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Por que marcas amadas (“Love Brands”) são mais valiosas no agro e como isso muda resultado?

Marcas amadas no agronegócio entregam prêmio de preço, maior resiliência nas crises e fidelidade de longo prazo. Entenda como o Brand Equity e o relacionamento genuíno transformam resultado financeiro no campo.
  • Publicado em 10/12/2025
  • Renato Seraphim
  • Marketing e Vendas
  • Publicado em 10/12/2025
  • Renato Seraphim
  • Marketing e Vendas
  • Atualizado em 08/12/2025
marcas amadas são mais valiosas: o retorno financeiro das love brands
Sumário

O agronegócio é um setor movido por confiança. Antes mesmo de falarmos em tecnologia, branding ou métricas de marketing, é o relacionamento (olho no olho, presença, história e reputação) que sustenta as melhores marcas do campo.

No primeiro artigo desta série sobre Love Brands do Agro, mostrei como nascem as Love Brands no agronegócio e por que elas ocupam um espaço emocional tão profundo na vida do produtor. Agora, avançamos para uma dimensão igualmente estratégica: entender como esse amor à marca se converte em vantagem competitiva, prêmio de preço e resiliência em momentos críticos.

O vínculo emocional não é um detalhe. Ele é um diferencial financeiro. É o que separa marcas que simplesmente vendem de marcas que resistem, crescem e criam legado: as marcas amadas.

Este artigo aprofunda exatamente isso: como o amor à marca se traduz em vantagem competitiva no agronegócio, especialmente em um setor onde risco, investimento e decisões rápidas moldam resultados de forma direta.

A valorização financeira da marca amada: O prêmio de preço e a resiliência de mercado

Ao longo da minha carreira, aprendi que o impacto financeiro de uma Love Brand vai muito além de números em uma planilha. É algo que eu vivi na prática, seja na indústria, seja no varejo do agronegócio. Quando uma marca conquista o coração do cliente, ela conquista também a permissão para cobrar mais — não por arrogância, mas por valor percebido.

O Brand Equity elevado dá à empresa o direito de praticar um prêmio de preço que, na maioria das vezes, o cliente paga com satisfação. Já presenciei isso incontáveis vezes.

Me lembro de um agricultor dizendo:

“Renato, eu sei que essa máquina custa mais. Mas eu durmo tranquilo sabendo que comprei algo que vai me acompanhar por anos.”

Esse tipo de frase resume melhor do que qualquer relatório o que significa ter uma marca valorizada. O cliente não está pagando apenas por um produto; ele está pagando pela segurança, pela reputação construída, por tudo aquilo que a marca representa na vida dele.

E essa valorização se traduz também em outro ativo essencial: resiliência de mercado. Nas crises, quem tem amor pela marca perde menos.

Em momentos de turbulência econômica, crises climáticas ou guerra de preços, eu sempre observava um comportamento curioso. Enquanto marcas genéricas sofriam uma queda brusca na demanda, as marcas amadas permaneciam firmes. Os clientes não abandonavam aquilo em que confiavam. É quase como se o vínculo emocional funcionasse como um escudo natural contra a volatilidade.

Essa resiliência aparece claramente no comportamento de recompra. Clientes emocionalmente conectados retornam mais rápido, trocam menos de fornecedor e, especialmente no agro, recomendam com vigor. Isso reduz drasticamente o CAC (Custo Aquisição do Cliente) — algo que sempre foi uma das minhas obsessões de gestão — e eleva o LTV (Life Time Value ou o tempo que esse cliente fica comigo), que é o verdadeiro indicador de saúde de uma marca no longo prazo.

Por isso, um dos indicadores pelos quais sempre lutei para que todo o time valorizasse foi o NPS (Net Promoter Score). Para mim, ele sempre foi mais do que uma métrica; era um termômetro emocional. Eu repetia constantemente:

“Quanto maior o NPS, maior nossa participação de mercado — e maior a valorização financeira da empresa.”

E posso afirmar com convicção: as melhores fases das organizações que liderei sempre coincidiram com picos de NPS. Não era coincidência. Era a materialização do amor pela marca sendo transformado em resultado financeiro.

Ou seja, marcas amadas possuem:

  • CAC menor: clientes retornam sozinhos
  • LTV maior: clinetes permanecem mais tempo
  • Advocacy espontâneo: recomendam com conviccção

Quando uma empresa abraça essa lógica e coloca o cliente no centro, com cuidado genuíno, atenção às experiências e coerência ética, ela deixa de competir apenas por preço e passa a competir por valor. E valor, diferente de preço, não oscila ao sabor das tempestades externas.

ciclo financeiro das marcas amadas (love brands)
Figura 1. Ciclo financeiro das Love Brands no agronegócio. Este ciclo resume como o amor à marca se transforma em vantagem competitiva real no agronegócio, fortalecendo margens e protegendo a empresa em ciclos adversos.

No fim, o prêmio financeiro de uma Love Brand é a consequência natural de algo muito simples: quando o cliente sente que a marca cuida dele, ele faz questão de cuidar dela de volta.

Love Brands vs. Marcas Tradicionais: uma análise da diferenciação e do risco

A diferença entre as Love Brands e as marcas tradicionais sempre foi muito evidente para mim. E, curiosamente, ela começa pelo modo como cada uma enxerga o retorno sobre investimento.

Enquanto as marcas transacionais vivem reféns de métricas imediatistas — aquelas que precisam provar valor no mesmo trimestre, na mesma semana ou até no mesmo dia —, as Love Brands compreendem que o verdadeiro ROI é construído em camadas: com tempo, consistência e, acima de tudo, significado.

Eu já vivi intensamente as duas realidades. Em algumas fases da minha carreira, trabalhei com empresas que só aprovavam ações de marketing se conseguissem medir o impacto exato no mês seguinte. Era sempre uma sensação de pressa, de urgência, quase como se estivessem correndo atrás do próprio rabo. E, mesmo quando o resultado aparecia, era frágil. Era um número que não criava vínculo, não deixava marca.

Do outro lado, tive a chance de experimentar a construção de marca profunda — aquela que exige estratégia, investimento, paciência e uma dose enorme de fé na jornada. E posso afirmar com tranquilidade: é nesse caminho que os verdadeiros milagres de mercado acontecem.

Construir uma Love Brand sempre me exigiu uma postura parecida com a de um giver, um doador:

  • É investir antes de receber.
  • É entregar valor antes de pedir reciprocidade.
  • É tratar o cliente com respeito e generosidade mesmo quando ele ainda não decidiu comprar.

Lembro de uma situação muito marcante quando eu estava na Syngenta, em um projeto chamado Mais Feijão, em parceria com o Carrefour. Visitamos um produtor que, claramente, não tinha intenção de comprar nossos insumos. Mesmo assim, passamos quase duas horas ajudando a melhorar processos operacionais que não tinham relação direta com a venda, mas que o colocariam em outro patamar como fornecedor da rede. No final, ele me agradeceu e disse:

“Renato, vocês não vieram aqui vender. Vieram ajudar. Isso faz toda a diferença.”

Um mês depois — exatamente um mês — ele voltou e comprou não um, mas todo o portfólio de produtos conosco.

Naquele dia, eu entendi, de forma quase palpável, o poder do capital social acumulado. O cuidado que entregamos quando nada pedimos em troca foi o que abriu a porta quando, finalmente, precisávamos.

Esse é o verdadeiro ROI de uma Love Brand: ele não é imediato, mas é inevitável.

E construir esse tipo de reputação exige muito mais do que orçamento. Exige tempo, intenção, coerência e uma visão que ultrapasse o próximo ciclo comercial. É cognitivamente exigente — porque envolve presença, escuta ativa, personalização e aquela sensibilidade que só quem realmente gosta de trabalhar com pessoas consegue sustentar.

Mas a recompensa é extraordinária. Quando chega a hora de pedir ajuda, de lançar um novo produto, de enfrentar um concorrente agressivo ou de atravessar um momento difícil, o mercado responde. O cliente devolve a confiança acumulada com interesse, indicação, fidelidade e preferência.

É isso que eu vejo quando olho para a Tabela 1, que compara a lógica tradicional com a lógica das Love Brands. Ela não fala apenas de vantagens competitivas. Ela fala de filosofia. De cultura. De uma maneira de existir no mercado.

E posso dizer por experiência própria: empresas que escolhem esse caminho não apenas crescem — elas criam legado.

Tabela 1. Comparativo entre Love Brands x Marcas Tradicionais

Métrica de DesempenhoMarcas Transacionais (Tradicionais)Love Brands (Amadas)Implicação no AgronegócioFonte de Valor Principal
Lealdade do ClienteBaseada em preço e conveniência.Baseada em conexão emocional e confiança mútua (parceria).Resistência à comoditização e fidelização em ciclos longos.Retenção e Advocacy
Margem de Preço (Prêmio)Baixa; exige constante competição por preço.Alta (clientes pagam o prêmio de confiança).Permite cobrir custos de inovação e suporte técnico especializado.Brand Equity e Lucratividade
Resiliência à CriseBaixa; clientes migram facilmente.Alta; resistência a ofertas de concorrentes; reputação protege a marca.Mitigação de riscos em períodos de alta inflação ou câmbio desfavorável.Vínculo Emocional e Confiança
Foco EstratégicoFocado em métricas de curto prazo (Taker).Focado em significado e Relationship ROI (Giver).Investimento em conteúdo técnico de longo prazo e suporte pós-venda.Filosofia Giver/Taker

O conceito de relationship-as-ROI: mensurando o impacto da reputação

Quando penso no conceito de Relationship-as-ROI — o Relacionamento como Retorno — vejo, na prática, o quanto ainda subestimamos o poder intangível da reputação. É difícil mesmo mensurar o impacto positivo de algo que não se expressa imediatamente em números. Assim como em qualquer relação profunda da nossa vida — um casamento, a criação de um filho, uma amizade verdadeira — o tempo, a energia e a presença que dedicamos não geram um pagamento imediato ou previsível. O retorno é o próprio vínculo que construímos.

No Agronegócio, isso fica ainda mais evidente. Estamos em um setor onde os investimentos são altos, onde a compra de insumos ou maquinário envolve riscos relevantes, e onde grande parte das decisões passa por variáveis macroeconômicas como inflação, câmbio e taxas de juros. Eu já atravessei momentos em que cada oscilação de mercado parecia capaz de mudar completamente o humor e a confiança do produtor.

É exatamente nessas horas que o papel de uma Love Brand se revela com mais força.

Quando existe relacionamento sólido, quando existe história, quando o produtor sabe que pode contar com a empresa além dos ciclos comerciais, a percepção de risco diminui. Ele não enxerga apenas um fornecedor; enxerga um parceiro estratégico. Aquele parceiro que está ali para oferecer estabilidade, orientação, calma em meio ao turbilhão. Aquele parceiro que, se preciso, flexibiliza, negocia, apoia, estende a mão — não por obrigação contratual, mas porque construiu um compromisso verdadeiro.

Esse é o retorno do investimento em relacionamento: a confiança acumulada.

É ela que abre portas em momentos difíceis. É ela que sustenta decisões mesmo em cenários adversos. É ela que transforma um cliente em aliado, um comprador em defensor da marca.

E, para mim, isso sempre valeu mais do que qualquer métrica de curto prazo. Porque quando o relacionamento é o ROI, o crescimento deixa de ser uma corrida por vendas imediatas e passa a ser uma jornada de construção de valor — aquela que permanece quando tudo à volta muda.

Estudos de caso globais: Estratégias de Apple, Google, Havaianas e Natura

Quando olho para algumas das marcas globais que alcançaram o status de Love Brand, vejo verdadeiros mapas de navegação — guias práticos para qualquer empresa que deseje construir algo que vá além de produtos e faturamento (Figura 2).

Love brands globais
Figura 2. Exemplos de marcas mais amadas do mundo e seus pilares.

E eu gosto sempre de trazer esses exemplos para o contexto do Agronegócio, porque eles mostram que o amor à marca não é exclusividade do varejo, da moda ou da tecnologia; é sobre comportamento, filosofia e consistência.

Apple: experiência que vira emoção

A Apple, por exemplo, sempre me inspira pela capacidade quase artística de transformar experiência em emoção. Não é só tecnologia. É estilo de vida. É sensação. A primeira vez que comprei um iPhone, me impressionei com algo simples: o unboxing. A caixa, o cheiro, o encaixe perfeito do carregador — tudo parecia pensado para dizer: “Você fez a escolha certa.”

No Agro, onde vendemos máquinas, insumos e serviços complexos, essa atenção obsessiva à experiência deveria ser ainda mais intensa. Porque cada detalhe comunica cuidado, profissionalismo e respeito pelo produtor.

Google: utilidade que vira amor

O Google me ensina outra dimensão: a utilidade que vira amor. Eles resolveram problemas tão bem, tão rápido e de forma tão intuitiva que viraram verbo. E isso me faz pensar nas vezes em que produtores me disseram: “Renato, quando tenho um problema, vocês são os primeiros que eu ligo.” Isso é Brand Love no B2B. É estar presente antes mesmo de ser chamado. É ser referência espontânea, quase automática, porque você se tornou essencial na vida de quem atende.

Natura: propósito que vira confiança

Já a Natura representa algo que sempre defendi no Agro: propósito real gera confiança duradoura. A forma como eles integra sustentabilidade, origem, transparência e responsabilidade ambiental no centro da marca cria um vínculo que transcende o produto. E quando penso em tudo o que o Agronegócio brasileiro já faz — a rastreabilidade, as boas práticas, a recuperação de áreas, a produtividade que cresce sem invadir novas fronteiras — vejo um potencial gigante de narrarmos nossa história com mais coragem. O mundo quer consumir propósito. E o Agro tem propósito de sobra para contar.

Havaianas: pertencimento que vira ícone

E, claro, não tem como não admirar o que a Havaianas fez. Transformaram um chinelo em ícone cultural. Em orgulho brasileiro. Em pertencimento. Sempre me pergunto: o que seria a “Havaianas do Agro”? Talvez seja a marca que represente não um produto, mas um jeito de viver — a resiliência, a esperança, a confiança que vemos diariamente na vida no campo.

Esses exemplos me lembram que o amor à marca não nasce de uma campanha genial ou de um slogan inspirador. Ele nasce de consistência, autenticidade, presença e respeito. Nasce quando uma empresa decide existir por algo maior do que vender — e passa a construir um legado, um sentimento, um movimento.

E isso, no Agro, tem um poder transformador imenso.

Conclusão: crescimento é consequência, não objetivo

Quando colocamos o cliente no centro, com cuidado genuíno e entrega consistente, a marca deixa de competir por preço e passa a competir por valor.

E valor não oscila com o vento.

Valor permanece.

—

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Sobre o autor:

Renato Seraphim

Especialista em Estratégia e Gestão para o Agronegócio de Alta Performance  

  • Especializações em agronegócio pelo PENSA - USP, FDC, INSEAD e Purdue University.
  • Pós-Graduação em Marketing (FGV)
  • Engenheiro Agrônomo (UNESP/Jaboticabal) com mais de 30 anos de experiência.
  • seraphim.renatocesar@gmail.com
  • LinkedIn
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Como citar este artigo:

SERAPHIM, R. A. Por que marcas amadas (“Love Brands”) são mais valiosas no agro e como isso muda resultado? Blog Agroadvance. Publicado em: 10 Dez. 2025. Disponível em: https://agroadvance.com.br/blog-marcas-amadas-love-brands-valiosas-no-agro/. Acesso: 15 dez. 2025.

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