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Manejo da adubação do feijão para maximizar a produtividade

Adubação do feijão é a chave para alcançar alta produtividade da cultura. Isso gera muitas dúvidas: é necessário aplicar nitrogênio? Como fazer a adubação de cobertura? Leia esse artigo para descobrir essas e outras respostas!

O feijão é o queridinho no prato dos brasileiros, a demanda por esse alimento no país é grande. O Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de maiores produtores de feijão, segundo a FAO (2021).

Esse grão é rico em proteínas, vitaminas e carboidratos – uma ótima fonte nutricional. Mas para acumular todos esses nutrientes é preciso que seu cultivo possua as condições de clima e solo ideais, atendendo às necessidades do metabolismo exigente da planta de feijão.

Por isso, a adubação é um ponto crítico quando se fala em cultivo de feijoeiro. Leia esse artigo que traz resultados de trabalhos científicos e de boletins técnicos para saber mais sobre o assunto e garantir alta produtividade da cultura.

Conhecendo a Nutrição e adubação do feijão: extração e exportação de nutrientes

O feijoeiro é uma planta muito exigente na questão nutricional. O grão acumula muitos carboidratos e proteínas, para isso ele necessita de nutrientes em abundância, resultando em grãos mais cheios e mais pesados – o que resulta na alta produtividade da cultura.

Avaliando a extração de nutrientes do feijoeiro com base em dois cultivares (BRS Estilo e IAC 1894) Guidorizzi et al (2023) apontam que o nutriente que o feijão comum mais extrai do solo é o potássio (K), sendo quantificado em cerca de 70 Kg ha-1 de K2O (Tabela 1).

Tabela 1. Extração e exportação média dos macronutrientes por tonelada de grãos de feijão das cultivares BRS Estilo e IAC 1894 de feijão comum

NutrientesNPKCaMgS
Extração (kg ha-1)6512704012,314
Exportação (kg ha-1)36817326
Proporção média (%)55,4%66,7%23%8%19%43%
Fonte: Adaptado de Guidorizzi et al, (2023)

Ainda segundo o mesmo trabalho, tem-se o nitrogênio (N) como segundo nutriente mais extraído, com extração média (entre cultivares) de 65 kg ha-1 de N. E posteriormente aparece o fósforo (P) com cerca de 12 kg ha-1 de P2O5 extraídos do solo.

A extração dos macronutrientes primários (N, P e K), bem como os secundários (Ca, Mg e S), que veremos a seguir, começa já na germinação do feijoeiro e tem seu pico em R8 (Guidorizzi et al., 2023).

Dos nutrientes extraídos, grande parte é exportada através das colheitas dos grãos. Ou seja, os nutrientes que se acumulam nos grãos são exportados do solo, e não voltarão ao mesmo após a colheita. A parte dos nutrientes que foi extraída, mas não exportada, pode retornar ao solo se forem realizadas práticas que mantenham a palhada no local, como o plantio direto.

A exportação média de N pelos grãos de feijão, ainda segundo Guidorizzi et al. (2023) foi de 36 kg ha-1 . Para P2O5 esse valor foi de 8 kg ha-1  e de K2O 17 kg ha-1.

Os níveis de K são menores nesse caso pois esse nutriente não forma compostos na planta, ele age principalmente na sua forma iônica K+, assim, sua exportação é relativamente menor quando comparado a outros nutrientes, sendo aproximadamente 23% do total extraído.

Para N e P, a proporção de exportação em relação a extração é de 55,4% e 66,7%, respectivamente.

A extração de cálcio (Ca) do solo, por tonelada de grão, também é significativa, com cerca de 40 kg ha-1, enquanto para magnésio (Mg) o valor médio é de 12,3 kg ha-1. Já para o enxofre (S) variedades de feijoeiro comum registraram extração média de 14 kg ha-1.

Do Ca extraído apenas 3 kg ha-1 são exportados representando cerca de 8%. Para Mg, o feijoeiro exporta 19% do extraído, ou seja, 2 kg ha-1 e para S 43%, referente a 6 kg ha-1.

Os micronutrientes (cobre – Cu; ferro – Fe; manganês – Mn; zinco – Zn; boro – B; níquel – Ni) e elementos benéficos (cobalto – Co; molibdênio – Mo) são extraídos e exportados em menores proporções por isso os teores são medidos em g ha-1 (Tabela 2).

Tabela 2. Média de extração e exportação de micronutrientes e elementos benéficos por tonelada de grãos das cultivares BRS Estilo e IAC 1894 de feijão comum

NutrientesCuFeMnZnBSeCoMoNi
Extração (g ha-1)3310041351019160,562
Exportação (g ha-1)1310216441420,1840,6
Proporção média (%)401012441538418426
Fonte: Adaptado de Guidorizzi et al, (2023)

Existem três modalidades de adubação que podem atender as demandas nutricionais das culturas, de acordo com o teor inicial de nutrientes no solo:

  • Adubação de correção

A primeira delas é a de correção, que deve ser realizada quando um solo está pobre em fertilidade, com teores de nutrientes abaixo do nível crítico.

A adubação de correção visa elevar os níveis de nutrientes no solo que estão em teor muito baixo, baixo ou médio para o nível crítico. Dessa forma, a fertilidade é gradualmente construída e se forma um estoque de nutrientes que proporcionam condições adequadas para cultivos subsequentes.

  • Adubação de manutenção

Quando a fertilidade do solo já é mediana, basta uma adubação que preserve esses parâmetros do solo, suprindo os nutrientes que são perdidos em processos comuns pelo solo (erosão, lixiviação, etc.) ou que são extraídos pelas plantas. Essa modalidade é classificada como adubação de manutenção.

  • Adubação de reposição

Para solos de alta fertilidade, com nutrientes acima do nível crítico, pode ser praticada a adubação de reposição, que fornece doses de fertilizantes para suprir o que a planta exporta através dos grãos.

Em alguns solos onde a fertilidade é muito baixa, as adubações podem se complementar, sendo necessárias práticas de correção e manutenção, por exemplo.

Essas modalidades servem como parâmetro para avaliação e tomada de decisão acerca da realidade de cada área a ser cultivada e a quantidade de fertilizante a ser aplicada.

Mas, principalmente, para obter uma adubação assertiva é preciso que você estude sua área, suas condições ambientais e seu cultivo, adequando as práticas de acordo com a realidade.

Iremos abordar as adubações de semeadura, adubação e cobertura e adubação foliar do feijão nos tópicos seguintes, mas primeiro devemos entender sobre a fixação biológica de N dessa cultura.

Fixação biológica de N pelo feijoeiro

  Diferente de outras leguminosas fixadoras de N, a planta do feijoeiro não é muito eficiente em suprir sua demanda por N apenas com a fixação biológica de N (FBN). Isso porque ela faz simbiose com diferentes bactérias do solo que apresentam alta competição entre si, resultando em uma interação não específica e pouco eficiente (Pias et al., 2022).

Além disso, solos que possuem alto teor de N naturalmente (seja pelo alto teor de matéria orgânica e sua mineralização ou por aplicações de fertilizantes nitrogenados) fazem com que o feijoeiro fique “preguiçoso” e absorve o N já disponível, em vez de gastar energia para fixar seu próprio N – o processo da FBN envolve um alto gasto energético pela planta.

Isso faz com que seja necessário suprir a demanda do feijão por N através da adubação, mesmo que tenha sido realizada a inoculação com rizóbios.

Mas é importante salientar que para se obter uma produção mais sustentável, mais equilibrada em relação ao meio ambiente e com economia de recursos, é possível otimizar a fixação de N através de inoculação de rizóbios que favorecem a nodulação e o processo de FBN.

Uma meta-descrição avaliando 68 estudos em feijão (Sousa et al., 2022) mostrou que a utilização mais intensa da inoculação com Rhizobium, especialmente em solos com textura argilosa, teor elevado de nutrientes (saturação por bases > 50%), pH neutro a ligeiramente ácido e disponibilidade adequada de P, pode reduzir a necessidade de adubação mineral de N na cultura.

Utilizar a inoculação com Rhizobium é importante na cultura do feijão e na agricultura em geral, pois ajuda a reduzir a dependência de fertilizantes nitrogenados, contribuindo assim para práticas agrícolas mais sustentáveis e ecologicamente amigáveis (Figura 1). Isso é essencial para enfrentar os desafios ambientais e econômicos relacionados à produção de alimentos.

Figura 1. Principais formas de fornecimento de N para feijão comum e aspectos positivos e negativos de ambas as técnicas: fertilização com N mineral (esquerda) e fixação biológica de N através de bactérias diazotróficas (à direita). Crédito da foto: Westefann Sousa. Fonte: Sousa et al. (2022).

Adubação de semeadura

Para obter um fornecimento adequado de nutrientes, na fase de pré-plantio deve ser realizada a análise de solo, para quantificar os teores dos elementos e parâmetros do solo em questão.

Com os resultados em mãos, iniciam-se os trabalhos com as práticas corretivas. As recomendações do Boletim 100 do Estado de São Paulo (2022), indicam que a calagem deve ser realizada visando elevar o teor de saturação por bases (V%) ao valor de 70% e o Mg a um valor mínimo de 8 mmolcdm-3.

A mesma recomendação de V% é feita pelo Manual de adubação e calagem para o estado do Paraná (2017), com a ressalva de que a calagem deve ser realizada quando o V% estiver abaixo de 60%.

A gessagem pode ser realizada visando diminuir os teores de alumínio (Al3+) tóxico no solo. E/ou pode ser realizada com o intuito de fornecer S para o sistema, e, se esse for o caso, a recomendação é de 10 kg ha-1 de S para cada 1 t ha-1 de grãos a serem produzidos (Cantarella et al, 2022).

Outra opção é a aplicação de 30 kg ha-1 de S quando o teor desse nutriente se encontrar baixo no solo, de acordo com o Manual de adubação e calagem para o estado do Paraná (2017).

Para o tratamento de sementes, pode ser adicionado o molibdênio, na dose de 20 a 50 g ha-1.

Novamente segundo o Boletim 100 do Estado de São Paulo (2022), a adubação NPK de semeadura do feijão pode ser feita através do estabelecimento da produtividade esperada e os resultados da análise de solo para os macronutrientes, como está indicado na tabela de recomendação de adubação para feijão (Tabela 3).

Tabela 3. Recomendação de adubação de semeadura, doses de N, P, K para feijão segundo o Boletim 100 do estado de São Paulo.

Produtividade esperadaNP resina, mg dm-3K+ trocável, mmolc dm-3
<1616-40>40(1)<1,61,6-3,0>3,0(1)
t ha-1N, Kg. ha-1—P2O5, kg ha-1—K2O, kg ha-1
<3,010804020606030
3,0-4,02010060301008040
4,0-5,030120804012010060
>5,0401401004014012080
(1) Em solos com teores de P acima de 80 mg.dm-3, aplicar 30 kg ha-1 de P2O5, como adubação de arranque. A adubação potássica pode ser suprimida em solos com teores muito altos (>6,0mmolc dm-3). Fonte: Cantarella et al. (2022).

Em relação a adubação com K para feijão, a fonte mais utilizada para fornecer tal nutriente na agricultura é o cloreto de potássio (KCl). Quando esse fertilizante é aplicado no sulco em altas doses ele pode apresentar um alto efeito salino, prejudicando a germinação das sementes.

Por isso, para doses superiores a 50 kg ha-1 de K2O é recomendado que o restante seja aplicado em cobertura junto com o N (Cantarella et al., 2022).

A adubação nitrogenada no feijão gera muita discussão e as recomendações variam de acordo com os autores e com o manejo da área. Irrigação, inoculação, textura de solo e outros fatores podem interferir na dose e fonte que deve ser utilizada.

Veja esse outro artigo da Agroadvance específico sobre nitrogênio para o feijoeiro: https://agroadvance.com.br/blog-manejo-do-nitrogenio-na-cultura-do-feijao/.

No Manual de adubação e calagem para o estado do Paraná (2017), é recomendado a aplicação de 15 a 30 kg ha-1 de N na semeadura.

No trabalho de Pias et al (2023), foram analisados 99 artigos científicos (publicados entre 2000 e 2018) que tratam sobre fornecimento de N para o feijoeiro e os dados demonstram que a dose média para obter aumento de produtividade no cultivo de feijão é de 84 Kg de N por hectare.

Para lavouras que foram inoculadas a dose de N pode ser diferente. Xavier et al (2008) demonstraram em seu experimento, que a dose que favoreceu a produtividade do feijão aliada a inoculação de rizóbios foi a de 20 kg ha-1.

Porém, ainda são poucos os trabalhos que evidenciam a efetividade da inoculação de rizóbios no feijoeiro, o que deixa incógnitas acerca de doses e métodos. Assim, é importante consultar um Engenheiro Agrônomo que avalie a situação da sua área para fazer uma recomendação assertiva.

Ainda na adubação de semeadura, alguns micronutrientes devem ser fornecidos se os seus teores no solo se encontrarem baixos.

Segundo a recomendação do Boletim 100 (2022), que se assemelham também ao Manual do Paraná o fornecimento de micronutrientes para adubação do feijão deve ser:

  • Zn < 0,6 mg dm-3 no solo recomenda-se aplicar 3 Kg ha-1 de Zn,
  • B < 0,2 mg dm-3 no solo, recomenda-se aplicar 1 Kg ha-1 de B.
  • Mn < 1,3 mg dm-3 no solo, recomenda-se entre 1 e 2 Kg ha-1 de Mn.

Adubação de cobertura do feijão

Na adubação de cobertura do feijão é recomendada a aplicação de nitrogênio e as possíveis doses estão indicada na tabela abaixo, também seguindo a produtividade esperada assim como na semeadura e levando em consideração a classe de resposta ao N do solo.

Tabela 4. Recomendação de adubação de cobertura do feijão para nitrogênio, segundo o Boletim 100 do estado de São Paulo

Produtividade esperadaClasse de resposta ao N(1)
AltaMédia e Baixa
t ha-1———-N kg ha-1———-
< 3,08040
3,0-4,010040
4,0-5,011060
>5,012080
(1) Classes de resposta – Alta: culturas irrigadas; solos arenosos; cultivo após gramíneas, especialmente em sistema plantio direto recém implantado. Média e Baixa: cultivo após leguminosas; após adubo verde reduzir a dose de N à metade se a quantidade de massa adicionada ao solo for grande; solos em pousio por dois ou mais anos ou em que se realizaram adubações orgânicas frequentes e em quantidades elevadas; solos sob sistema plantio direto consolidado. Fonte: Cantarella et al. (2022).

Para cultivos sem irrigação e onde o regime pluvial foi baixo, a dose pode ser aplicada de uma só vez, entre o estado fenológico V3 e até que o quinto trifólio esteja formado (transição de V4 para V5) (Cantarella et al., 2022).

Já para áreas com irrigação, o Boletim 100 indica que doses acima de 60 kg ha-1 podem ser parceladas em duas vezes: a primeira entre V3 e V4 e a segunda em R5. A mesma recomendação vale para solos argilosos ou cultivos em épocas chuvosas.

Outra opção para áreas irrigadas é aplicar o N junto com a água de irrigação, entre os estádios V3 e R5, parcelando a dose em três aplicações (Cantarella et al., 2022).

Na recomendação segundo o Manual de adubação e calagem para o estado do Paraná, a adubação de cobertura do feijão deve ser realizada quando a planta apresentar entre dois e quatro folhas trifolioladas desenvolvidas, fornecendo de 30 a 60 kg ha-1 de N.

Adubação foliar do feijoeiro

A adubação foliar do feijoeiro visa fornecer principalmente micronutrientes para complementar as doses já fornecidas no sulco de plantio. Por isso, essa modalidade de adubação não substitui a adubação de semeadura.

Para os macronutrientes, a revisão de literatura feita por Silveira et al. (2015) mostra que, no geral a aplicação foliar no feijoeiro não registra resultados significativos e, devido às grandes doses requeridas pelas plantas, essa prática não é operacionalmente viável.

Para os micronutrientes, há recomendação de aplicação foliar de molibdênio (Mo) na dose de 250 g ha-1 via foliar, até o início do estádio V5 (Cantarella et al, 2022).

Para outros micronutrientes não há resultados conclusivos na literatura sobre os benefícios dessa prática. Dessa forma, o produtor de feijão deve avaliar o impacto das aplicações e tomar a decisão se deseja ou não as realizar, de preferência com o apoio de um profissional (Silveira et al, 2015). Para entender melhor os efeitos da adubação foliar no metabolismo vegetal assista ao vídeo do Prof. Dr. Carlos Crusciol:

Conhecendo diferentes estudos e fontes de informação é possível analisar dados, comparar soluções e se embasar para tomar uma decisão mais consciente e que gere resultados.

Em relação ao manejo nutricional (adubação de semeadura, adubação de cobertura do feijão e adubação foliar do feijoeiro), para obter máxima produtividade no feijoeiro– assim como em qualquer outra cultura – o segredo é conhecer bem o solo a ser cultivado, fornecer doses de nutrientes que, além de atenderem à demanda nutricional da planta, irão manter um ambiente equilibrado e fértil para as próximas safras e escolher fertilizantes que garantam uso eficiente do nutriente e, principalmente, rentabilidade para o cultivo.

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Referências 

BINOTTI, F.F.S.; ARF, O.; ROMANINI JUNIOR, A.; FERNANDES, F.A.; SÁ, M.S.; BUZETTI, S. Manejo do solo e da adubação nitrogenada na cultura de feijão de inverno e irrigado. Bragantia, v. 66, p. 121-129, 2007. Disponível em:  <https://www.scielo.br/j/brag/a/K7Ltdy7MR76F8DptdpvXRJN/?lang=pt> Acesso em: 25 set. 2023.

CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A.; MATTOS JUNIOR, D.; BOARETTO, R.M.; VAN RAIJ, B. Boletim 100: Recomendações de adubação e calagem para o estado de São Paulo. Instituto Agronômico de Campinas – IAC. Campinas. 2022. 481 p.

GUIDORIZZI, F. V. C. Extração e Exportação de Nutrientes por Cultivares de Feijão-comum e Manejo da Adubação para Altas Produtividades. Informações Agronômicas. Nutrição de Plantas. N 17. NPCT. 2023.

PAVINATO, P.S.; PAULETTI, V.; MOTTA, A.C.V.; MOREIRA, A.; MOTTA, A.C.V. Manual de adubação e calagem para o estado do Paraná. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo – SBCS. Núcleo Estadual do Paraná. 2017. 482 p.

PIAS, O.H.C.; WELTER, C.A.; TIECHER, T.; CHERUBIN, M.R.; FLORES, J.P.M.; ALVES, L.A.; BAYER, C. Common bean yield responses to nitrogen fertilization in Brazilian no-till soils: A meta-analysis. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 46, 2022. Disponível em:< https://www.scielo.br/j/rbcs/a/pJZ3JkbJN48DfBhLmL6r68w/?format=html&lang=en >. Acesso em: 25 set. 2023.

SILVEIRA, P.M.; MESQUITA, M.A.M.; DA CUNHA, P.C.R. Adubação Foliar no Feijoeiro: Revisão de Literatura. EMBRAPA. Documentos, n. 307, 2015.

XAVIER, T.F.; ARAÚJO, A.S.F.; SANTOS, V.B.; CAMPOS, L.F. Inoculação e adubação nitrogenada sobre a nodulação e a produtividade de grãos de feijão-caupi. Ciência Rural, v. 38, p. 2037-2041, 2008. Disponível em:< https://www.scielo.br/j/cr/a/VfXK4JqZGpjb3xRhgJPVXDc/?lang=pt>. Acesso em: 25 set. 2023.

Sobre a autora:

Lívia Amaral

Lívia Amaral

Analista de Go-To-Market na Agroadvance

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