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Sorgo granífero: 5º cereal mais cultivado no mundo é alternativa para a safrinha brasileira

Sorgo granífero: descubra por que é o 5º cereal mais cultivado globalmente e sua crescente importância na safrinha brasileira. Abordaremos os diferentes tipos de sorgo, seu manejo eficiente, escolha de híbridos e controle de pragas e doenças, além de suas vantagens econômicas, resistência a condições climáticas adversas e o impacto significativo na agricultura.

O sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench) é reconhecido como o quinto cereal mais cultivado globalmente, encontrando-se atrás do trigo, arroz, milho e cevada.

Sua adaptação excepcional a ambientes com estresse hídrico o torna uma escolha popular em regiões tropicais e subtropicais ao redor do mundo, abrangendo áreas na África, Ásia, Oceania e nas Américas (CARMO et al., 2020).

Goiás se destaca como o principal produtor de sorgo no Brasil, contribuindo com mais de 40% da produção nacional, que totalizou 2,9 milhões de toneladas em 2021/2022, segundo dados da CONAB.  A região se destaca pela sua aptidão climática e condições favoráveis para o cultivo do sorgo, especialmente na segunda safra, no bioma Cerrado.

No contexto brasileiro, o sorgo tem despertado crescente interesse como alternativa na safrinha, período que compreende a segunda safra de grãos após a colheita da soja.

Mas por que essa cultura ganhou destaque? Quais são as vantagens que o sorgo oferece em relação a outros cereais? E como sua adoção pode impactar a agricultura brasileira e a segurança alimentar?

Em meio a desafios climáticos e a necessidade de diversificação de culturas, o sorgo granífero surge como uma opção promissora para os agricultores brasileiros.

Dados recentes indicam um aumento entre 10 a 13% na área plantada com sorgo nos últimos anos, refletindo o reconhecimento de seus benefícios econômicos e ambientais. Mas quais são esses benefícios? Como o sorgo se destaca em termos de resistência a condições adversas e sua versatilidade de uso na indústria alimentícia e de biocombustíveis?

Neste artigo, exploraremos em detalhes as características do sorgo granífero que o tornam uma alternativa atraente para a safrinha brasileira. Além disso, discutiremos os desafios enfrentados pelos produtores, as tendências de mercado e as oportunidades de desenvolvimento sustentável associadas ao cultivo desse cereal. Acompanhe o artigo para descobrir como o sorgo está se consolidando como uma peça fundamental no cenário agrícola nacional e global.

Boa leitura!

Uso e importância do sorgo

O grão de sorgo apresenta diversas aplicações tanto na alimentação animal quanto na alimentação humana. Pode ser utilizado na forma de ração ou silagem para animais, seja a partir de grãos secos ou úmidos.

Na alimentação humana, o sorgo é uma fonte importante de fibra alimentar e compostos bioativos, sendo empregado como farinha em produtos como pães, cuscuz, bolos, biscoitos e massas. Além disso, também é utilizado na produção de álcool e cerveja.

Além das características agronômicas que tornam o sorgo uma cultura versátil e resistente, é importante destacar seu papel na produção de bioetanol. O sorgo é utilizado como matéria-prima na produção de biocombustíveis, como o bioetanol, devido ao seu teor de açúcares fermentáveis.

Esse processo envolve a fermentação dos açúcares presentes no sorgo para a obtenção de etanol, uma alternativa renovável e menos impactante ao meio ambiente em comparação aos combustíveis fósseis.

Assim, a cultura do sorgo desempenha um papel significativo não apenas na segurança alimentar, mas também na produção sustentável de energia e na redução das emissões de gases de efeito estufa associadas ao setor de transporte.

sorgo granífero
Figura 1. Panícula de sorgo. Fonte: (Nuseed, 2023).

Para estabelecer e alcançar uma alta produtividade na cultura do sorgo forrageiro, é essencial considerar alguns aspectos fundamentais. Vamos a eles!

Tipos de sorgo

Existem diferentes tipos de sorgo, cada um com características e usos específicos:

  1. Sorgo Granífero: Este tipo de sorgo é de porte baixo, com os grãos sendo o principal produto. As plantas são pequenas e compactas, permitindo a mecanização completa do processo, desde o plantio até a colheita. Os grãos são utilizados principalmente na indústria de rações e podem ser empregados na forma de silagem.
  2. Sorgo Biomassa: O sorgo biomassa é de grande porte, podendo ultrapassar 5 metros de altura. É amplamente utilizado na geração de energia, semelh  ante ao eucalipto e à cana-de-açúcar. Sua rápida taxa de crescimento e potencial de produção são destacados, sendo a propagação feita por sementes e o processo totalmente mecanizado.
  3. Sorgo Forrageiro: Este tipo de sorgo é destinado à alimentação animal, seja na forma de silagem, pastejo ou corte verde. As plantas são robustas, com muitas folhas e poucas sementes. Algumas cultivares possuem dupla aptidão, servindo tanto para forragem quanto para a produção de grãos.
  4. Sorgo-Sacarino: Similar à cana-de-açúcar devido aos colmos doces e ricos em açúcar fermentescível, o sorgo-sacarino é usado como alternativa na produção de etanol, especialmente na entressafra da cana-de-açúcar. Também pode ser empregado na alimentação animal, proporcionando silagem de alta qualidade.
  5. Sorgo-Vassoura: Este tipo de sorgo tem como característica principal a inflorescência com fibras longas, utilizadas na fabricação de vassouras. É uma alternativa ecológica e é comumente cultivado por produtores que complementam a renda familiar com a produção artesanal de vassouras. Embora algumas etapas possam ser mecanizadas, a colheita e limpeza das panículas geralmente são feitas manualmente, demandando mão de obra.

Existem diversas empresas que comercializam sementes de sorgo como exemplo a Pioneer e Brevant. Essas empresas se destacam por apresentar um alto potencial produtivo de seus híbridos e características agronômicas que atendem de forma ideal às suas exigências e necessidades, consulte a Tabela 1 abaixo.

Tabela 1. Características de alguns híbridos de sorgo comercializados.

ProdutosGrupo de maturidadeÉpocaFinalidade
50A40PrecoceVerão/SafrinhaGrão
50A60PrecoceSafrinhaGrão
83G01PrecoceSafrinhaGrão
84G05SuperprecoceSafrinhaGrão
Fonte: Pioneer (2020).

Fenologia do sorgo

O sorgo é conhecido por sua resistência notável à seca e à salinidade do solo, sendo uma cultura altamente adaptada a condições adversas.

Além disso, é uma planta de ciclo rápido e de fácil mecanização, o que a torna uma opção atrativa para diferentes sistemas de produção agrícola.

Com um porte baixo, geralmente não ultrapassando os 170 cm de altura, o sorgo possui um sistema radicular robusto que pode atingir até 150 cm de profundidade no solo. É interessante notar que cerca de 80% das raízes concentram-se nos primeiros 30 cm do perfil do solo, o que contribui para sua capacidade de absorção de água e nutrientes, especialmente em condições de estresse hídrico.

A inflorescência do sorgo é do tipo panícula, podendo variar em tamanho e formato dependendo da variedade cultivada. Quanto ao seu ciclo de desenvolvimento, o sorgo geralmente completa seu ciclo de vida em um período que varia de 90 a 120 dias, dependendo das condições climáticas e das práticas de manejo adotadas.

Este ciclo compreende diversas fases, desde a germinação e emergência das plântulas até a maturação das sementes, passando pelo estabelecimento das plantas, o período vegetativo, a floração e a formação de grãos. A compreensão dessas fases é fundamental para o manejo adequado da cultura, garantindo uma produção eficiente e de qualidade, conforme consta na Figura 2.

fenologia do sorgo
Figura 2 – Fenologia aplicada da cultura do sorgo. Fonte: Agroadvance.

Sorgo granífero e sorgo forrageiro

O sorgo granífero apresenta características que o tornam adaptado a ambientes xerófilos (secos), sendo altamente tolerante à seca.

Após a colheita, a planta de sorgo ainda verde pode ser aproveitada como feno ou para pastejo animal, ampliando suas possibilidades de uso na alimentação animal e subprodutos para fabricação de alimentos para a alimentação humana.

O sorgo forrageiro, utilizado para pastejo ou corte, difere do sorgo destinado à produção de grãos e daquele utilizado para silagem, pois resulta do cruzamento entre sorgo e capim Sudão. A época ideal de semeadura ocorre nos meses de outubro, novembro e dezembro, sendo recomendado o uso de 10 a 20 quilos de sementes por hectare.

No manejo do sorgo forrageiro, o primeiro pastejo deve ser intenso, iniciando quando as plantas atingem de 70 a 80 cm de altura e rebaixando-as a 5 cm para estimular o perfilhamento. Nos pastejos seguintes, deve-se manter um resíduo de 15 a 20 cm de altura para garantir a recuperação das plantas.

Escolha do híbrido de sorgo

Na escolha de híbridos para cultivos em sucessão, é crucial considerar diversas características para garantir uma produção eficiente e equilibrada.

 Entre as principais características a se observar estão:

  • a tolerância a períodos de déficit hídrico após o florescimento,
  • a resistência ao acamamento e quebramento das plantas,
  • a ausência de tanino nos grãos (a menos que haja demanda específica, como no Rio Grande do Sul),
  • o porte adequado das plantas com boa produção de massa seca residual,
  • o ciclo de crescimento precoce a médio e
  • a resistência às doenças predominantes na região de cultivo.

Para informações detalhadas sobre as características de cada híbrido e recomendações específicas de local e época de semeadura, é recomendado consultar os sites das empresas que comercializam as sementes, a página do Ministério da Agricultura ou links associados ao Zoneamento Agrícola e Registro Nacional de Cultivares. Essas fontes fornecem orientações precisas para a escolha da cultivar mais adequada às condições locais e ao sistema de produção. Veja o posicionamento para alguns híbridos na Figura 3.

zoneamento climático do sorgo
Figura 3. Posicionamento de híbridos de sorgo pelo Brasil conforme a ZARC (Exemplo de um híbrido granífero Fox). Fonte: Nuseed (2023).

Manejo da cultura do sorgo

Semeadura e época de plantio do sorgo

A época de semeadura do sorgo granífero é determinante para seu bom desempenho produtivo. Originário de regiões tropicais, o sorgo requer temperaturas elevadas acima de 20ºC para expressar seu potencial. A faixa ótima de crescimento situa-se em torno de 33 °C, com queda na produtividade acima de 38 °C ou abaixo de 16 °C.

Devido à sua baixa demanda hídrica, o sorgo é viável em diversas regiões do Brasil, especialmente no bioma Cerrado como uma opção de safrinha.

Sua semeadura após a segunda quinzena de fevereiro até meados de março é amplamente recomendada, embora semeaduras mais precoces também sejam possíveis, dependendo da região.

Essa flexibilidade na escolha da época de plantio oferece ao produtor uma estratégia econômica e rentável, especialmente quando comparada à semeadura de milho, devido à sua tolerância a condições climáticas adversas e menor custo de produção.

O padrão federal brasileiro para sementes de sorgo estabelece um mínimo de 75% de poder germinativo. Isso significa que, de uma amostra testada, pelo menos 75% das sementes devem germinar sob condições ideais. No entanto, algumas marcas optam por um padrão mais elevado, exigindo um poder germinativo de 80% ou até mais.

Adubação do sorgo

Para um sistema de produção eficiente de sorgo, é crucial garantir que os componentes da nutrição, adubação e fertilidade do solo estejam em equilíbrio. Algumas dicas importantes para o manejo adequado são:

  • Realizar uma análise do solo e histórico de calagem e adubação para uma diagnose adequada dos problemas nutricionais;
  • Planejar o cultivo considerando a expectativa de produção e os nutrientes essenciais, especialmente Fósforo (P), Potássio (K) e Nitrogênio (N), de acordo com as necessidades da cultura e a análise do solo;
  • Determinar a quantidade e a fonte de fertilizantes a serem aplicados na semeadura e ao longo do ciclo da cultura, levando em consideração a produtividade desejada e as recomendações técnicas;
  • Monitorar a absorção e acumulação de nutrientes ao longo das diferentes fases de desenvolvimento da cultura, priorizando a fase vegetativa e a fase reprodutiva para aplicação dos nutrientes de forma estratégica.

Considerar outros fatores agronômicos como espaçamento, densidade de plantas, escolha de híbridos adequados e disponibilidade de água para garantir um manejo integrado e eficiente. Na Tabela 2, estão dados sobre a extração de nutrientes pelo sorgo.

Tabela 2. Extração de nutrientes pelo sorgo (em Kg/ha) em diferentes níveis de produtividades. Fonte: Pitta et al. (2001) e Fribourg et al. (1976)

Matéria seca total (Kg/ha)Grãos total (%)NPKCaMg
7.82037931399228
9.95018137211132728
12.54016214261403426
16.58018198432275047

Fonte: Pitta et al. (2001) e Fribourg et al. (1976)

Principais pragas do sorgo

As pragas representam um desafio significativo para a produção de sorgo, podendo causar danos substanciais e reduzir a produtividade das lavouras. Neste contexto, é essencial conhecer as principais pragas que afetam a cultura e os métodos de controle disponíveis.

Tabela 3. Principais pragas da cultura do sorgo e seus respectivos métodos de controle

PragaDescriçãoMétodos de Controle
Lagarta-do-cartuchoDanos causados pela redução da área foliarPulverização com inseticidas, níveis de manejo similares ao milho
Lagarta-elasmoDanos ligados à estiagem após emergênciaTratamento de sementes com inseticidas, controle comprometido em casos de estresse hídrico
Broca-do-colmoDanos variam de “coração morto” a tombamentoTratamento de sementes, destruição de restos da cultura para diminuir infestação
Helicoverpa spp.Danos diretos na produtividadePulverizações quando atingir níveis de controle (média de duas lagartas por panícula)
Pulgão-verdeDanos desde a emergência até a maturação dos grãosControle dependente do suprimento de água, densidade populacional e estádio de desenvolvimento, uso de inseticidas seletivos
Fonte: adaptado de Pioneer (2023).

Estas são as principais pragas que podem afetar a cultura do sorgo, e os métodos de controle listados são algumas das estratégias utilizadas para mitigar seus danos e proteger a produtividade da lavoura.

Principais doenças do sorgo

Diversos fatores ambientais e climáticos influenciam o surgimento e desenvolvimento dessas doenças. A seguir, destacamos as principais doenças do sorgo e suas características:

Tabela 4. Principais doenças da cultura do sorgo e suas características

DoençaDescriçãoManejo Ideal
Antracnose (Colletotrichum sublineolum)Principal doença no Brasil, disseminação por chuva e ventoTolerância genética, rotação de cultivares, rotação de culturas, destruição dos restos culturais, controle químico
Ferrugem (Puccinia purpurea)Disseminação pelo vento, favorecida por umidade altaTolerância genética, controle químico
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum)Disseminação por vento e chuva, temperatura propíciaTolerância genética, rotação de culturas, eliminação de hospedeiros alternativos, controle químico
Ergot (Claviceps africana)Condições ideais em temperaturas baixas e umidade altaUtilização de híbridos com maior nota de pólen, controle de florescimento, uso de fungicidas
Míldio (Peronosclerospora sorghi)Amplamente adaptável, disseminação por conídios e oósporosTolerância genética, aração profunda, sementes sadias, rotação de culturas, controle químico
Podridão seca do colmo (Macrophomina phaseolina)Causada por Macrophomina phaseolina, relacionada ao climaUtilização de cultivares tolerantes, manejo adequado de nutrientes e umidade no solo, controle químico
Fonte: adaptado de Pioneer (2023).

Essas doenças podem comprometer a saúde das plantas de sorgo em diferentes estágios de crescimento e em diversas condições ambientais. O manejo integrado, incluindo práticas culturais, uso de cultivares resistentes e controle químico quando necessário, é essencial para minimizar os impactos das doenças e garantir uma produção saudável e produtiva de sorgo.

Conclusão

O sorgo granífero é um cereal importante globalmente, sendo o quinto mais cultivado no mundo. No Brasil, especialmente na região do Cerrado e em Goiás, tem se destacado como uma alternativa valiosa para a safrinha devido à sua resistência a condições climáticas adversas e versatilidade de uso.

Além de sua aplicação na alimentação animal e humana, o sorgo também é usado na produção de biocombustíveis, contribuindo para a segurança alimentar e a sustentabilidade ambiental. O manejo adequado, incluindo a escolha de híbridos, época de plantio e controle de pragas e doenças, é crucial para garantir uma produção eficiente e sustentável.

O sorgo granífero representa uma alternativa promissora para impulsionar a produtividade agrícola e a diversificação de culturas no Brasil.

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Referências

CARMO, E.L.D.; SOUSA, JVAD, FERREIRA CJB, BRAZ GBP, SIMON GA. Desempenho agronômico do sorgo grão cultivado em espaço de fileiras duplas no cerrado brasileiro. Revista Caatinga [Internet]. v. 33(2), p. 422–32. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1983-21252020v33n215rc /. Acesso: 21 mar. 2024.

DUARTE, J. O. Cultivo do sorgo: mercado e comercialização. Sete Lagoas, Embrapa Milho e Sorgo, 2009. Disponível em: < https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/35338/1/Mercado-comercializacao.pdf/. Acesso em: 21 mar. 2024.

FREITAS, G. A.; SOUSA, C. R.; CAPONE, A.; AFFÉRRI, F. S.; MELO, A. V.; SILVA, R. R. Adubação orgânica no sulco de plantio e sua influência no desenvolvimento do sorgo. Journal of Biotechnology and Biodiversity, v. 3, p. 61-67, 2012.

FRIBOURG, H.A., W.E. BRYAN; G.M. LESSMAN; D.M. MANNING. Nutrient uptake by corn and grain sorghum silage as affected by soil type, planting date, and moisture regime. Agronomy Journal, v. 68, p. 260 – 263, 1976.

PITTA, G.V.E.; VASCONCELLOS, C.A.; ALVES, V.M.C. Fertilidade do solo e nutrição mineral do sorgo forrageiro. In: CRUZ, J.C.; PEREIRA FILHO, I.A.; RODRIGUES, J.A.S; FERREIRA, J.J. (eds.). Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2001. Cap.9. p.243-262.

RODRIGUES, J.A.S. Cultivo do sorgo. 9. Ed.Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2015. 271 p. Disponível em: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/994083/. Acesso em 21 de Mar. 2024.

Sobre o autor

Alasse Oliveira

Alasse Oliveira

Doutorando em Produção Vegetal (ESALQ/USP)

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