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Usos e aplicações do sensoriamento remoto e geoprocessamento na agricultura

Veja como sensoriamento remoto e geoprocessamento podem revolucionar a agricultura, otimizando safras, monitorando recursos e impulsionando a produtividade.
  • Publicado em 30/05/2024
  • Jhonatah Albuquerque Gomes
  • Agricultura 5.0
  • Publicado em 30/05/2024
  • Jhonatah Albuquerque Gomes
  • Agricultura 5.0
  • Atualizado em 12/06/2024
Sumário

A agricultura moderna enfrenta desafios complexos: como aumentar a produtividade, otimizar recursos e garantir a sustentabilidade! Uma possível resposta está na convergência de duas tecnologias poderosas: sensoriamento remoto e geoprocessamento.

Essas ferramentas, alimentadas por dados espaciais e análises inteligentes, estão revolucionando a forma como cultivamos nossas safras e gerenciamos nossas terras.

Imagine ter uma visão aérea das suas plantações, sem precisar ir ao campo. Isso é o que o sensoriamento remoto oferece. Satélites, drones e aviões equipados com sensores capturam imagens da superfície terrestre, revelando informações valiosas.

Através de dados de sensoriamento remoto conseguimos responder perguntas, como:

  • Quais áreas estão sofrendo com a seca?
  • Onde há maior densidade de vegetação?
  • Onde há incidência de pragas?
  • Como as culturas estão se desenvolvendo?

Por outro lado, o geoprocessamento, combina informações espaciais com análises georreferenciadas. É como um GPS sofisticado para a agricultura. No geoprocessamento, os dados obtidos por sensoriamento remoto serão trabalhados.

Com Sistemas de Informação Geográfica (SIG), podemos mapear zonas agrícolas, monitorar desmatamento, planejar o plantio e gerenciar propriedades rurais de forma mais eficiente.

À medida que a tecnologia avança, veremos mais integração entre sensoriamento remoto, geoprocessamento e outras inovações, como a Internet das Coisas (IoT).

Prepare-se para uma agricultura mais inteligente, resiliente e conectada!

Continue lendo para descobrir como essas ferramentas estão transformando o campo e impulsionando o setor agrícola!

Boa leitura!

Breve histórico do Sensoriamento Remoto

Embora as técnicas de sensoriamento remoto na agricultura estejam avançadas, seu histórico é extenso, iniciando em meados da década de 1980 (Figura 1).

Histórico do uso do sensoriamento remoto
Figura 1. Cronologia satélite Spot. Jensen (2004).

O uso de satélites como principal ferramenta teve início em 1972, com a NASA lançando o Landsat 1.

Atualmente, operamos com o Landsat 8 e mais de 300 satélites de observação da Terra, quase metade deles fornecendo imagens ópticas.

É importante notar que, devido ao uso de diferentes sensores e tecnologias pelos satélites, as informações fornecidas podem variar.

Por isso, é comum que diversas interpretações sejam geradas a partir do mesmo conjunto de dados.

O que é a Sensoriamento Remoto?

O sensoriamento remoto é uma técnica que permite obter informações detalhadas sobre a superfície terrestre sem a necessidade de contato direto com objeto. Essa técnica possui uma ampla gama de aplicações em diversas áreas, como agricultura, meio ambiente e geologia, dentre outras.

como funciona o sensoriamento remoto e geoprocessamento
Figura 2. Sensoriamento remoto. Fonte: Obshistoricogeo (2014).

Na agricultura, a técnica é empregada para monitorar a saúde das plantas, identificar pragas e doenças, e avaliar a saúde física do solo.

No âmbito ambiental, o sensoriamento remoto é utilizado para monitorar a qualidade da água, detectar desmatamento e incêndios florestais, além de avaliar a poluição do ar.

Na geologia, é aplicado para mapear a topografia e a estrutura do solo, identificar falhas geológicas e monitorar a atividade vulcânica.

Todos esses dados para estas áreas distintas também são obtidos a partir de sensores. Existem sensores ativos e passivos. Veja a diferença entre eles:

  • Sensores passivos: dependem da luz solar para operar, pois precisam dela para iluminar as imagens capturadas, tornando-os dependentes das condições atmosféricas.
  • Sensores ativos: não precisam de luz solar e podem ser utilizados tanto durante o dia quanto à noite, além de não serem influenciados pelas condições atmosféricas.

Outra distinção é que sensores passivos operam na região espectral do óptico (400 nm a 2.500 nm), enquanto sensores ativos funcionam na faixa das micro-ondas. Ao combinar imagens de sensoriamento remoto óptico e de micro-ondas, é possível obter uma gama mais ampla e detalhada de informações.

Agora que você já sabe o que é sensoriamento remoto e os tipos de sensores usados, iremos explorar os aspectos técnicos e informativos desta área:

Princípio básico do sensoriamento remoto:

  • O sensoriamento remoto utiliza sensores ativos ou passivos para capturar dados da radiação eletromagnética refletida ou emitida pela Terra;
  • Essa radiação inclui luz visível, infravermelho, micro-ondas e outras faixas do espectro eletromagnético.

Como funciona o sensoriamento remoto:

  • Captura de Dados: Satélites, aviões ou drones equipados com sensores captam imagens da superfície terrestre.
  • Processamento: Os dados coletados são processados para criar imagens e informações úteis.
  • Análise: Essas imagens são analisadas para entender fenômenos naturais, mudanças no uso da terra, vegetação, entre outros.

Tipos de sensores:

  • Ópticos: Capturam luz visível e infravermelha. Ideais para mapeamento de vegetação, uso do solo e detecção de mudanças.
  • Radar: Usam micro-ondas para penetrar nuvens e obter imagens independentemente das condições climáticas.
  • Termal: Medem a temperatura da superfície terrestre.

Resolução espacial e espectral:

  • Resolução Espacial: Determina o tamanho mínimo de objetos que podem ser identificados na imagem;
  • Resolução Espectral: Refere-se às diferentes faixas do espectro eletromagnético capturadas pelos sensores.

Aplicações:

  • Agricultura: Monitoramento de safras, detecção de pragas, gestão de irrigação, tamanho dos talhões, vigor das culturas, estimativa de produção, manchas de solo e etc.;
  • Meio Ambiente: Monitoramento de desmatamento, mudanças climáticas, qualidade da água;
  • Planejamento Urbano: Mapeamento de áreas urbanas, expansão urbana.

Como você viu, o sensoriamento remoto é uma ferramenta poderosa que nos permite explorar e compreender nosso planeta de maneira inovadora e não intrusiva.

Porém, antes de chegar aos sensores, a radiação deve atravessar a atmosfera, e a correção atmosférica é essencial para corrigir distorções nas imagens obtidas.

Essa técnica é fundamental para monitorar safras, detectar mudanças no uso da terra, avaliar a qualidade da água e muito mais.

O que é o Geoprocessamento?

Geoprocessamento é uma técnica que utiliza tecnologias de informação para coletar, analisar e apresentar dados geográficos.

Essa ferramenta é amplamente utilizada em diversas áreas do conhecimento, tanto na área urbana como nas áreas rurais, incluindo a agricultura e a gestão ambiental.

Por ser uma área abrangente, o objetivo do geoprocessamento é fornecer informações precisas e confiáveis sobre a localização e distribuição de objetos e fenômenos geográficos, permitindo a tomada de decisões mais informadas e eficientes.

Então, o geoprocessamento é o uso da tecnologia para analisar e manipular dados geográficos, que podem ser obtidos a partir do sensoriamento remoto, pois, envolve Sistemas de Informações Geográficas (GIS) e outras tecnologias para coletar, armazenar, analisar e exibir dados espaciais.

A grande diferença entre ambos é que o sensoriamento remoto é ligado com a coleta de dados à distância, enquanto o geoprocessamento envolve análise e manipulação desses dados geográficos.

Como está dividido o Geoprocessamento?

O geoprocessamento pode ser dividido em 5 etapas:

1) Coleta de dados

A coleta de dados no geoprocessamento envolve a obtenção de informações geográficas essenciais, como:

  • Mapas;
  • Imagens de satélite;
  • Dados topográficos;
  • Dados de sensoriamento remoto.

Esses dados podem ser obtidos de diversas fontes, incluindo órgãos governamentais, empresas especializadas e levantamentos próprios.

2) Armazenamento de dados

Após a coleta, os dados geográficos são armazenados em um banco de dados ou em um sistema de arquivos especializado, permitindo que as informações sejam organizadas e acessadas de maneira eficiente para análises futuras.

3) Processamento e análise de dados

Nesta fase, os dados são processados e analisados utilizando técnicas e algoritmos específicos. Isso pode incluir cálculos matemáticos, interpolação, sobreposição de camadas, análise de proximidade e outras operações.

O objetivo é extrair informações significativas e gerar insights a partir dos dados geográficos.

4) Visualização e representação

Após a análise, os dados são convertidos em representações visuais, como mapas temáticos, gráficos, diagramas e outros formatos visuais. Essa etapa facilita a compreensão e a comunicação dos resultados obtidos.

5) Tomada de decisão

Os resultados do geoprocessamento são utilizados para apoiar a tomada de decisões em diversas áreas, como planejamento urbano, agricultura, logística, marketing e educação.

Aplicações do Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento na agricultura

Diversas ferramentas e softwares são empregados no geoprocessamento, cada um com características e funcionalidades específicas.

Alguns dos mais conhecidos incluem:

  • ArcGIS
  • QGIS
  • Google Earth
  • GRASS GIS

Esses programas permitem a criação de mapas, realização de análises espaciais, integração de dados, modelagem e simulação, entre outras funcionalidades.

É crucial escolher a ferramenta mais adequada para cada tipo de análise e objetivo, levando em consideração fatores como custo, facilidade de uso e suporte técnico disponível.

Atualmente, o geoprocessamento depende amplamente de softwares e ferramentas especializadas para a análise e manipulação de dados geográficos.

Esses programas possibilitam aos usuários criarem mapas, realizar análises espaciais e visualizar dados de diversas formas.

Além dos softwares, como falamos anteriormente, o geoprocessamento utiliza hardware como GPS, drones e imagens de satélite para a coleta e inserção de dados.

Com as ferramentas e software apropriados, o geoprocessamento torna-se uma prática eficaz, precisa e assertiva em campo.

Vantagens e desvantagens do Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento

Como você já compreendeu os conceitos básicos sobre essas duas tecnologias, agora iremos abordar estes aspectos de forma prática, destacando suas vantagens e limitações (Tabela 1).

Tabela 1. Vantagens e desvantagens do Sensoriamento Remoto e geoprocessamento

Sensoriamento Remoto
AspectoVantagensDesvantagens
Contato FísicoNão requer contato físico: Permite a coleta de informações sobre a superfície terrestre sem a necessidade de estar no local.Limitações atmosféricas: A presença de nuvens, poeira e outros fatores atmosféricos pode afetar a qualidade das imagens.
CoberturaAmpla cobertura: Pode abranger grandes áreas, incluindo regiões remotas e inacessíveis.Resolução espacial: A resolução detalhada pode ser limitada, especialmente em satélites de baixa órbita.
SensoresDiversidade de sensores: Diferentes tipos de sensores (ópticos, radar, infravermelho) oferecem informações variadas.Interpretação: Requer conhecimento especializado para interpretar corretamente as imagens.
Geoprocessamento
AspectoVantagensDesvantagens
Integração de DadosPermite combinar informações de diferentes fontes (mapas, imagens, dados tabulares).Complexidade: Requer habilidades técnicas e conhecimento em sistemas de informação geográfica (SIG).
Análise EspacialFacilita a identificação de padrões, relacionamentos e tendências geográficas.Qualidade dos dados: A precisão dos resultados depende da qualidade dos dados de entrada.
Tomada de DecisãoAuxilia na gestão territorial, planejamento urbano, monitoramento ambiental, etc.Atualização constante: Manter os dados atualizados é um desafio contínuo.
VisualizaçãoGera mapas temáticos e visualizações gráficas.Licenciamento e custos: Alguns softwares e dados geoespaciais podem ser dispendiosos.
Fonte: o autor

Como são geradas as imagens de satélite?

O geoprocessamento e o sensoriamento remoto na agricultura estão relacionados com as imagens obtidas por meio de satélite.

Essas imagens são geradas por meio de sensores imageadores acoplados a satélites artificiais que orbitam a Terra.

Esses sensores captam informações de temperatura, radiação ultravioleta, infravermelho e até radar da superfície terrestre, permitindo a produção de imagens de alta resolução e precisão.

Para explicar de forma mais detalhada: os satélites carregam sensores específicos para diferentes faixas do espectro eletromagnético, que captam a radiação refletida ou emitida pela superfície terrestre.

Os dados coletados são processados para criar imagens, e a resolução espacial determina o tamanho mínimo de objetos identificáveis na imagem. As imagens obtidas por satélite não se assemelham a fotos comuns, pois são compostas por diferentes bandas espectrais.

Além disso, os satélites orbitam a Terra em trajetórias específicas, cobrindo diferentes áreas geográficas, e a frequência de passagens sobre uma mesma região varia conforme o tipo de órbita (polar, equatorial, etc.).

A precisão das imagens depende da resolução dos sensores e da altitude orbital dos satélites, e sua constante atualização garante imagens relevantes e recentes.

Uso de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento em campo

Por meio da análise de dados provenientes de sensoriamento remoto ou de outras fontes georreferenciadas, é possível aumentar a produção e otimizar o manejo das lavouras.

Como vimos, essas ferramentas são essenciais para reduzir os custos de produção e melhorar as atividades agrícolas.

O geoprocessamento e o sensoriamento remoto desempenham um papel crucial na coleta, tratamento e análise de informações que auxiliam gestores e produtores no setor agropecuário. Um exemplo disso, são os mapas de NDVI (Índice de Vegetação da Diferença Normalizada), que é um dos índices mais populares no sensoriamento remoto aplicado à agricultura.

Ele está diretamente relacionado às características da vegetação. O NDVI mede a energia luminosa que cada planta absorve ou emite, permitindo avaliar sua saúde e vitalidade.

Essa técnica é especialmente útil para monitorar o déficit hídrico, identificar áreas com potencial de produção e prever zonas de incêndio. A grande vantagem do NDVI é que todas essas medições podem ser feitas remotamente, sem a necessidade de inspeção presencial.

Entre as diversas possibilidades dessas tecnologias, os zoneamentos agropedoclimáticos se destacam. Eles indicam quando e onde plantar, otimizam o uso de insumos por meio da agricultura de precisão e maximizam a produtividade, além de auxiliar no controle de pragas e doenças.

Além disso, com o uso dessas ferramentas, é possível:

  • Analisar a adequação ou limitações das terras para a agricultura;
  • Criar mapas de produtividade agrícola e NDVI;
  • Realizar o monitoramento das culturas antes e depois da colheita;
  • Planejar atividades e práticas recomendadas para o manejo e conservação do solo;
  • Maximizar a eficiência no uso da água; e
  • Cumprir as exigências do código florestal brasileiro.

Aplicações do Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento na cultura da soja

Como vimos, o sensoriamento remoto tem desempenhado um papel significativo na agricultura, especialmente na cultura da soja. Um artigo cientifico publicado por Cuí et al. (2009), estudou a detecção de ferrugem da soja usando sensor de imagem multiespectral.

detecção de ferrugem da soja com geoprocessamento
Figura 3. Detecção de ferrugem da soja usando sensor de imagem multiespectral. Cuí et al.; (2009).

A principal conclusão do artigo sobre a detecção da ferrugem da soja usando um sensor de imagem multiespectral foi:

  • Foi possível detectar a infecção por ferrugem da soja e quantificar sua gravidade usando um sensor de imagem multiespectral;

O resultado demonstra que o método de imagem multiespectral pode detectar quantitativamente a ferrugem da soja.

Na prática, considere um produtor com uma extensa área de cultivo de soja. O processo de identificação de focos de ferrugem asiática seria consideravelmente mais ágil se ele utilizasse o sensoriamento remoto em vez de inspecionar manualmente todo o talhão.

Essa abordagem resulta em ganhos significativos de produtividade e redução de custos operacionais no campo.

mapa de déficit hídrico
Figura 4. Detecção de déficit hídrico. Crusiol et al.,(2017).

O uso do sensoriamento remoto em lavouras de soja também se destaca no monitoramento do déficit hídrico (Figura 4).

Um estudo conduzido por Crusiol et al., (2017) avaliou a eficácia da utilização de sensores remotos, tanto de campo (hiperespectrais) quanto aerotransportados (câmeras Vis/NIR e termal acopladas a VANT), na identificação do déficit hídrico na cultura da soja.

Os resultados demonstraram que os sensores remotos foram sensíveis às variações dos tratamentos avaliados, permitindo diferenciar a condição hídrica das plantas.

Conclusão

O sensoriamento remoto e o geoprocessamento são ferramentas essenciais na análise e interpretação de dados espaciais. Enquanto o sensoriamento remoto permite a aquisição de informações sem contato físico direto, utilizando a radiação eletromagnética, o geoprocessamento oferece as técnicas e ferramentas para processar e analisar esses dados em um Sistema de Informação Geográfica (SIG). Essa combinação permite uma compreensão profunda e abrangente do espaço, sendo fundamental em diversas áreas, desde o monitoramento ambiental até o planejamento urbano e a gestão de recursos naturais.

Neste artigo, você viu que sensoriamento remoto e geoprocessamento representam uma transformação significativa no setor agrícola, impulsionada pela integração de tecnologias e sistemas integrados.

À medida que avançamos nessa jornada, podemos esperar melhorias significativas na qualidade de vida no campo e na saúde do nosso planeta.

No entanto, os desafios enfrentados por essa revolução não podem ser subestimados.

A falta de incentivos à pesquisa e desenvolvimento são obstáculos que precisam ser superados para garantir o sucesso do sensoriamento remoto e geoprocessamento.

À medida que enfrentamos esses desafios, essa abordagem tem o potencial de melhorar a produtividade, a sustentabilidade e gerar economia em campo.

Esperamos que este artigo tenha sido útil e informativo para você!

—

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Referências

CRUSIOL, L. G. T.; NANNI, M. R.; FURLANETTO, R. H.; SILVA, G. F. C.; SILVA, M. C.; SIBALDELLI, R. N. R.; MERTZ-HENNING, L. M.; NEPOMUCENO, A. L.; NEUMAIER, N.; FARIAS, J. R. B. Sensoriamento remoto aplicado ao monitoramento do déficit hídrico na cultura da soja. XII Jornada Acadêmica da Embrapa Soja, 2017. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/161849/1/119.pdf. Acesso: 25 de Mai. 2024.

CUI, D.; ZHANG, Q.; LI, M.; ZHAO, Y.; HARTMAN, G.L. Detection of soybean rust using a multispectral image sensor. Sensing and Instrumentation for Food Quality and Safesty V. 3 , p. 49–56, 2009. DOI: 10.1007/s11694-009-9070-8.

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de textos, 2018.

FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. São Paulo. Oficina de textos, 2007.

Sobre o autor

Jhonatah Gomes Albuquerque

Jhonatah Albuquerque Gomes

Doutorando em Fitotecnia (ESALQ/USP)

  • Engenheiro agrônomo (UFRA)
  • Mestre em Fitotecnia (ESALQ/USP)
  • MBA em Data Science e Analytics (USP)
  • [email protected]
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