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Fitotoxicidade de herbicidas na soja: 6 principais problemas e como mitigar

Saiba como identificar e lidar com a fitotoxicidade de herbicidas na soja, conheça os principais fatores causadores, herbicidas associados e medidas práticas para proteger a lavoura.
  • Publicado em 29/11/2024
  • Alasse Oliveira da Silva
  • Soja
  • Publicado em 29/11/2024
  • Alasse Oliveira da Silva
  • Soja
  • Atualizado em 03/04/2025
fitotoxicidade na soja
Sumário

A soja é uma das culturas agrícolas mais expressivas no Brasil, cultivada em milhões de hectares e sustentando a economia de várias regiões do país. Sua relevância se estende tanto à alimentação quanto à exportação, consolidando o Brasil como líder global na produção desse grão.

No entanto, o manejo químico empregado para proteger a cultura, como a aplicação de herbicidas, pode trazer desafios inesperados, como a fitotoxicidade de herbicidas na soja (ou fitotoxidez em soja).

Esse problema, quando ocorre, afeta diretamente o desenvolvimento das plantas, comprometendo o equilíbrio fisiológico e a viabilidade da produção.

Imagine o impacto de observar sua lavoura exibindo sinais como folhas amareladas, manchas escuras ou deformações logo após a aplicação de um herbicida.

Esses sintomas, que podem parecer isolados em um primeiro momento, frequentemente indicam que a fitotoxicidade está prejudicando a cultura.

Mais do que reconhecer esses sinais, é fundamental compreender os fatores que causam esse fenômeno e como agir de maneira planejada para reduzir seus efeitos. Em uma safra, cada decisão técnica é importante para preservar a saúde das plantas e garantir os resultados esperados. Neste artigo, você encontrará informações práticas e direcionadas para enfrentar esse desafio com segurança e precisão.

Vamos lá? Boa leitura!

O que é fitotoxicidade em soja?

A “fitotoxicidade em soja é um problema agronômico causado por produtos químicos aplicados para o manejo de plantas daninhas, como herbicidas”.

Trata-se de um conjunto de danos que afetam o metabolismo e a morfologia das plantas, manifestando-se por sintomas como clorose (amarelamento), necrose, deformações foliares, atraso no crescimento e, em casos mais graves, redução significativa na produtividade.

Segundo estudos da USP e da Embrapa, a fitotoxicidade pode ser desencadeada por fatores como o uso inadequado de herbicidas, interações químicas no tanque, condições ambientais adversas e características específicas do solo.

 Esses fatores reforçam a importância de adotar boas práticas de manejo para evitar prejuízos severos, como veremos a seguir.

Fatores que influenciam a ocorrência de fitotoxicidade de herbicidas na soja

Dentre os fatores que influenciam a ocorrência da fitotoxidade na soja estão: uso incorreto de herbicidas, interações químicas no tanque, condições climáticas e condições do solo:

  • Uso incorreto de herbicidas

A aplicação fora das dosagens recomendadas ou o uso de produtos inadequados para a cultura podem provocar danos imediatos. A fitotoxicidade também é mais frequente em situações onde o produto é aplicado em fases de alta sensibilidade da planta, como o início do florescimento.

  • Interações químicas no tanque

Misturas de produtos sem prévia avaliação podem originar compostos mais agressivos ou alterar a solubilidade e a seletividade dos herbicidas. Essas reações químicas aumentam o risco de sintomas fitotóxicos na soja.

  • Condições climáticas desfavoráveis

Condições como alta umidade, ventos fortes e temperaturas elevadas intensificam a absorção foliar dos herbicidas e prolongam o período de ação química, gerando danos mais severos.

  • Tipo de solo

Solos arenosos ou com baixo teor de matéria orgânica têm menor capacidade de adsorção de herbicidas, aumentando a mobilidade do produto e o risco de fitotoxicidade.

efeitos do plantio direto no solo
Figura 1. Representação de vários tipos de sistemas agrícolas e tipos de solo. Fonte: Material didático J.L. Favarin (2024) e Dirceu Gassen (s/d).

Herbicidas associados à fitotoxicidade na soja

Os sintomas de fitotoxicidade podem variar dependendo do herbicida aplicado e da sensibilidade genética da cultivar de soja utilizada. Estudos apontam os seguintes produtos como os mais associados ao problema:

Planta de soja sem fitotoxidez

A planta de soja é capaz de expressar todo o seu vigor e potencial produtivo quando cultivada em condições ideais. Isso significa ausência de estresses causados pela aplicação inadequada de herbicidas ou outros produtos químicos.

Quando a quantidade e o tipo de defensivo agrícola são utilizados de forma criteriosa e seguindo as recomendações técnicas, a fisiologia da planta permanece equilibrada, permitindo que suas estruturas vegetais cresçam e se desenvolvam plenamente.

Além disso, a ausência de fitotoxicidade assegura que processos fundamentais, como a fotossíntese, o transporte de nutrientes e a divisão celular, ocorram sem interrupções ou danos.

planta de soja saudável sem sintomas de fitotoxidez ou de deficiências nutricionais
Figura 2. Soja sem problemas técnicos com herbicidas. Fonte: Gazziero e Neumaier (1985).

Fitotoxicidade de 2,4-D em soja

 O 2,4-D é um herbicida utilizado no controle de plantas daninhas em diversas culturas. No entanto, a soja que não possui características de tolerância específicas a esse herbicida é sensível à sua aplicação.

A deriva ou aplicação incorreta de 2,4-D pode causar danos significativos às plantas de soja. Além disso, alguns produtos do grupo HRAC 4, como o 2,4-D, podem persistir no solo, feno e esterco, resultando em fitotoxicidade na soja.

Os sintomas de lesão incluem epinastia (curvatura ou torção descendente) dos caules e pecíolos, juntamente com encarquilhamento e ondulação das folhas, seguidas de clorose em folhas jovens e murcha.

Esses sintomas podem levar de 2 a 4 semanas para se manifestar plenamente, podendo resultar na morte das plantas de soja em casos de exposição severa.

Sintomas de Fitotoxicidade de 2 4 d em soja
Figura 3. Sintoma de 2,4-D em soja. Formação de calo na haste da soja. Fonte: Zimmer et al. (2019), Nascimento et al. (2018) e Mais Soja (2023)

Fitotoxicidade de flumioxazin em soja

O flumioxazin é um herbicida do grupo HRAC 14, conhecido como inibidor da enzima Protoporfirinogênio Oxidase (PROTOX), amplamente utilizado no controle de plantas daninhas em culturas como a soja.

Embora eficaz, sua aplicação pode causar sintomas de fitotoxicidade, especialmente em condições de alta umidade ou quando ocorre precipitação logo após a aplicação.

Os sintomas incluem lesões necróticas nos cotilédones e no hipocótilo, cingimento do hipocótilo que pode levar à morte da planta, malformação foliar devido ao contato do herbicida com a gema apical e danos à gema apical que comprometem o crescimento da planta.

Sintomas de Fitotoxicidade de flumioxazin em soja
Figura 4. Sintoma de flumioxazin com lesões necróticas nos cotilédones. Fonte: Purdue University.

Fitotoxicidade de Cletodim em soja

O clethodim é um herbicida graminicida amplamente utilizado no controle de gramíneas em culturas de folhas largas, como a soja.

Embora seja geralmente seguro para a soja, em determinadas condições ambientais adversas, como estresse hídrico ou temperaturas extremas, pode ocorrer uma leve redução no porte das plantas após a aplicação.

No entanto, a cultura tende a se recuperar durante a fase vegetativa, sem impactos significativos na produtividade. É essencial seguir as recomendações de uso e dosagem indicadas pelo fabricante para minimizar riscos de fitotoxicidade.

Sintoma de Fitotoxicidade de Cletodim em soja
Figura 5. Sintoma de Clethodim em folhas de soja. Fonte: Purdue University.

Fitotoxicidade de Dicamba em soja

O dicamba é um herbicida amplamente utilizado no controle de plantas daninhas. No entanto, a soja que não possui características de tolerância específicas a esse herbicida é sensível à sua aplicação.

Os sintomas de lesão incluem epinastia das folhas de soja, que é a curvatura ou torção descendente dos caules e pecíolos, juntamente com engilhamento e ondulação das folhas conforme a figura abaixo.

sintoma da Fitotoxicidade de Dicamba em soja
Figura 6.  Lesão de dicamba na soja. Foto: Steven Gower.

Fitotoxicidade de Glifosato em soja

O glifosato é um herbicida amplamente utilizado no controle de plantas daninhas em diversas culturas, incluindo a soja. Embora as variedades de soja transgênica Roundup Ready (RR) sejam desenvolvidas para tolerar aplicações de glifosato, o uso excessivo ou inadequado desse herbicida pode resultar em sintomas de fitotoxicidade.

Esses sintomas incluem amarelamento generalizado das folhas, conhecido como clorose, e necrose dos tecidos foliares, levando à morte das células e ao aparecimento de manchas escuras ou áreas secas nas folhas.

Além disso, podem ocorrer redução no crescimento inicial da parte aérea, diminuição da nodulação e comprometimento do sistema radicular, afetando o desenvolvimento da planta.

sintoma de fitotoxidez de lactofen em soja
Figura 7. Sintoma de fito por glifosato em soja. Fonte: Gazziero e Neumaier (1985).

Fitotoxicidade de Lactofen em soja

O lactofen é um dos herbicidas pós-emergentes pertencentes ao grupo 14 da HRAC – dos inibidores de PPO (Protoporfirinogênio Oxidase).

Sua aplicação pode causar danos à soja, especialmente em condições de clima quente e úmido. A contaminação do tanque e a deriva podem, às vezes, causar danos à soja devido aos herbicidas inibidores de PPO.

Os sintomas de lesão variam desde o bronzear e manchas nas folhas até a necrose do tecido foliar. Os inibidores de PPO são herbicidas de contato, e os sintomas podem ser observados nas folhas completamente abertas no momento da aplicação do herbicida.

sintoma de fitotoxidez de lactofen na soja
Figura 8.  Salpicamento foliar causado por lesão pós-emergente de lactofen na soja. Foto: Steven Gower.

O dano causado pelo lactofen à soja pode aparecer de 7 a 14 dias após a aplicação do herbicida, mas as plantas de soja geralmente podem superar os sintomas de lesão de 21 a 30 dias após a aplicação do herbicida, sem perda de produtividade.

sintoma de fitotoxicidade de lactofen na soja
Figura 9. Sintoma de Lactofen em soja. Fonte: Gazziero e Neumaier (1985).

Abaixo, na Figura 10, você consegue observar os principais sintomas de fitotoxicidade na cultura da soja ocasionados por diferentes herbicidas.

Cada imagem representa um diagnóstico em campo, relacionado a produtos amplamente utilizados no manejo agrícola. Esses sintomas são fundamentais para identificar possíveis falhas no manejo químico e evitar impactos negativos na produtividade da lavoura.

Os 15 diagnósticos observados incluem os seguintes produtos: Fomesafen, Fomiclorac, Clethodim?, Clomazone, Dicamba, S-Metolacloro, 2,4-D, Picloram, Glifosato, Glufosinato de Amônio (Soja CE e IPRO), Protioconazol, Óleo, Trifloxissulfuron e Misturas.

Cada um desses produtos apresenta características específicas de fitotoxicidade, que podem ser reconhecidas através de alterações visíveis nas folhas, como clorose, necrose, deformações e manchas, auxiliando no diagnóstico e ajuste das práticas de manejo.

principais sintomas de Fitotoxicidade de herbicidas na soja
Figura 10.  Principais sintomas de fitotoxicidade na cultura da soja ocasionados por diferentes herbicidas. Fonte: André Consonni (2024).

Impactos da fitotoxicidade na cultura da soja

A fitotoxicidade afeta diretamente a saúde e o desenvolvimento da planta, refletindo-se em perdas econômicas significativas. Entre os principais impactos, estão:

  1. Redução da área fotossintética: lesões foliares diminuem a capacidade da planta de realizar fotossíntese, comprometendo o acúmulo de biomassa.
  2. Maior suscetibilidade a estresses: plantas enfraquecidas por fitotoxicidade estão mais vulneráveis ao ataque de pragas, doenças e adversidades climáticas.
  3. Queda na produtividade: estudos mostram que os danos podem reduzir o número de vagens por planta e o peso de grãos, afetando diretamente o rendimento da lavoura.

Diagnóstico da fitotoxicidade: como identificar os sintomas?

O diagnóstico precoce é fundamental para mitigar os impactos. Os principais sintomas observados incluem:

  1. Clorose: Amarelamento que pode se manifestar em folhas superiores ou inferiores, dependendo do herbicida utilizado.
  2. Necrose: Manchas escuras que evoluem para morte dos tecidos, prejudicando a funcionalidade da planta.
  3. Deformações: Ondulações, enrugamento ou redução no tamanho das folhas.
  4. Alterações radiculares: Em alguns casos, os herbicidas podem inibir o crescimento das raízes, comprometendo a absorção de água e nutrientes.

A identificação dos sintomas deve considerar fatores como o histórico de manejo da área e as condições ambientais no período da aplicação. Vejamos a seguir, na Tabela 1, como proceder.

Tabela 1. Quadro de diagnóstico para análise de pulverizações e manejo agrícola quando o técnico se depara com a fito na soja. Adaptado de Gazziero e Neumaier (1985).

CategoriaPerguntas
HerbicidasQuais herbicidas foram usados no ano atual e anterior?
Quantidade usada por tanque?
Quantidade total aplicada na área?
Produtos QuímicosQuais outros químicos foram usados e quando?
PulverizaçãoA calibração do pulverizador estava correta?
Quais bicos, velocidade e pressão foram usados?
Altura da barra?
Agitação no tanque estava funcional?
Cultivo e ClimaQual foi a data do plantio e da aplicação?
Quando ocorreu a emergência da cultura?
Quais foram as condições climáticas antes, durante e após a pulverização?
Solo e ÁreaQual cultivar foi utilizada?
Foi feito tratamento de sementes?
Qual a análise física e química do solo?
Danos ObservadosHá danos em faixas ou bordas?
Padrões de deriva?
Áreas e culturas adjacentes?
Sintomas em plantas daninhas sensíveis?
EquipamentoO equipamento apresenta defeitos?
Os bicos eram apropriados?
Outros FatoresHá sintomas de doenças, nematoides, danos de insetos ou vento?

Como mitigar a fitotoxicidade em soja?

Reduzir o risco de fitotoxicidade exige planejamento e técnicas adequadas de manejo. Algumas ações recomendadas incluem:

  • Escolha criteriosa de herbicidas

Optar por produtos seletivos e adequados ao estágio de desenvolvimento da soja é fundamental. Consultar técnicos especializados e seguir as recomendações do fabricante reduz significativamente os riscos.

  • Monitoramento das condições climáticas

Evitar aplicações em períodos de ventos fortes ou temperaturas extremas é fundamental para garantir que o produto seja absorvido de maneira uniforme e segura.

  • Realização de testes em campo

Antes de aplicar misturas em grandes áreas, é indicado realizar testes em parcelas menores para observar possíveis efeitos adversos.

  • Uso de adjuvantes e protetores

Adjuvantes podem melhorar a seletividade dos herbicidas e diminuir sua absorção excessiva pelas folhas.

  • Recuperação da planta

Em situações em que os sintomas de fitotoxicidade já estão presentes, a aplicação de bioestimulantes ou produtos com “ação antídoto” pode ajudar a planta a retomar o crescimento e reduzir os impactos negativos.

Desafios futuros no manejo da fitotoxicidade de herbicidas na soja

O manejo da fitotoxicidade de herbicidas na soja apresenta desafios que exigem atenção técnica e inovação contínua. Mudanças climáticas, regulamentações mais rigorosas e o comportamento das plantas daninhas são alguns dos fatores que tornam o cenário mais complexo para produtores e técnicos.

  • Impacto das condições climáticas variáveis

As alterações no clima, como chuvas irregulares e temperaturas extremas, influenciam diretamente na eficácia das aplicações e nos efeitos sobre as plantas. Essas variações exigem que o planejamento das práticas de manejo leve em conta fatores que podem potencializar os efeitos fitotóxicos.

  • Revisão das regulamentações de defensivos agrícolas

A tendência de mudanças nas normas que regem o uso de herbicidas está cada vez mais presente. Produtos com maior potencial tóxico podem ter sua utilização limitada, o que direciona o setor a buscar soluções compatíveis com as novas exigências e que causem menor impacto sobre as plantas.

  • Aumento da resistência das plantas daninhas

A resistência de plantas daninhas a herbicidas é um fenômeno que pressiona os sistemas de manejo. Combinações inadequadas ou aplicações recorrentes contribuem para a evolução dessa resistência, aumentando os desafios no manejo químico.

  • Avanço nas tecnologias de aplicação

O desenvolvimento de sistemas mais precisos para aplicação de herbicidas tem gerado alternativas mais técnicas e assertivas. No entanto, o uso dessas tecnologias demanda conhecimento técnico, além de ferramentas específicas, para garantir a correta aplicação e reduzir os danos na cultura da soja.

  • Desenvolvimento de cultivares tolerantes a herbicidas

O melhoramento genético tem buscado criar cultivares de soja mais resistentes a compostos químicos. Apesar disso, o tempo necessário para adaptação regional e aprovação para uso comercial ainda é um desafio para muitos mercados agrícolas.

  • Formação contínua de profissionais e produtores

O entendimento técnico sobre os fatores que levam à fitotoxicidade é um ponto-chave para reduzir os impactos na cultura. Capacitações frequentes e o acesso a informações técnicas são indispensáveis para que as práticas agrícolas sejam realizadas de forma planejada e segura.

Conclusão

A fitotoxicidade de herbicidas na soja é um problema complexo que exige atenção técnica e ações preventivas.

Identificar corretamente os fatores de risco, realizar diagnósticos precisos e adotar práticas adequadas de manejo são passos indispensáveis para minimizar os impactos desse desafio.

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Referências

ANDERSON, M.; HARTZLER, R. Identifying Common Herbicide Symptoms in Soybean. Integrated Crop Management. Iowa State University Extension, 2020. Disponível em: Identifying Common Herbicide Symptoms in Soybean | Integrated Crop Management. Acesso: 03/04/2025.

COMISSÃO DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS. Informações sobre os herbicidas recomendados para a cultura da soja no RS e SC. Passo Fundo: EMBRAPA-CNPT, 1983. 43p. (EMBRAPA-CNPT. Documentos, 5).

GONSOLUS, J. Symptoms of Dicamba Exposure in Soybean. University of Minnesota Extension, 2018.

HAGER, A. What Causes Cupped Leaves Other than Dicamba? Successful Farming, 2019.

SAAD, O. A vez dos herbicidas. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1978. 267p.

SILVA, A. A.; SILVA, J. F. Herbicidas: classificação e mecanismo de ação. In: SILVA, A. A.; SILVA, J. F. (Eds.) Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2007. p. 83-148.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 719p.

Sobre o autor:

Alasse Oliveira

Alasse Oliveira da Silva

Doutorando em Produção Vegetal (ESALQ/USP)

  • Engenheiro agrônomo (UFRA) e Técnico em agronegócio
  • Mestre e especialista em Produção Vegetal (ESALQ/USP)
  • [email protected]
  • Perfil do Linkedin
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Como citar este artigo: SILVA, A.O. Fitotoxicidade de herbicidas em soja: 6 principais problemas e como mitigar. Blog Agroadvance. 2024. Disponível em: https://agroadvance.com.br/blog-fitotoxicidade-de-herbicidas-na-soja/. Acesso: xx Xxx. 20xx.

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