservar a eficiência das ferramentas químicas.

—

O manejo da corda-de-viola exige mais do que o uso isolado de herbicidas. Ele depende de conhecimento técnico aprofundado em biologia de plantas daninhas, ecofisiologia e dinâmica de herbicidas. Essa base científica é indispensável para que o produtor consiga integrar métodos culturais, mecânicos e químicos de forma eficaz e sustentável.

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Sobre o autor:

Alasse Oliveira

Alasse Oliveira da Silva

Doutorando em Produção Vegetal (ESALQ/USP)

  • Engenheiro agrônomo (UFRA) e Técnico em agronegócio
  • Mestre e especialista em Produção Vegetal (ESALQ/USP)
  • [email protected]
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Como citar este artigo:

SILVA, A.O. Corda-de-viola: identificação, biologia e manejo da planta daninha. Blog Agroadvance. Publicado: 26 Set 2025. Disponível em: https://agroadvance.com.br/blog-corda-de-viola-ipomoea-sp/. Data de acesso:27 set. 2025.

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