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O que é fome crônica e fome oculta? E qual o papel da nutrição de plantas neste problema?

Entenda como a fome crônica e a fome oculta estão relacionadas com os fertilizantes e micronutrientes e qual o papel da nutrição mineral de plantas para resolver esse problema global.

Para que o organismo humano funcione adequadamente, é necessário ter uma ingestão equilibrada de aminoácidos, antioxidantes, vitaminas, carboidratos, proteínas e gorduras.

Esses elementos vitais são adquiridos diretamente das plantas ou, indiretamente, por meio do consumo de animais que se alimentam de vegetais.

Figura 1. Dezenove elementos minerais (mais C, H e O) são necessários para o crescimento ideal das plantas e para apoiar a qualidade nutricional dos produtos alimentares colhidos para consumo humano. Fonte: traduzido de SPRPN, 2023.

Assim, a nutrição global depende crucialmente do fornecimento adequado de nutrientes às plantas, promovendo seu crescimento otimizado e a produção de culturas ricas em substâncias nutritivas.

  • Atualmente, quase 10% da população mundial enfrenta fome crônica, caracterizada pela persistente dificuldade de acesso a alimentos em quantidade suficiente.
  • Paralelamente, cerca de 25% da população experimenta a chamada “fome oculta”, resultante da falta de micronutrientes minerais ou vitaminas em suas dietas.

Esse cenário significa que, para aproximadamente três bilhões de pessoas, o acesso a dietas nutritivas e saudáveis permanece desafiador.

Veja a seguir quais as causas desses problemas e quais ações podem ser realizadas para resolvê-lo.

* Este artigo teve como base o relatório intitulado “Plant nutrients are essential for the alleviation of chronic and hidden hunger” da Scientific Panel on Responsible Plant Nutrition de outubro de 2023.

O que é fome oculta e fome crônica? E o que causa a fome oculta?

A fome oculta, também conhecida como deficiência de micronutrientes, é uma forma de desnutrição que ocorre quando as pessoas não consomem vitaminas e minerais essenciais suficientes.

  • A fome oculta pode afetar pessoas que consomem calorias suficientes, mas não têm acesso a alimentos ricos em nutrientes.

 É um problema significativo em muitas partes do mundo, especialmente nos países em desenvolvimento.

A fome crônica, por sua vez, é uma falta de acesso a alimentos suficientes a longo prazo, levando à desnutrição e problemas de saúde relacionados.

É um problema devastador que afeta cerca de 9% da população mundial: são mais de 720 milhões de pessoas em todo o mundo – com especial preocupação na África sub-Sahariana (Figura 2).

  • A fome crônica é causada pela pobreza, falta de acesso a alimentos e outros fatores socioeconômicos.

As raízes desse desafio global estão profundamente entrelaçadas a dois fatores principais:

  • As deficiências de micronutrientes presentes no solo.
  • A falta de conscientização sobre a interdependência entre a saúde das plantas e a nutrição humana.

E o que pode ser feito a respeito? Vejamos a seguir.

Responsabilidades da nutrição de plantas no problema da fome

A nutrição de plantas deve ser utilizada de forma multifacetada para a resolução do problema da fome.

Em primeiro lugar é o pilar para melhorar a produtividade agrícola, a renda e a resiliência agrícola. Além disso, destaca-se como um pilar para aprimorar a saúde humana, ao reconhecer a estreita relação entre uma agricultura sensível à nutrição e a oferta de alimentos nutritivos.

Sustentar a saúde do solo e intensificar a reciclagem de nutrientes tornam-se metas adicionais dessa responsabilidade, contribuindo não apenas para a saúde das plantas, mas também para a vitalidade dos ecossistemas.

Por fim, ao reduzir as emissões de gases de efeito estufa, essa abordagem transcende os limites da agricultura, contribuindo para esforços mais amplos em direção à sustentabilidade ambiental.

Dessa forma, a responsabilidade na nutrição de plantas é crucial para encontrar soluções completas para a fome global, seguindo os princípios do desenvolvimento sustentável e da segurança alimentar.

Problema 1: Fertilizantes salvam, mas a fome crônica persiste

Dados globais mostram que a fome crônica afeta 9% da população global, com destaque principalmente para a África sub-Sahariana (Figura 2). No mundo, em 2022, foram entre 691 e 783 milhões de pessoas com dificuldade de ter acesso aos alimentos.

Problema da fome crônica no mundo
Figura 2. Prevalência de subnutrição. Média 2020-2022. Fonte: SPRPN, 2023.

O papel da nutrição de plantas na fome crônica é percebido pela estreita relação existente entre fertilizantes e produtividade: os fertilizantes minerais, especialmente N, P, e K, aumentam a produção global de alimentos, o que contribui para a redução da fome.

O principal desafio, contudo, é na África: o acesso limitado a fertilizantes na região contribui para a persistência da fome local.

As taxas médias de uso de fertilizantes em várias regiões africanas ainda estão abaixo de 20 kg de NPK/ha, apesar de tendências recentes de aumento na fertilização em alguns países, como Etiópia, Quénia, Tanzânia, Malawi, Zâmbia, Gana, Nigéria e Mali.

Problema 2: Fome oculta devido a deficiência de micronutrientes

A fome oculta, resultante da oferta insuficiente de micronutrientes minerais e vitaminas nos alimentos, ocorre devido ao consumo de dietas densas em energia, mas pobres em nutrientes, afetando mais de 2 bilhões de pessoas em todo o mundo, principalmente no continente africano e no sul da Ásia.

As deficiências mais frequentes na população incluem: Fe, Zn, vitaminas A e B9 (ácido fólico), impactando de 30 a 90% de crianças em idade pré-escolar e mulheres não grávidas em todo o mundo (Figura 3).

micronutrientes e a fome oculta
Figura 3. Porcentagem de prevalência de duas ou mais deficiências de micronutrientes em A) idade escolar crianças de 5 a 59 meses e B) mulheres não grávidas de 15 a 49 anos. Fonte: SPRPN, 2023.

O desafio da fome oculta ocorre em países desenvolvidos onde as deficiências de micronutrientes são comuns, especialmente em grupos específicos.

  • No Reino Unido e Estados Unidos, por exemplo, 50% e 33% das mulheres, respectivamente, apresentam pelo menos uma deficiência de micronutriente.
  • A baixa ingestão dietética de micronutrientes, especialmente Fe, Zn e I, é relatada em populações europeias, com idosos, consumidores de álcool, veganos e vegetarianos em maior risco.

Globalmente, o risco de desenvolver deficiências de Zn e vitamina A diminuiu nas últimas três décadas, enquanto o risco de deficiência de Fe permaneceu relativamente alto (Figura 4).

Na Índia e na Turquia, a diminuição na prevalência da deficiência de Zn é atribuída pelo menos parcialmente às intervenções aumentadas de fertilização de Zn.

Deficiência de ferro, deficiência de zinco e deficiência de vitamina A na população mundial
Figura 4. Figura 4. Valores globais de exposição resumida (SEV) padronizados por idade à deficiência de ferro, zinco e vitamina A em 1990, 2010 e 2019. As barras de erro representam intervalos de confiança de 95%. SEV = 100 quando toda a população está em risco máximo e é zero quando toda a população está em risco mínimo. Fonte: SPRPN, 2023.

A deficiência de selênio é generalizada e preocupante. Afeta até 1 bilhão de pessoas em todo o mundo. A ingestão de selênio está vinculada à disponibilidade no solo e impacta regiões na Europa, Sibéria, Nova Zelândia e China. O selênio desempenha papéis importantes na função tireoidiana, desenvolvimento cognitivo e como componente anti-inflamatório.

A deficiência grave de Se leva a doenças como a doença de Keshan (cardiomiopatia) e a doença de Kaschin–Beck (osteoartropatia) , persistindo em algumas áreas, apesar da suplementação de Se.

A deficiência de iodo também é prevalente e afeta cerca de 2 bilhões de pessoas, apesar dos esforços globais de iodação do sal, com evidências do papel nutricional do iodo nas plantas surgindo.

Problema 3: baixos níveis de nutrientes nas plantas e a falta de diversidade nos sistemas alimentares e a fome oculta.

As plantas são as principais fontes de macro e micronutrientes na dieta humana (Figura 5), fornecendo através da alimentação:

  • 80% das calorias,
  • 56% das proteínas,
  • 50-95% das vitaminas e
  • 40-85% dos minerais.

Acontribuição relativa de alimentos à base de plantas é mais significativa em países de baixa renda, onde o consumo de carne, peixe, ovos e laticínios é baixo.

Contudo, uma dieta baseada apenas em cereais, raízes e tubérculos (que ocorre na maior parte dos países de baixa renda) não fornece níveis suficientes de Fe, Zn e vitaminas.

Justamente por isso, a inclusão de vegetais, frutas, legumes e alguns produtos de origem animal é recomendada para atender melhor às necessidades nutricionais humanas.

contribuição dos alimentos vegetais para fornecimento de nutrientes
Figura 5. Contribuição dos alimentos vegetais para a energia, carboidratos, gorduras, proteínas, fibras, nutrientes minerais, aminoácidos e vitaminas da dieta. Esses valores foram calculados utilizando o DELTA Model® e ajustado para resíduos e porções não comestíveis. A biodisponibilidade/ digestibilidade foi corrigida para proteínas e aminoácidos, mas não para outras categorias. Onde as barras não representam 100% da oferta alimentar, o restante é predominantemente fornecido por fontes alimentares produzidas a partir de animais. Fonte: SPRPN, 2023.

Frutas e vegetais não são apenas fontes mais ricas de vitaminas e minerais do que cereais e tubérculos, mas também contêm ácido ascórbico (vitamina C) que melhora a absorção de Fe no intestino humano.

Alimentos de origem animal têm maior biodisponibilidade de Fe e Zn, impactando a contribuição relativa de alimentos à base de plantas e melhorando o fornecimento de micronutrientes na dieta humana.

Globalmente, o consumo de vegetais, frutas e legumes é 40%, 60% e 74%, respectivamente, menor do que o recomendado.

Por muitas razões, alguns poucos cultivos básicos de baixa densidade de nutrientes, incluindo milho, trigo e arroz, dominam as cadeias alimentares globais.

Para piorar o problema, estudos indicam que a mudança climática provavelmente piorará o problema da deficiência de micronutrientes, uma vez que o aumento da concentração de CO2 atmosférico tem um efeito negativo nas concentrações de nutrientes nas principais culturas alimentares.

  • Estudos de campo mostraram que os teores de proteína, Fe e Zn em sementes de culturas como trigo, arroz, ervilhas e soja diminuíram de 5 a 10% sob CO2 elevado.

Soluções e ações necessárias para resolver o problema: como combater a fome oculta e a fome crônica?

O relatório do SPRPN (2023) aponta duas medidas urgentes para o combate ao problema da fome oculta:

  1. Desenvolver práticas sustentáveis para garantir um fornecimento robusto desses nutrientes essenciais às plantas,
  2. Aumentar a conscientização sobre a importância crucial de micronutrientes na produção de alimentos.

Vejamos a seguir ações que podem ser adotadas para atingir essas medidas:

Ação 1: Aumentar a conscientização sobre o papel crítico da nutrição de plantas responsável

Há na sociedade um desconhecimento atual da relação entre nutrição vegetal e humana. A reposição de nutrientes no solo é crucial para a saúde humana.

Contudo, muitas vezes o que as mídias sociais e políticas enfatizam são as consequências negativas da fertilização excessiva que ocorre em algumas partes do mundo, ignorando o enorme impacto negativo da má nutrição das plantas em milhares de milhões de pessoas.

Existe um desafio no manejo de fertilizantes que deve ser resolvido de maneiras distintas:

1) Há regiões onde o uso de fertilizantes é elevado (por exemplo, América do Norte, Europa, Sul e Leste Asiático, partes de outras regiões). Nessas, o desafio é reduzir os excessos aportados e as perdas de nutrientes, mantendo ou aumentando o rendimento e a qualidade das culturas.

2) Em outras regiões (países mais pobres), o desafio é superar a disponibilidade insuficiente de nutrientes que causa baixa produtividade das culturas e má qualidade nutricional, balanços negativos de nutrientes e degradação do solo – que também são as principais causas da fome crônica e oculta.

Cada País deve desenvolver um roteiro nacional de nutrientes que considere suas necessidades específicas, estabeleça metas claras para o uso de nutrientes de diferentes fontes, incluindo fertilizantes, e forneça uma base cientificamente sólida para avançar no uso responsável de nutrientes por meio de tecnologias associadas, políticas e investimentos.

  • Nova Definição de Nutrientes: Uma nova definição do que é um elemento mineral essencial às plantas vem sendo debatida para incluir elementos essenciais para a nutrição humana, como Se e I. Os países devem adotar essa nova definição em seus sistemas regulatórios de fertilizantes, o que permitiria fornecer mais elementos minerais críticos por meio de fertilizantes.

Ação 2: Aprimorar a entrega de nutrientes específicos aos cultivos

Grande parte das deficiências nutricionais humanas ocorre devido aos baixos teores de nutrientes no solo. Devemos começar a solucionar o problema a partir desse ponto.

Alguns pontos de atenção para determinar o teor de nutrientes no solo são:

  • Desafios com Testes de Solo e Plantas: Testes tradicionais são caros e impraticáveis em pequenas escalas. Soluções baseadas em tecnologia são essenciais.
  • Soluções Tecnológicas: Uso de tecnologias digitais, análises inovadoras, modelagem e inteligência artificial para mapear, prever e direcionar deficiências nutricionais são uma alternativa interessante.

A partir do diagnóstico do teor nutricional do solo, é possível:

  • Realizar avaliação regional de nutrientes. Com isso é possível desenvolver misturas de fertilizantes personalizadas para atender a exigências específicas regionais.
  • Realizar o controle de qualidade nos alimentos. Isso garantia a pureza e quantidade de nutrientes nos produtos finais.

Ação 3: Desenvolvimento de estratégias sustentáveis para entrega de nutrientes através da biofortificação:

Em regiões com deficiências de nutrientes no solo, os fertilizantes representam uma estratégia sustentável. Ao aplicar fertilizantes com micronutrientes, os agricultores podem aumentar os rendimentos das colheitas, seus ganhos, o teor de micronutrientes nos produtos das colheitas e, em última análise, promover a saúde humana.

Muitos estudos têm demonstrado o impacto positivo da biofortificação baseada em fertilizantes com Se, Zn ou I no teor desses elementos nos grãos, principalmente em culturas cerealíferas básicas.

  • Na Turquia, onde o teor de Zn no solo era extremamente baixos, a fertilização com Zn resultou em aumentos de 5 vezes no rendimento dos grãos e aumentos de 2 vezes nos níveis de Zn nos grãos. Essa descoberta impulsionou o aumento significativo do uso de fertilizantes contendo Zn, passando de zero em 1993 para mais de 600.000 toneladas em 2020, beneficiando tanto os agricultores quanto a nutrição humana de Zn.
  • No Paquistão, a fertilização com Zn aumentou o rendimento do trigo em média de 8% a 14%, além de aumentar o fornecimento dietético de Zn em 16% e reduzir quase pela metade a prevalência de deficiências de Zn nas populações.
  • Na Índia, o governo incentivou a biofortificação do zinco nas lavouras devido aos custos mais baixos em comparação com a suplementação humana. Subsídios foram fornecidos para a aquisição de zinco por agricultores em áreas deficientes em micronutrientes. No geral, o uso de ZnSO4 como fertilizante em toda a Índia aumentou 65% de 2004/2005 a 2020/2021.
  • A Finlândia promoveu um programa de biofortificação por selênio (Se), tornando obrigatória a incorporação de Se em fertilizantes granulados, em 1984. Como resultado a ingestão dietética de Se quadruplicou, enquanto as concentrações plasmáticas/séricas de Se dos adultos duplicaram.

Novas tecnologias, como os nanofertilizantes, podem oferecer um enorme potencial para o fornecimento direcionado de elementos minerais críticos às culturas, especialmente também micronutrientes importantes para a fome oculta, como Zn ou Fe.

Ação 4: Diversificação de sistemas de cultivo e enriquecimento genético de variedades de plantas:

É importante promover dietas diversificadas, que incluam leguminosas, vegetais e frutas, além de culturas básicas para combater a fome oculta.

Além disso é necessário investir na melhoria nutricional de cereais e raízes, uma vez que essas categorias alimentares têm grande impacto na nutrição global. Estratégias de biofortificação agronômica e genética são uma alternativa importante para resolver o problema.

A engenharia genética e a edição de genes são ferramentas poderosas para enriquecer culturas com micronutrientes e vitaminas.  Alguns exemplos já executados são:

  • Programa HarvestPlus: criou pelo melhoramento convencional variedades de feijão rico em ferro e milheto rico em ferro, com concentrações de Fe 60 a 90% mais altas nas sementes em comparação com variedades não biofortificadas.
  • Arroz dourado: foi geneticamente modificado para conter genes responsáveis pela biossíntese do β-caroteno (provitamina A) no endosperma do arroz (que normalmente carece dessa capacidade). Foi aprovado recentemente para cultivo nas Filipinas.
  • Tomate enriquecido em vitamina D: a maioria dos alimentos contém pequenas quantidades de vitamina D, pois as plantas são fontes muito pobres dessa vitamina essencial. A edição de genes permitiu a modificação de um único gene em tomates para produzir mais provitamina D, que os humanos podem então converter em vitamina D.

No entanto, apesar de alguns exemplos bem-sucedidos, a biofortificação não é uma solução única e deve ser integrada a estratégias mais amplas para melhorar dietas e nutrição, requerendo aceitação mais ampla pela sociedade.

Conclusão

O papel da nutrição de plantas na fome crônica e oculta é crucial. A desnutrição (seja pela falta de alimento ou pela falta de nutrientes essenciais) é um grave problema que afeta milhões de pessoas em todo o mundo e pode levar a vários problemas de saúde.

O uso de fertilizantes (principalmente contendo NPK em países da África e contendo micronutrientes em países em desenvolvimento) pode melhorar a produtividade das culturas e aumentar a disponibilidade de nutrientes essenciais nos alimentos. Isso pode ajudar a reduzir a prevalência da fome e melhorar a saúde das pessoas.

A fome oculta pode ser aliviada através de métodos agronômicos e da biofortificação com micronutrientes, da diversificação de dietas que incluem culturas mais ricas em nutrientes como frutas, legumes e verduras e do desenvolvimento de variedades de culturas enriquecidas com vitaminas e micronutrientes.

Um maior reconhecimento social do papel fundamental da nutrição vegetal para reduzir a fome, a desnutrição e melhorar os resultados da saúde humana a nível mundial também é importante.

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Referências

Scientific Panel on Responsible Plant Nutrition. Plant nutrients are essential for the alleviation of chronic and hidden hunger. V. 05, 2023. Disponível em: https://sprpn.org/issue-brief/plant-nutrients-are-essential-for-the-alleviation-of-chronic-and-hidden-hunger/ Acesso: 13 de novembro de 2023.

Sobre a autora:

Beatriz Nastaro Boschiero

Beatriz Nastaro Boschiero

Especialista em MKT de Conteúdo na Agroadvance

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