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Deficiência de ferro nas plantas: sintomas, impactos e como corrigir

Saiba como identificar e corrigir a deficiência de ferro nas plantas como soja, milho e cana-de-açúcar. Entenda os sintomas, causas e o uso de ferro quelato no manejo.
  • Publicado em 10/07/2025
  • Beatriz Nastaro Boschiero
  • Fertilidade do Solo, Nutrição de plantas
  • Publicado em 10/07/2025
  • Beatriz Nastaro Boschiero
  • Fertilidade do Solo, Nutrição de plantas
  • Atualizado em 24/06/2025
Deficiência de ferro nas plantas
Sumário

A deficiência de ferro nas plantas geralmente ocorre em condições específicas que limitam a disponibilidade ou a absorção do nutriente, levando à clorose internerval, principalmente em folhas novas.

No Brasil, embora os solos sejam, em geral, ácidos e ricos em ferro total, a deficiência é observada em áreas onde há excesso de calagem, alto uso de fertilizantes nitrogenados na forma nítrica, solos arenosos com baixa capacidade de retenção de nutrientes ou solos com compactação e deficiência de oxigenação. Essas práticas de manejo podem induzir desequilíbrios químicos na rizosfera, reduzindo a disponibilidade de ferro para as plantas.

Já nos Estados Unidos, por exemplo, especialmente no Meio-Oeste, o problema é mais frequente e está associado à natureza intrínseca dos solos, que são naturalmente alcalinos, calcáreos e ricos em carbonatos. Nessas regiões, a clorose férrica é um desafio recorrente, exigindo estratégias específicas como o uso de fertilizantes quelatados e cultivares tolerantes.

Neste artigo, vamos entender por que a deficiência de ferro pode ocorrer mesmo em solos bem supridos, como identificar seus sintomas no campo e quais são as melhores estratégias para correção, considerando a realidade agronômica brasileira.

Acompanhe a seguir!

O que é a deficiência de ferro nas plantas?

A deficiência de ferro nas plantas é uma desordem nutricional que ocorre quando as raízes não conseguem absorver ferro em quantidade suficiente para atender as exigências fisiológicas da planta.

A concentração de ferro nos tecidos foliares varia entre as espécies de plantas, mas em geral se encontra em 50 e 250 mg Kg-1 de massa seca. Se a concentração de ferro for menor do que 50 mg Kg-1, geralmente há sinais de deficiência. Efeitos tóxicos, por sua vez, podem ser observados quando a concentração de ferro ultrapassa 500 mg Kg-1.

Apesar de estar presente em abundância na maioria dos solos brasileiros, o ferro se encontra, geralmente, em formas químicas poucos solúveis (óxidos), especialmente quando fatores de manejo alteram o equilíbrio químico da rizosfera, como ocorre com excesso de calagem ou solos mal drenados.

A deficiência de ferro nas plantas é comumente observada em solos com elevado pH (>7,5), especialmente onde há abundância de carbonato de cálcio (calcário). A solubilidade do ferro e bastante aumentada à medida que o pH do solo cai, atingindo o patamar ácido.

Solos com calagem excessiva geram muitos íons bicarbonato (HCO3–), interferindo na absorção de ferro pelas plantas, principalmente quando muito úmidos. Essa inibição, contudo, geralmente é temporária, e os sintomas de deficiência desaparecem quando o excesso de água é drenado.

Função do ferro nas plantas

O ferro é essencial para a fotossíntese, respiração celular, síntese de clorofila, fixação biológica de nitrogênio e diversas reações enzimáticas. Estima-se que cerca de 80% do ferro das plantas esteja presente nas células fotossintéticas, sendo essencial para a produção e funcionamento de cloroplastos, citocromos e das proteínas do transporte de elétrons (Mahawar et al., 2023).

Além de sua função fisiológica nas plantas, o ferro possui uma relevância que extrapola o ambiente agrícola, uma vez que as plantas são a principal fonte alimentar desse micronutriente para os seres humanos.

A deficiência de ferro nas culturas agrícolas, portanto, não compromete apenas o desempenho vegetativo e produtivo das lavouras, mas também tem implicações diretas sobre a saúde pública. Globalmente, a deficiência de ferro figura entre as carências nutricionais mais prevalentes na população mundial, contribuindo para quadros graves de anemia, redução da capacidade cognitiva, crescimento fetal comprometido, e até mesmo risco de morte prematura em populações vulneráveis.

Nesse contexto, o manejo adequado da disponibilidade de ferro no solo e a compreensão dos fatores que limitam sua absorção pelas plantas tornam-se essenciais não apenas para a sustentabilidade dos sistemas produtivos, mas também para a segurança alimentar e nutricional em escala global.

Sintomas de deficiência de ferro nas plantas: como identificar no campo

A deficiência de ferro nas plantas causa desde alterações fisiológicas e bioquímicas nas folhas (Figura 1), até o surgimento dos sintomas visuais de deficiência (Figura 2).

Efeitos da deficiência de ferro nas plantas sobre a fisiologia e estrutura das planta
Figura 1. Efeitos da deficiência de ferro sobre a fisiologia e estrutura das plantas. Fonte: Lilay et al. (2024).

O sintoma mais característico da deficiência de ferro é a clorose internerval em folhas jovens. Isso ocorre porque o ferro é pouco móvel na planta, o que significa que não pode ser redistribuído dos tecidos velhos para os novos. Conforme a deficiência se agrava, as folhas novas se tornam quase brancas, e pode haver enfezamento e queda no crescimento.

Dentre as alterações morfológicas e fisiológicas que a deficiência de ferro causa nas plantas (Figura 1), temos:

  1. Clorose internerval (a): a deficiência de ferro provoca o amarelecimento entre as nervuras das folhas jovens. Essas folhas tendem a permanecer cloróticas por bastante tempo antes de evoluírem para necrose.
  2. Alterações na estrutura do cloroplasto (b): ocorre o desempilhamento da grana (pilhas dos tilacoides), prejudicando a captação de luz e o transporte de energia no fotossistema II (PSII).
  3. Comprometimento de coenzimas de ferro-enxofre (Fe-S) (c): as enzimas que dependem dessas estruturas perdem eficiência, afetando reações metabólicas essenciais.
  4. Bloqueio na cadeia de transporte de elétrons (d): elementos como a ferredoxina e o citocromo b6f, fundamentais no fluxo de elétrons entre PSII e PSI, são prejudicados.
  5. Assimilação de nitrogênio e enxofre prejudicada (e): a deficiência afeta enzimas que precisam de cofatores de ferro, reduzindo a conversão de nitrato e sulfato pelas plantas.
  6. Redução na síntese de clorofila e outros tetrapirróis (f): o ferro é essencial em diversas etapas da biossíntese da clorofila. Sem ele, o processo é bloqueado e os sintomas visuais se intensificam.

Esses efeitos não ocorrem isoladamente, mas de forma interligada, comprometendo toda a cadeia fotossintética e o metabolismo das plantas. Estudos com mutantes em genes envolvidos na montagem dos cofatores de ferro mostram que os sintomas são idênticos aos observados em plantas com deficiência nutricional, reforçando a centralidade do ferro em múltiplas vias metabólicas).

No Brasil, os sintomas podem ser observados em lavouras de soja em solos corrigidos com excesso de calcário, cana-de-açúcar em áreas com compactação e baixa drenagem, e até mesmo em milho cultivado sobre palhada densa com baixa atividade microbiana. Em casos severos, a produtividade pode ser significativamente comprometida.

sintoma da deficiência de ferro nas plantas de soja, sorgo e trigo

Figura 2. Sintoma de deficiência de ferro em plantas de soja (esquerda), sorgo (no meio) e trigo (direita). Fonte: IPNI.

Causas da deficiência de ferro: entenda o que limita a absorção

Apesar da abundância total de ferro nos solos tropicais brasileiros, diversos fatores limitam sua absorção pelas raízes:

  • Excesso de calagem: elevar o pH para além do ideal (acima de 6,5) reduz a solubilidade do ferro, favorecendo a forma Fe3+, insolúvel.
  • Acúmulo de nitrato: a aplicação contínua de fertilizantes nitrogenados na forma nítrica pode causar elevação do pH na rizosfera, prejudicando a redução de Fe3+ para Fe2+.
  • Baixa matéria orgânica: comum em solos arenosos ou degradados, reduz a formação de complexos solúveis de ferro.
  • Má drenagem: condição frequente em áreas de baixada, dificulta o equilíbrio redox do solo, prejudicando a redução de Fe3+ para Fe2+ e a absorção pelas plantas.
  • Compactação do solo: impede o crescimento radicular e a renovação da solução do solo ao redor das raízes.

Estratégias de manejo da deficiência de ferro nas lavouras

O manejo da deficiência de ferro no Brasil deve levar em conta as particularidades dos nossos solos e práticas de manejo. Entre as principais estratégias estão:

  • Calagem equilibrada: respeitar os limites de saturação por bases, evitando pH acima de 6,2–6,5 em solos de textura média.
  • Aporte de matéria orgânica: uso de compostos orgânicos, bioinsumos e manejo de palhada para estimular a atividade microbiana e complexação do ferro.
  • Evitar fertilização nitrogenada excessiva: principalmente na forma nítrica, que pode alterar o pH local da rizosfera.
  • Melhoria da drenagem e descompactação do solo: uso de plantas de cobertura com raiz pivotante e controle de tráfego de máquinas.
  • Uso de culturas de cobertura: ajudam na reciclagem de nutrientes e melhora da estrutura do solo.
  • Implantação de sistemas de drenagem: fundamental em solos suscetíveis à compactação e encharcamento.
  • Fertilização com ferro: fertilizantes inorgânicos contendo ferro podem ser adicionados ao solo para fornecimento de ferro, como: sulfato férrico, sulfato ferroso, fosfato ferroso amoniacal, sulfato ferroso de amônio e óxidos de ferro. Além disso, os fertilizantes contendo ferro protegidos por quelato orgânico (Fe-EDTA) podem ser eficientemente aplicados no solo ou via foliar para corrigir deficiências nas plantas.

Ferro quelato: quando e como aplicar

Fertilizantes quelatados são a opção mais eficiente para correção imediata da deficiência de ferro nas plantas, mesmo em solos tropicais com pH moderado. Os quelatos mantêm o ferro na forma solúvel (Fe3+ ou Fe2+) por mais tempo na solução do solo, favorecendo sua absorção pelas raízes.

Entre os principais quelatos utilizados, destacam-se:

  • Fe-EDDHA: é o mais eficaz em solos alcalinos e calcáreos (pH > 7,5), devido à sua alta estabilidade e capacidade de disponibilizar ferro às plantas mesmo em condições adversas. Possui isômeros orto-orto (mais eficaz) e orto-para (menos eficaz).
  • Fe-DTPA: indicado para solos com pH até 7,5. Menor estabilidade que o Fe-EDDHA, mas custo mais acessível.
  • Fe-EDTA: adequado apenas para solos com pH ácido ou neutro (<6,5). Degrada rapidamente em condições alcalinas.

Aplicações foliares com sais ou quelatos de ferro são práticas comuns no Brasil, especialmente para culturas anuais como soja, milho e feijão. Essa prática tem efeito rápido, mas temporário, sendo ideal para correções pontuais.

Compostos como citrato e nicotianamina desempenham papel importante na eficiência do uso de ferro dentro das plantas. O citrato ajuda na solubilização e transporte no xilema, enquanto a nicotianamina facilita a redistribuição via floema. A maior produção desses compostos está associada a cultivares mais eficientes e tolerantes à deficiência de ferro, o que reforça a importância da escolha varietal no manejo da nutrição mineral.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a escolha de variedades mais ou menos susceptíveis a deficiência de ferro faz parte do manejo para lidar com a deficiência de ferro, já que pra eles esse problema é mais decorrente em função dos solos alcalinos.

Soluções duradouras: cultivares eficientes e biofortificação

No Brasil, o desenvolvimento e adoção de cultivares adaptadas a solos tropicais com maior capacidade de absorção de ferro é uma estratégia promissora. Programas de melhoramento têm identificado genótipos de soja, milho e feijão com maior eficiência na utilização de ferro, reduzindo a dependência de intervenções corretivas.

A biofortificação também vem ganhando espaço como solução integrada, tanto do ponto de vista agronômico quanto nutricional, contribuindo para lavouras mais produtivas e alimentos com maior valor nutricional.

Perguntas frequentes sobre deficiência de ferro em plantas

Quais são os sintomas de falta de ferro em plantas?


O sintoma mais comum da deficiência de ferro é a clorose (amarelecimento internerval) das folhas novas, que permanecem amareladas por longo período antes de necrosarem. Em casos mais graves, a planta pode apresentar crescimento reduzido, folhas quase brancas e queda na produtividade.

Como posso corrigir a falta de ferro nas plantas?

A correção envolve identificar e ajustar os fatores que limitam a absorção de ferro pelas planta (pH elevado, baixa matéria orgânica, excesso de nitrato), além do uso de fertilizantes à base de ferro, como os quelatos e, em casos emergenciais, aplicações foliares.

Como saber se a planta precisa de ferro?

A principal pista visual é a clorose internerval em folhas jovens. Mas o diagnóstico deve considerar também a análise de solo e tecido vegetal, além de avaliar a aplicação recente de calagem (principalmente em solos mais arenosos), o uso de fertilizantes nitrogenados em altas doses e a presença de solos mal drenados.

Como posso fornecer ferro para as minhas plantas?

Você pode aplicar ferro diretamente no solo ou por via foliar. As formas mais eficientes são os fertilizantes quelatados, como Fe-EDTA. No entanto, em solos tropicais — que já são naturalmente ricos em ferro total — a deficiência geralmente ocorre devido a condições que limitam sua disponibilidade, como calagem excessiva, má drenagem ou baixa matéria orgânica. Portanto, mais importante do que apenas aplicar ferro é corrigir essas causas subjacentes para garantir uma absorção eficiente do nutriente.

Conclusão

A deficiência de ferro nas plantas, embora mais frequente em regiões de solos alcalinos, pode ocorrer também em solos tropicais, como os do Brasil, quando há desequilíbrios provocados por práticas de manejo inadequadas.

O diagnóstico precoce, aliado à compreensão da dinâmica do ferro no solo e na planta, é essencial para o sucesso do manejo nutricional.

O uso de fontes eficientes, como os quelatos, e a adoção de estratégias integradas — que vão desde o ajuste do pH até a seleção de cultivares adaptadas — garantem lavouras mais produtivas, resilientes e saudáveis.

Aprofundar-se no entendimento sobre o papel do ferro e de outros nutrientes no metabolismo vegetal é um diferencial para profissionais que atuam ou desejam atuar com excelência no campo da nutrição de plantas.

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Referências

LILAY, G.H.; THIÉBAUT, N.; DU MEE, D.; ASSUNÇÃO, A.G.L.; SCHJOERRING, J.K.; HUSTED, S.; PERSSON, D.P. Linking the key physiological functions of essential micronutrients to their deficiency symptoms in plants. New Phytologist. v. 242. p. 881-902. 2024. DOI:  10.1111/nph.19645.

LUCENA, J.J.; HERNANDEZ-APAOLAZA, L. Iron nutrition in plants: an overview. Plant and Soil. V. 418, p. 1-4, 2017. DOI: 10.1007/s11104-017-3316-8

MAHAWAR, L.; RAMASAMY, K.P.; PANDEY, A.; PRASAD, S.M. Iron deficiency in plants: an update on homeostasis and its regulation by nitric oxide and phytohormones. Plant Growth Regulation. v. 100, p. 283–299. 2023. DOI: 10.1007/s10725-022-00853-6

MERRY, R.; DOBBELS, A.A.; SODOK, W.; NAEVE, S.; STUPAR, R.M.; LORENZ, A.J. Iron deficiency in soybean. Crop Science. V. 62, p. 36-52, 2022. DOI: 10.1002/csc2.20661.

Sobre a autora 

Beatriz Nastaro Boschiero

Especialista em Conteúdo na Agroadvance

  • Pós-doutora pelo CTBE/CNPEM e CENA/USP
  • Mestra e Doutora em Solos e Nutrição de Plantas (ESALQ/USP)
  • Engenheira Agrônoma (UNESP/Botucatu)
  • [email protected]
  • Perfil do Linkedin
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Como citar este artigo:

BOSCHIERO, B.N. Deficiência de Ferro nas Plantas: Sintomas, Impactos e Como Corrigir. Blog Agroadvance. 2025. Disponível em: https://agroadvance.com.br/blog-deficiencia-de-ferro-nas-plantas/.  Acesso: xx Xxx 20xx.

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