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Carfentrazone: aplicações, mecanismo de ação e estratégias para mitigação de estresses em culturas sensíveis

Carfentrazone é um herbicida que pertence ao grupo dos inibidores da enzima protoporfirinogênio oxidase (PROTOX), que interrompe a formação da protoporfirina IX, precursora da síntese de clorofila. Por ser um produto de contato e não-seletivo, é utilizado em pós-emergência das plantas daninhas ou em dessecação de áreas totais.
  • Publicado em 16/06/2025
  • Josiane Ap. V. de Oliveira
  • Fitossanitários, Soja
  • Publicado em 16/06/2025
  • Josiane Ap. V. de Oliveira
  • Fitossanitários, Soja
  • Atualizado em 16/06/2025
carfentrazone
Sumário

Os herbicidas inibidores da enzima protoporfirinogênio oxidase, ou como também conhecidos, inibidores de PPO, são produtos de contato (não-sistêmico) utilizado, principalmente no controle de folhas largas. Seu uso é recomendado para diversas culturas, dentre elas soja, milho, algodão e cana-de-açúcar, o que varia é a época de aplicação para cada cultura.

A classe dos inibidores de PPO é composta por diversos princípios ativos, como carfentrazone-ethyl, saflufenacil, flumioxazin, oxyfluorfen, fomesafen, lactofen e acifluorfen, cada um com diferentes formulações comerciais disponíveis no mercado. Entre os herbicidas à base de carfentrazone-ethyl, o produto Aurora® é o mais conhecido, embora outros, como Aim®, Shark® e Quickfire®, também estejam disponíveis para uso.

Os inibidores da enzima protoporfirinogênio oxidase (PPO) representam um grupo importante de herbicidas, com ampla aplicação no manejo de plantas, e embora ocupem uma posição intermediária em termos de área tratada globalmente, com estimativas entre 100 e 150 milhões de hectares, seu uso tem crescido nos últimos anos devido ao seu uso em programas de manejo da resistência (principalmente em soja e algodão), e como dessecantes em culturas como a cana-de-açúcar.

A compreensão do modo de ação, das vias fisiológicas afetadas, dos sintomas manifestados nas plantas e dos mecanismos de resistência adquiridos por espécies daninhas é essencial para promover o uso racional e sustentável desses compostos.

O objetivo desse artigo é apresentar de forma técnica, clara e aprofundada as principais informações sobre o herbicida Carfentrazone, abordando seu modo de ação como inibidor da enzima Protox, indicações de uso (culturas e plantas daninhas-alvo), associações comuns em dessecação, e os cuidados para mitigar estresses em culturas não alvo.

Boa leitura!

Como é o mecanismo de ação do herbicida carfentrazone?

O herbicida inibidor da PPO, carfentrazeone-ethyl, atua no cloroplasto interrompendo a síntese de clorofila, onde uma das etapas essenciais consiste na conversão de protoporfirinogênio IX em protoporfirina IX.

A enzima protoporfirinogênio oxidase (PPO), é respossavel por essa conversão dentro do cloroplasto. Inibindo a ação da enzima, a aplicação do herbicida impossibilita a conversão do protoporfirinogênio IX em protoporfirina IX, o que leva ao acúmulo dessa molécula no interior do cloroplasto (Figura 1).

modo de ação dos herbicidas inibidores da PPO (como carfentrazone) na Síntese da clorofila
Figura 1. Síntese de clorofila. Fonte: (Buchanan et al., 2000).

O excesso de protoporfirinogênio IX migra para o citoplasma, onde sofre oxidação não enzimática, originando protoporfirina IX. Em presença de luz, essa molécula altamente reativa gera oxigênio singlete (1O2), uma forma tóxica de oxigênio que desencadeia a peroxidação de lipídios.

Esse processo provoca a oxidação de proteínas e membranas, levando à degradação de clorofila e carotenoides e consequentemente, o aparecimento de sintomas visuais como manchas cloróticas, murcha e necrose, geralmente observados em até dois dias após a aplicação.

Estresse oxidativo causado por canfentrazone

A partir do momento em que o herbicida entra em contato com a planta, inicia-se uma sequência de processos fisiológicos e bioquímicos, que variam conforme o modo de ação do produto. Esses processos levam à manifestação de sintomas de fitotoxicidade, os quais, progressivamente, resultam na morte da planta.

A fitotoxicidade observada nas plantas decorre da liberação de espécies reativas de oxigênio (EROs), geradas por uma reação não enzimática no citoplasma: protoporfirinogênio IX + luz → protoporfirina IX + oxigênio singlete (¹O₂). O acúmulo dessa substância fototóxica leva à ruptura das membranas celulares e o aparecimento de manchas cloróticas (Figura 2).

sintoma da fitotoxicidade de carfentrazone no milho
Figura 2. Efeito fitotóxico do carfentrazone no milho. Fonte: Karam et al. (2004).

Manejo de plantas daninhas: uso de carfentrzone em áreas de plantio direto

O manejo eficaz de plantas daninhas requer a integração de diferentes métodos de controle, visando a redução da infestação e o aumento da eficiência agronômica do sistema produtivo. No contexto do plantio direto, que se caracteriza pela semeadura realizada sobre a palhada da cultura antecessora, a cobertura vegetal residual exerce papel fundamental na supressão inicial de plantas daninhas, atuando como barreira física e alterando as condições microambientais do solo.

No entanto, mesmo sob essa cobertura, determinadas espécies daninhas conseguem emergir e se estabelecer, comprometendo tanto a uniformidade da semeadura quanto o desenvolvimento inicial da cultura. Assim, torna-se necessário complementar o controle físico proporcionado pela palhada com estratégias químicas, especialmente a dessecação pré-semeadura.

A associação entre métodos de controle (Figura 3), como físicos e químicos, constitui uma abordagem integrada, capaz de melhorar o controle das espécies infestantes, garantir maior estabilidade ao sistema de plantio direto e evitar a seleção de plantas resistentes.

métodos de controle de plantas daninhas
Figura 3. Métodos de controle de plantas daninhas. Fonte: a autora.

O carfentrazone é uma alternativa eficaz para esse tipo de manejo, por ser um herbicida de baixa mobilidade e rápida degradação no solo, características que conferem segurança ao seu uso em pré-semeadura, minimizando o risco de fitotoxicidade à cultura subsequente. Sua ação é rápida e resulta em necrose de tecidos foliares em poucas horas após a aplicação, especialmente sobre espécies de folhas largas.

Essa eficiência é potencializada quando o carfentrazone é utilizado em associação com o glifosato, proporcionando um controle mais abrangente da comunidade infestante, uma vez que o glifosato apresenta maior efetividade sobre gramíneas.

Esse sinergismo é vantajoso em sistemas de plantio direto com elevada produção de palha, nos quais a emergência de espécies daninhas de folhas largas acima da cobertura vegetal pode comprometer a uniformidade da semeadura e o estabelecimento da cultura.

Recomendações de uso do carfentrazone por cultura

Soja – Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, preferencialmente quando estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. O produto também pode ser utilizado em pré-emergência ou pré-plantio da cultura, com destaque para a dessecação da área em sistema de plantio direto. Há ainda indicação para a dessecação de plantas daninhas na pré-colheita.

Milho – A aplicação deve ser realizada em pós-emergência das plantas daninhas, preferencialmente no estádio de 2 a 4 folhas, ou em pré-emergência/pré-plantio da cultura, visando à dessecação da área em plantio direto.

Algodão – Recomenda-se a aplicação em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência da cultura, por meio de jato dirigido, além do uso em pré-plantio para dessecação da área no sistema de plantio direto.

Cana-de-açúcar – A aplicação deve ser feita em pós-emergência das plantas infestantes e na fase inicial de pós-emergência da cultura.

Mitigação a estresse por carfentrazone em culturas não alvo

Algumas precauções são essenciais para garantir a eficiência da aplicação. Gotas muito finas e ventos superiores a 10 km/h podem causar deriva, atingindo áreas com plantas suscetíveis ao produto e provocando fitotoxicidade.

As plantas dispõem de mecanismos próprios de defesa para mitigar os efeitos da fitotoxicidade, sendo a nutrição adequada um fator fundamental nesse processo. Plantas bem nutridas tendem a apresentar sistemas de defesa mais eficazes, incluindo mecanismos enzimáticos antioxidantes, como superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e ascorbato peroxidase (APX).

Estratégias de manejo, como a suplementação nutricional, têm se mostrado eficazes para atenuar dos sintomas de fitotoxicidade, uma vez que determinados nutrientes desempenham papéis específicos em processos fisiológicos das plantas.

O fósforo, por exemplo, participa diretamente da síntese de clorofila e da produção de energia, sendo essencial em situações de estresse oxidativo. Assim, a aplicação foliar de fósforo após a exposição a herbicidas como o carfentrazone pode acelerar os mecanismos de recuperação das plantas afetadas, favorecendo a reestabilização dos processos metabólicos.

Um dos principais fatores limitantes na aplicação foliar de nutrientes visando atenuar sintomas de fitotoxicidade é o momento em que essa aplicação é realizada. Estudos indicam que, quanto maior o tempo de permanência da planta sob condições de estresse, maior é o comprometimento dos seus mecanismos fisiológicos, reduzindo significativamente sua capacidade de recuperação.

Nesse contexto, torna-se essencial a definição do momento da aplicação (Figura 4 e 5), uma vez que sua eficiência está diretamente relacionada ao tempo de permanência da cultura sob estrese.

Aplicação de fósforo foliar como forma de atenuar sintomas de fitotoxicidade por carfentrazone nas culturas de soja, milho e algodão
Figura 4. Aplicação de fósforo foliar como forma de atenuar sintomas de fitotoxicidade por carfentrazone nas culturas de soja, milho e algodão, em diferentes épocas de aplicação. Fonte: Viveiros et al., 2024.
Efeito da suplementação foliar com fósforo para mitigar sintomas de fitotoxicidade decorrentes do contato com herbicida cafentrazon
Figura 5. Efeito da suplementação foliar com fósforo para mitigar sintomas de fitotoxicidade decorrentes do contato com herbicida cafentrazone. Fonte: Viveiros et al., 2024.

Dessa forma, mais estudos podem ser realizados para identificar quais nutrientes e em que estádios fenológicos sua aplicação é mais eficaz para cada cultura, a fim de mitigar os efeitos fitotóxicos induzidos por carfentrazone, contribuindo para o desenvolvimento de estratégias de manejo mais eficientes e sustentáveis.

Resistência aos Herbicidas inibidores de PPO

Apesar da longa história de uso dos herbicidas, casos de resistência evoluída por plantas daninhas ainda são relativamente raros em comparação a outros mecanismos de ação, como os inibidores de ALS (acetolactato sintase), ACCase (acetil CoA carboxilase) e da (EPSPs). ou EPSPS (5-enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase).

No mundo, existem apenas dezesseis registros de caso de resistência de plantas daninhas (Tabela 1).

Tabela 1. Espécie de plantas daninhas resistentes, ano e país em que foram identificadas:

EspécieAnoPaís
Amaranthus tuberculatus (syn. rudis)2001 e 2017EUA e Canadá
Euphorbia heterophylla2004Brasil
Amaranthus hybridus (syn. quitensis)2005 e 2021Bolívia e Argentina
Ambrosia artemisiifolia2005 e 2023EUA e Ucrânia
Acalypha australis2011China
Amaranthus palmeri2011EUA
Descurainia sophia2011China
Amaranthus retroflexus2014, 2017 e 2020Brasil, China e EUA
Senecio vernalis2014Israel
Avena fatua2015Canadá
Eleusine indica2015EUA
Lolium rigidum2016Espanha
Conyza sumatrensis2017Brasil
Poa annua2017EUA
Kochia scoparia2021Canadá
Conyza bonariensis2022Jordânia

Tipos de mecanismos de resistência

A resistência a herbicidas inibidores da PPO pode ser agrupada em dois grandes mecanismos: resistência no alvo (target-site resistance, TSR) e resistência fora do alvo (non-target-site resistance, NTSR). No primeiro grupo, predominam mutações pontuais no gene PPO2, que codifica a isoforma mitocondrial da enzima.

Entre essas, destaca-se a deleção do códon que codifica a glicina na posição 210 da proteína (ΔG210). Essa deleção altera a conformação do sítio ativo da enzima, reduzindo ou impedindo a ligação do herbicida, sem comprometer sua atividade catalítica essencial à planta. Essa mutação tem sido amplamente relatada em Amaranthus palmeri e A. tuberculatus.

Outras mutações igualmente relevantes incluem substituições de aminoácidos, como R128G/M e G399A, que também resultam em alterações estruturais na PPO, diminuindo a afinidade pelo herbicida. Além disso, casos de resistência relacionados à superexpressão do gene PPO2 têm sido descritos, levando a uma produção elevada da enzima.

Nesses casos, mesmo que parte da PPO seja inibida pelo herbicida, a enzima restante é suficiente para manter o funcionamento metabólico, assegurando a sobrevivência da planta.

Além das alterações no alvo, mecanismos fora do alvo (NTSR) também podem contribuir para a resistência, embora sejam menos frequentes com herbicidas PPO. Dentre eles, destaca-se o metabolismo acelerado do herbicida, promovido por enzimas como citocromos P450, glutationa S-transferases (GSTs) ou glicosiltransferases.

Essas enzimas são capazes de degradar ou modificar o herbicida antes que este atinja seu sítio de ação, tornando-o inativo. Outro mecanismo descrito, ainda que menos comum, envolve barreiras físicas ou fisiológicas que limitam a absorção ou a translocação do herbicida dentro da planta, reduzindo sua eficácia.

Em síntese, a resistência a inibidores da PPO representa uma ameaça crescente à sustentabilidade de sistemas produtivos que dependem do controle químico intensivo.

A identificação e monitoramento dessas mutações, especialmente ΔG210 e suas variantes, são fundamentais para o desenvolvimento de estratégias de manejo integrado da resistência, incluindo a rotação de mecanismos de ação, o uso de misturas de herbicidas com diferentes sítios de ação e a adoção de práticas culturais complementares.

Manejo da resistência a inibidores da PPO

  • Rotação de Herbicidas

Alternar herbicidas com mecanismos de ação diferentes para evitar pressão seletiva contínua sobre o mesmo alvo.

Usar produtos de classes químicas distintas reduz a chance de resistência.

  • Misturas de Herbicidas

Combinar herbicidas com diferentes alvos e modos de ação aumenta a eficácia do controle, onde a complementaridade entre os produtos ajuda a reduzir a resistência.

  • Práticas Culturais e Mecânicas

Rotação de culturas e culturas de cobertura reduzem o número de plantas daninhas e a necessidade de herbicidas.

Capinas mecânicas e arranquio manual podem complementar o controle químico.

  • Monitoramento Contínuo

Acompanhamento regular das populações de plantas daninhas e diagnóstico precoce de falhas no controle ajudam a detectar resistência rapidamente.

Testes de bioensaios podem ser usados para verificar resistência a herbicidas específicos.

  • Uso de Novas Tecnologias

Investir em novos herbicidas com mecanismos de ação distintos.

A biotecnologia pode ser uma aliada, como o uso de culturas geneticamente modificadas para resistência.

Conclusão

Essas estratégias de manejo são essenciais para garantir a eficácia no controle das plantas daninhas e preservar a longevidade dos herbicidas no campo. O foco deve ser sempre na integração de diferentes abordagens, equilibrando químico, mecânico e cultural.

—

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Referências

BUCHANAN, B. B.; GRUISSEM, W.; JONES, R. L. Biochemistry and molecular biology of plants. 1. ed. Rockville: American Society of Plant Physiologists, 2000.

KARAM, D. et al. Seletividade de carfentrazone-ethyl aos milhos doce e normal. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 3, n. 1, p. 62–68, 2004.

VIVEIROS, J.; MORETTI, L. G.; PACOLA, M.; JACOMASSI, L. M.; SOUZA, F. M.; RODRIGUES, V. A.; BOSSOLANI, J. W.; PORTUGAL, J. R.; CARBONARI, C. A.; CRUSCIOL, C. A. C. Foliar application of phosphoric acid mitigates oxidative stress induced by herbicides in soybean, maize, and cotton crops. Plant Stress, 13, 100543. 2024. https://doi.org/10.1016/j.stress.2024.100543.

Sobre o autor:

Josiane Ap. V. de Oliveira

Pesquisadora de Pós-doutorado (UNESP/Botucatu)

  • Doutora em Energia na Agricultura (UNESP/Botucatu)
  • Mestre em Produção vegetal (UFMS)
  • Engenheira Agrônoma (UNESP/Ilha Solteira)
  • [email protected]
  • Perfil do Linkedin

Como citar este artigo

OLIVEIRA, J.A.V. Carfentrazone: aplicações, mecanismo de ação e estratégias para mitigação de estresses em culturas sensíveis. Blog Agroadvance. 2025. Disponível em: https://agroadvance.com.br/blog-carfentrazone-usos-modo-de-acao-e-estresse/. Data de acesso: xx Xxx 20xx.

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