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7 Principais doenças da cana-de-açúcar: identificação e controle

Descubra as principais doenças da cana-de-açúcar no Brasil, como ferrugem, escaldadura e mosaico, e veja como diagnosticá-las e controlá-las no campo.
  • Publicado em 04/04/2025
  • Alasse Oliveira da Silva
  • Cana
  • Publicado em 04/04/2025
  • Alasse Oliveira da Silva
  • Cana
  • Atualizado em 08/04/2025
doenças da cana-de-açúcar
Sumário

A cana-de-açúcar é um dos pilares do agronegócio brasileiro. Segundo a Conab, o Brasil colheu mais de 600 milhões de toneladas na safra 2023/24, consolidando-se como líder mundial na produção e exportação de açúcar e etanol.

Essa cultura abastece uma cadeia produtiva diversificada, que vai desde a alimentação e os biocombustíveis até a geração de energia elétrica e insumos industriais como bioplásticos e cosméticos.

Apesar da importância econômica e da adaptabilidade da cultura, a produtividade dos canaviais pode ser seriamente comprometida por doenças de origem fúngica, bacteriana ou viral.

Estudos da Embrapa (2019) indicam que existem mais de 200 doenças registradas na cultura, sendo pelo menos 58 delas encontradas no Brasil, com potencial de reduzir o rendimento agrícola em até 60%, afetando diretamente o TCH e o ATR da lavoura.

Neste artigo, você vai conhecer as 7 principais doenças da cana-de-açúcar, seus sintomas, agentes causais, formas de disseminação e as melhores práticas de controle.

Boa leitura!

A importância da cana-de-açúcar e os desafios fitossanitários

Presente em mais de 100 países, a cana movimenta mais de R$ 100 bilhões por ano no Brasil, com destaque para a produção de açúcar, etanol e energia renovável.

O país é líder mundial na produção e exportação, especialmente com as usinas localizadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás.

Além de sua importância econômica, a cana é a base de diversos produtos alimentícios e industriais, como bioplásticos, papel, cosméticos e energia elétrica.

No entanto, sua produtividade pode ser drasticamente reduzida pela ação de doenças fúngicas, bacterianas e viróticas, tornando a fitossanidade um ponto crítico na gestão do canavial. A Figura 1 traz as principais doenças da cana-de-açúcar no Brasil, sete das quais serão abordadas em mais detalhes neste artigo.

principais doenças da cana
Figura 1. Principais doenças da cana-de-açúcar no Brasil. Fonte: Graveto Sustentabilidade (2021).

O impacto das doenças da cana e a necessidade do MID

Em algumas situações, as perdas causadas por doenças da cana podem atingir 60% da produtividade, afetando diretamente o TCH (tonelada de cana por hectare) e o ATR (açúcares totais recuperáveis), prejudicando toda a cadeia de produção.

Para combater essas ameaças, o produtor precisa adotar o Manejo Integrado de Doenças (MID), que envolve:

  • Uso de variedades resistentes ou tolerantes;
  • Emprego de mudas sadias e certificadas;
  • Monitoramento contínuo da lavoura;
  • Controle cultural, como o roguing (eliminação de plantas doentes);
  • Controle biológico, com microrganismos benéficos como Trichoderma e Bacillus aryabhattai;
  • Controle químico, com aplicação criteriosa de fungicidas.

7 principais doenças da cana-de-açúcar

Entre as principais doenças da cana-de-açúcar estão as causadas por fungos, bactérias e vírus.

Doenças fúngicas da cana-de-açúcar

1. Ferrugem-marrom

A ferrugem-marrom, causada pelo fungo Puccinia melanocephala, é uma das doenças mais comuns e economicamente importantes na cultura da cana-de-açúcar.

Presente no Brasil desde a década de 1980, é favorecida por condições climáticas quentes e úmidas, predominantes nas principais regiões canavieiras do país.

Os primeiros sinais da doença aparecem como pontuações cloróticas (amareladas), que evoluem para lesões alongadas de coloração marrom escura, localizadas em ambas as faces das folhas.

Nas fases mais avançadas, observa-se a formação de pústulas proeminentes, principalmente na face inferior das folhas, onde os uredósporos — estruturas reprodutivas do fungo — emergem.

Esses esporos têm coloração semelhante à ferrugem e se desprendem facilmente ao toque, facilitando a disseminação pelo vento e pela água.

A doença afeta diretamente a área foliar fotossintética, reduzindo a capacidade da planta de acumular sacarose e interferindo no rendimento agrícola. Em variedades suscetíveis, as perdas podem ultrapassar 30%, especialmente em lavouras sem manejo adequado.

O controle da ferrugem-marrom é baseado em três pilares principais:

  • Uso de variedades geneticamente resistentes;
  • Monitoramento constante da lavoura, especialmente em períodos de alta umidade relativa;
  • Aplicação preventiva de fungicidas registrados, com base no nível de infecção e na previsão de condições favoráveis à doença.
doenças da cana: ferrugem marrom
Figura 2. Ferrugem-marrom da cana-de-açúcar. Créditos: Matheus Passos De Queiroz (2025).

2. Carvão-da-cana

O carvão-da-cana-de-açúcar é causado pelo fungo Sporisorium scitamineum e compromete o desenvolvimento da planta ao atingir o meristema apical.

O principal sintoma é a formação de uma estrutura alongada e escura conhecida como “chicote”, que aparece no ponteiro dos colmos e contém milhões de esporos responsáveis pela disseminação da doença.

Esses esporos são facilmente dispersos pelo vento, o que contribui para sua rápida propagação em áreas infestadas.

Antes mesmo da emissão dos chicotes, é possível observar sintomas iniciais característicos, como o afinamento dos colmos, superbrotamento das touceiras, desenvolvimento de gemas laterais e folhas mais curtas. Esses sinais indicam o comprometimento da arquitetura e vigor da planta, reduzindo seu potencial produtivo.

A disseminação ocorre principalmente por correntes aéreas, plantio de mudas infectadas e uso de ferramentas contaminadas durante atividades como corte e colheita. Por isso, a limpeza e a desinfecção do maquinário agrícola são fundamentais no manejo da doença.

Para o controle eficaz do carvão, é recomendada a eliminação manual dos chicotes infectados antes da liberação dos esporos – prática conhecida como roguing.

Também é essencial o uso de mudas sadias e certificadas, plantio de variedades resistentes ou tolerantes, e o estabelecimento de viveiros em áreas livres da doença. Além disso, deve-se evitar o plantio próximo a áreas com histórico de infestação e manter rígido controle sanitário nos equipamentos agrícolas.

doenças da cana: carvão
Figura 3. Carvão da cana-de-açúcar. Créditos: João L. A. Martins e Subbuktageen Khan (2025).

3. Podridão vermelha

A podridão-vermelha da cana, doença da cana causada pelo fungo Colletotrichum falcatum (fase perfeita Glomerella tucumanensis), é uma doença de impacto expressivo na cultura da cana-de-açúcar, especialmente pela sua capacidade de reduzir o teor de sacarose nos colmos infectados.

Em infestações simultâneas com a broca-da-cana (Diatraea saccharalis), as perdas de sacarose podem chegar a 70%. Embora as perdas em toneladas de cana por hectare sejam menores (entre 12% e 41,5%), o impacto na qualidade tecnológica da matéria-prima é severo.

As folhas podem apresentar lesões na nervura central que evoluem para o centro mais claro. Em casos severos, ocorre amarelecimento do palmito, paralisação do crescimento e necrose de entrenós. Os colmos afetados podem apresentar acérvulos do fungo, visíveis como pontuações negras na superfície das bainhas das folhas.

A presença da broca-da-cana é um fator agravante, pois o inseto facilita a penetração do fungo nos tecidos da planta, formando uma associação altamente danosa. A infecção também pode ocorrer em raízes e colos de plantas sob estresse hídrico, onde se observa uma podridão seca.

O controle da podridão-vermelha exige uma abordagem integrada. É essencial o uso de variedades resistentes, com destaque para os híbridos com genética de Saccharum spontaneum, que apresentam maior tolerância.

 Além disso, recomenda-se o uso de fungicidas registrados, controle químico e biológico da broca, rotação de áreas de plantio e a eliminação de restos culturais. A escolha de mudas sadias e o monitoramento constante da lavoura também são práticas indispensáveis para reduzir os impactos dessa doença no canavial.

doenças da cana: podridão vermelha
Figura 4. Podridão vermelha da cana-de-açúcar. Créditos: Caio MorelliCaio Morelli  (2025).

Doenças bacterianas da cana-de-açúcar

4. Escaldadura das folhas

A escaldadura, causada pela bactéria Xanthomonas albilineans, afeta o sistema vascular, impedindo o transporte de água e nutrientes. Pode provocar sintomas crônicos, agudos ou permanecer latente por meses.

Os sintomas variam conforme o estágio da doença: estrias esbranquiçadas, secamento em formato de “V”, murchamento e morte da touceira em casos graves. A disseminação ocorre por ferramentas contaminadas, respingos de chuva e até pelo vento.

O controle inclui uso de mudas livres da bactéria, desinfecção de colhedoras e facões, além do monitoramento das áreas para remoção de plantas infectadas.

doenças da cana: escaldadura das folhas
Figura 5. Escaldadura das folhas na cana-de-açúcar. Créditos: Thiago G. Freita (2025).

5. Estria vermelha

Causada por Acidovorax avenae subsp. avenae, é uma doença favorecida por temperaturas elevadas e alta umidade relativa. Seus sintomas principais são faixas avermelhadas nas folhas, sempre paralelas à nervura central.

Quando atinge a base da planta, causa o chamado “coração morto” ou podridão do topo, emitindo odor fétido. A disseminação se dá por ferimentos nas folhas, tratos culturais e respingos de água.

O manejo se dá com uso de variedades resistentes, plantio em épocas com menor incidência da doença e cuidados na execução dos tratos culturais.

doenças da cana: estria vermelha
Figura 6. Estria vermelha na cana-de-açúcar. Créditos: Luiz G. N. Ambrósio (2025).

6. Raquitismo da soqueira

O raquitismo da soqueira, causado pela bactéria Leifsonia xyli subsp. xyli, afeta o xilema da cana-de-açúcar, comprometendo o transporte de seiva e provocando redução no crescimento, colmos finos, internódios curtos e desuniformidade no canavial.

A intensidade dos sintomas varia conforme a variedade, o estádio da planta e fatores como seca, compactação do solo e deficiência nutricional.

Os sintomas são sutis e muitas vezes confundidos com deficiências, o que dificulta o diagnóstico visual. Em casos severos, as folhas podem enrolar e os colmos apresentam coloração avermelhada nos vasos condutores.

O diagnóstico eficiente requer exames laboratoriais, como PCR ou Dot Blot, para detectar a bactéria na seiva do xilema, principalmente em viveiros de multiplicação. Esses testes ajudam a evitar a propagação por mudas contaminadas.

O controle do raquitismo envolve o uso de mudas certificadas, desinfecção de ferramentas de corte, tratamento térmico ou químico dos toletes antes do plantio e monitoramento constante dos viveiros.

doenças da cana: raquitismo da soqueira
Figura 7. Raquitismo da soqueira na cana-de-açúcar. Créditos: Socicana e IAC(2020).

Doenças causadas por vírus na cana-de-açúcar

7. Mosaico da cana

O mosaico é causado por um complexo de vírus, especialmente o Sugarcane Mosaic Virus (SCMV). É transmitido por pulgões e mudas contaminadas.

Seus sintomas são manchas cloróticas intercaladas com áreas verdes nas folhas mais novas. Em casos graves, ocorre necrose foliar, redução da altura da planta e queda expressiva de produtividade.

O controle envolve uso de variedades resistentes, aquisição de mudas certificadas, eliminação de hospedeiros intermediários (milho, sorgo) e controle dos vetores com inseticidas seletivos.

doenças da cana: mosaico
Figura 8. Mosaico na cana-de-açúcar. Créditos: Murilo França (2025).

Outras doenças relevantes na cana-de-açúcar

Além das sete doenças da cana já discutidas, outras também merecem atenção, pois podem comprometer o desenvolvimento da cultura em determinadas condições.

Pokkah Boeng

Causada principalmente por espécies do complexo Fusarium, é uma doença fúngica que tem se tornado recorrente em regiões de clima quente e umidado. Seus sintomas iniciais incluem clorose, distorções nas folhas jovens, necrose no cartucho e crescimento irregular. À medida que a infecção progride, surgem lesões necróticas nas folhas, que podem se expandir, levando à morte do tecido foliar e comprometendo a fotossíntese da planta.

A doença também provoca distorções no desenvolvimento do caule, podendo formar rachaduras e lesões profundas que se estendem longitudinalmente. Em casos mais avançados, ocorre a necrose apical e morte do ponto de crescimento, o que resulta no conhecido apodrecimento do caule — ou podridão do coração — um sintoma particularmente grave, pois afeta diretamente o transporte interno de água e nutrientes, comprometendo a estrutura da planta e a produtividade da lavoura.

O controle é feito pela integração de práticas como o uso de variedades menos suscetíveis, a eliminação de focos da doença durante o desenvolvimento da cultura, a rotação de culturas, utilização de boas práticas de plantio, evitando o uso de mudas contaminadas, e, quando necessário, a aplicação de fungicidas.

Mancha anelar

Causada por Leptosphaeria sacchari, é caracterizada por lesões escuras nos colmos que assumem formato de anéis concêntricos.

A doença afeta a qualidade dos colmos e pode facilitar a entrada de outros patógenos, além de comprometer a integridade mecânica da planta. O controle consiste no uso de mudas sadias, variedades resistentes e rotação de áreas de plantio.

Síndrome da Murcha

A Murcha da cana é uma condição fisiopatológica que gera colmos ocos e ressecados, levando à morte das touceiras. É frequentemente confundida com estresse hídrico ou deficiência nutricional.

Sua origem pode estar associada a múltiplos fatores, como infecções fúngicas secundárias, problemas de solo ou manejo inadequado. O manejo consiste em corrigir condições de solo, melhorar a drenagem e realizar adubação equilibrada.

Fatores que favorecem o desenvolvimento de doenças da cana-de-açúcar

Diversas condições ambientais e de manejo agronômico podem favorecer o aparecimento e a disseminação de doenças no canavial. Entre os principais fatores predisponentes, destacam-se:

  • Elevada umidade relativa do ar: períodos prolongados de chuvas intensas promovem a germinação de esporos e facilitam a infecção de tecidos vegetais por patógenos, especialmente fungos.
  • Temperaturas amenas associadas à umidade: o clima quente e úmido constitui um ambiente propício para o crescimento e a multiplicação de agentes etiológicos, acelerando o ciclo de vida de fungos e bactérias.
  • Alta densidade de plantio: o adensamento excessivo dificulta a circulação de ar entre as linhas, elevando a umidade no dossel vegetal e criando microclimas favoráveis à infecção e à disseminação das doenças da cana.

Medidas de controle fitossanitário

Para minimizar os impactos das doenças da cana e preservar a produtividade do canavial, recomenda-se a adoção integrada de medidas preventivas e corretivas:

  • Utilização de variedades resistentes: a seleção de variedades com resistência genética comprovada a patógenos específicos é uma das estratégias mais eficazes para reduzir a incidência de doenças da cana-de-açúcar.
  • Rotação de culturas: a alternância de espécies cultivadas em uma mesma área auxilia na interrupção do ciclo de vida de patógenos presentes no solo, reduzindo sua população ao longo do tempo.
  • Controle químico racional: a aplicação criteriosa de fungicidas ou bactericidas, com base no monitoramento da lavoura e na análise de risco, pode ser necessária em casos de alta pressão de inóculo.
  • Manejo cultural adequado: práticas como espaçamento entre linhas, adubação equilibrada, controle de plantas daninhas e pragas, além da eliminação de restos culturais infectados, contribuem significativamente para a sanidade da lavoura.

Conclusão

Manter a fitossanidade da cana-de-açúcar ajuda a preservar a produtividade e a longevidade dos canaviais. O conhecimento das principais doenças da cana-de-açúcar, seus sintomas e estratégias de controle é o primeiro passo para um manejo eficiente.

Investir em variedades resistentes, mudas certificadas e monitoramento constante reduz significativamente os prejuízos. A adoção do Manejo Integrado de Doenças (MID) fortalece a lavoura frente aos desafios sanitários. Com planejamento técnico, é possível proteger o potencial produtivo da cultura.

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Referências

ROSSETTO, Raffaella; SANTIAGO, Antonio Dias. Doenças bacterianas da cana-de-açúcar. Em: Embrapa Tabuleiros Costeiros. Fitossanidade da cana-de-açúcar – Produção, manejo, doenças, pragas e tecnologias. Conteúdo atualizado em: 22 fev. 2022. Disponível em: https://www.embrapa.br/tabuleiros-costeiros. Acesso em: 28 mar. 2025.

WATERS, Ethan Kane; CHEN, Carla Chia-Ming; AZGHADI, Mostafa Rahimi. Sugarcane health monitoring with satellite spectroscopy and machine learning: a review. Computers and Electronics in Agriculture, v. 229, p. 109686, 2025. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.compag.2024.109686. Acesso em: 28 mar. 2025.

Sobre o autor:

Alasse Oliveira

Alasse Oliveira da Silva

Doutorando em Produção Vegetal (ESALQ/USP)

  • Engenheiro agrônomo (UFRA) e Técnico em agronegócio
  • Mestre e especialista em Produção Vegetal (ESALQ/USP)
  • [email protected]
  • Perfil do Linkedin
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Como citar este artigo:

SILVA, A.O. 7 Principais doenças da cana-de-açúcar: identificação e controle. Blog Agroadvance. 2025. Disponível em: https://agroadvance.com.br/blog-doencas-da-cana-de-acucar/. Acesso: xx Xxx 20xx.

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