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Herbicidas para cana-de-açúcar: como escolher a melhor molécula para o manejo de plantas daninhas?

O planejamento é essencial para a escolha ideal dos herbicidas para cana-de-açúcar. Entender as características dos produtos, a biologia das plantas daninhas e aspectos da cultura são pilares para se obter um controle eficiente.
  • Publicado em 10/02/2025
  • Beatriz Nastaro Boschiero
  • Cana-de-açúcar, Fitossanitários
  • Publicado em 10/02/2025
  • Beatriz Nastaro Boschiero
  • Cana-de-açúcar, Fitossanitários
  • Atualizado em 14/08/2025
herbicidas para cana de açúcar aplicação
Sumário

Equipe de campo bem treinada, bons equipamentos de aplicação e a seleção criteriosa de moléculas formam os três pilares fundamentais para o manejo eficiente de plantas daninhas na cana-de-açúcar.

Os herbicidas para cana-de-açúcar são ferramentas indispensáveis  para o controle de plantas daninhas na cultura. Para serem eficientes, eles devem agir com eficácia, seletividade para a cultura, apresentar residual suficiente para se evitar múltiplas aplicações e oferecer um custo-benefício sustentável.  

Mas como escolher a molécula ideal? Neste artigo discutiremos como identificar as melhores moléculas e estratégias, como o pré-plantio incorporado (PPI), para alcançar um controle eficiente. Acompanhe!

Principais plantas daninhas da cana-de-açúcar

As plantas daninhas competem com a cana-de-açúcar por recursos como água, nutrientes, luz e espaço, reduzindo a produtividade da lavoura. As plantas daninhas que mais interferem na produtividade do canavial estão listadas abaixo na Tabela 1, classificadas por ciclo de vida: anual e perene.

Tabela 1. Principais plantas daninhas que interferem com a cultura da cana-de-açúcar

Nome comumNome científicoCiclo de vida
Capim-marmeladaBrachiaria plantagineaAnual
Capim-colchãoDigitaria horizontalisAnual
Capim-carrapichoCenchrus echinatusAnual
Capim-de-pé-de-galinhaEleusine indicaAnual
Grama-sedaCynodon dactylonPerene
Capim-coloniãoPanicum maximumPerene
BraquiariaBrachiaria decumbensPerene
Capim-finoBrachiaria muticaPerene
Capim-massambaráSorghum halepensePerene
Capim-gengibrePaspalum maritimumPerene
Corda-de-violaIpomoea sp.Anual
CaruruAmaranthus sp.Anual
BeldroegaPortulaca oleraceaeAnual
Picão-pretoBidens pilosaAnual
Carrapicho-de-carneiroAcanthospermum hispidumAnual
Amendoim-bravoEuphorbia heterophyllaAnual
Serralha-mirimEmilia sonchifoliaAnual
TrapoerabaCommelina sp.Anual
SerralhaSonchus oleraceusAnual
MentrastoAgeratum conysoidesAnual
Poaia-brancaRicharchia brasiliensisAnual
Erva-de-rolaCróton lobatusAnual
Burra-leiteiraChamaesyce hirtaAnual
GuanxumaSida sp.Anual/Perene
Tiririca, capim-alhoCyperus rotundusPerene
Fonte: Victoria Filho & Christoffoleti (2001).

As gramíneas são particularmente problemáticas no pós-emergência, devido à semelhança morfológica com a cana-de-açúcar. Isso reforça a importância de estratégias como o uso do Pré Plantio Incorporado (PPI​​) e de herbicidas pré-emergentes.

Agora que conhecemos os desafios representados pelas principais plantas daninhas, vamos explorar como um bom planejamento pode fazer a diferença no controle delas.

Planejamento: o pilar do manejo de plantas daninhas na cana-de-açúcar

Antes mesmo de entrar no canavial, o manejo de plantas daninhas deve começar com o planejamento. Não adianta esperar o mato tomar conta do canavial para decidir o que fazer. É preciso planejar com antecedência.

Para isso, os passos ideais para um planejamento eficaz são apresentados na Figura 1 e detalhados abaixo:

etapas do planejamento para o uso de herbicidas em cana
Figura 1. Etapas do Planejamento para o manejo de plantas daninhas na cana-de-açúcar. Fonte: Pedro Christoffoleti.

1. Mapear as áreas de infestação e identificar as plantas daninhas predominantes

  • Identifique quais plantas daninhas estão presentes em cada talhão.
  • Avalie a intensidade da infestação (baixa, média ou alta) e determine o momento crítico de interferência (PCPI).
  • Identifique as plantas mais problemáticas. Por exemplo, a presença de grama-seda requer atenção prioritária, pois ela é uma das espécies mais difíceis de controlar​​.
  • Classifique a predominância de gramíneas ou folhas largas para definir a estratégia de manejo mais eficaz​​.

2. Escolher moléculas adequadas

A escolha dos herbicidas deve considerar a biologia das plantas daninhas, o ciclo da cultura e as condições específicas do talhão:

  • Baseie-se na eficácia dos herbicidas, levando em conta o estágio de crescimento da cultura e da planta daninha.
  • Utilize guias técnicos que relacionam as plantas daninhas às moléculas indicadas para um controle eficiente.
  • Combine herbicidas de ação pré-emergente (formam uma barreira no solo, controlando as plantas daninhas antes que elas emerjam) e pós-emergente (agem sobre plantas daninhas já desenvolvidas, complementando o manejo em situações de escape​​).
  • Priorize produtos com seletividade à cultura e residual adequado para reduzir reaplicações​.

3. Rotacionar herbicidas

  • Como as infestações de plantas daninhas são MÚLTIPLAS, há a necessidade, na maioria das vezes, de se fazer misturas de diferentes moléculas de herbicidas, que pode ser feito pelo próprio fabricante ou pelo produtor no tanque de aplicação.
  • Evite o uso repetitivo de uma mesma molécula para prevenir a resistência das plantas daninhas.
  • Realize a rotação de princípios ativos o que contribui para a longevidade dos produtos no mercado e mantém a sua eficácia.

4. Considere condições ambientais e invista em treinamentos:

  • Ajuste as estratégias para cada talhão, . considerando as condições do solo, como textura, umidade e presença de matéria orgânica do solo.
  • Invista no treinamento da equipe para garantir que os produtos sejam aplicados corretamente e no momento ideal.

Quando a planta daninha deve ser controlada?

O controle de plantas daninhas em uma cultura deve ser realizado com base em três períodos-chave que determinam o impacto dessas plantas na produtividade: Período Anterior à Interferência (PAI), Período Total de Prevenção da Interferência (PTPI) e Período Crítico de Prevenção da Interferência (PCPI).

  • PAI (Período Anterior à Interferência): É o intervalo entre a semeadura e o momento em que as plantas daninhas começam a competir de forma significativa com a cultura. Durante esse período, a cultura pode tolerar a presença de plantas daninhas sem que haja redução expressiva no rendimento.
  • PTPI (Período Total de Prevenção da Interferência): Corresponde ao intervalo desde a semeadura até o final do ciclo da cultura em que é essencial manter a lavoura livre de plantas daninhas para evitar perdas significativas de produtividade. Esse período considera o impacto acumulativo da interferência.
  • PCPI (Período Crítico de Prevenção da Interferência): Representa o intervalo específico dentro do ciclo da cultura em que o controle das plantas daninhas é mais crucial, pois sua competição causa o maior impacto na produtividade. Geralmente, está compreendido entre o final do PAI e o início do estágio de maturidade da cultura.

O entendimento desses períodos é essencial para determinar o momento ideal de realizar as práticas de manejo, garantindo a eficiência do controle de plantas daninhas e a maximização do rendimento da cultura.

Na Tabela 2, é apresentado um resumo indicando os períodos anteriores à interferência (PAI), período total de prevenção da interferência (PTPI) e período crítico de prevenção da interferência (PCPI). É importante salientar que os valores apresentados são médios e dependem de fatores como condições climáticas, que ocorrem nas regiões de plantio.

Tabela 2. Período Anterior à Interferência (PAI); Período Total De Prevenção da Interferência (PTPI) r Período Crítico de Prevenção da Interferência (PCPI), em função da modalidade de cultivo e período de corte

Época de PlantioPAI (Dias)PTPI (Dias)PCPI (Dias)
Cana – planta de ano20-3090-12020-120
Cana – planta de ano e meio20-3090-15020-150
Cana – soca20-4070-9020-90
Fonte: Victoria Filho & Christoffoleti (2001).

O melhor momento de controle das plantas daninhas é antes delas emergirem, principalmente no caso de gramíneas na cultura da cana-de-açúcar, ou quando elas estão em fase inicial de emergência. Controlar plantas daninhas já grandes é sempre mais difícil e oneroso.

A força do PPI (Pré-Plantio Incorporado)

Uma das estratégias mais eficazes para iniciar o plantio do canavial com o pé direito é o Pré-Plantio Incorporado (PPI). Essa técnica reduz o banco de sementes do solo e oferece uma base limpa para o desenvolvimento da cana.

O PPI é uma técnica que envolve a aplicação de herbicidas no solo antes do plantio da cultura e, em seguida, de preferência, a incorporação mecânica do produto no solo com equipamentos como grades ou discos.

É o manejo ideal para áreas com alta infestação de plantas daninhas perenes (ex.: grama-seda, tiririca), sendo recomendado para cana planta e em reformas de áreas de cana.

Produtos como trifuralina e clomazone se destacam nesse manejo. Quando bem incorporados ao solo, eles ajudam a minimizar a infestação inicial e evitam problemas futuros com gramíneas agressivas como a grama-seda.

A prática também é eficaz para lidar com a tiririca, uma planta daninha notória por sua resiliência e difícil controle.

Veja no vídeo abaixo uma explicação detalhada do Pré-Plantio Incorporado com o Professor Pedro Christofoletti:

Manejo em Pré-Emergência

O manejo de pré-emergência envolve a aplicação de herbicidas no solo após o plantio da cana, mas antes que as plantas daninhas e a cultura emerjam.

O objetivo é que os herbicidas de pré-emergência formem uma barreira química no solo, impedindo a germinação e o crescimento inicial de plantas daninhas.

O manejo em pré-emergência é indicado para áreas com pressão moderada de infestação e como complemento ao PPI para controle de plantas anuais e de escapes.

Exemplos de herbicidas para cana usados em pré-emergência incluem tebuthiuron, atrazina e metribuzin.

Manejo em Pós-Emergência

O manejo em pós-emergência é essencial para complementar o controle de plantas daninhas na cana-de-açúcar, especialmente em situações de escape ou reinfestações.

Herbicidas pós-emergentes são aplicados diretamente sobre as plantas daninhas já desenvolvidas, garantindo um controle rápido e eficiente.

Algumas estratégias de manejo para controle de plantas daninhas em pós-emergência na cana incluem:

  • Utilizar herbicidas seletivos que garantam a proteção da cultura, como o halosulfuron ou glyphosate (aplicado de forma dirigida em áreas específicas).
  • Combinar herbicidas com adjuvantes para aumentar a eficácia da aplicação, principalmente em condições adversas, como baixa umidade.
  • Monitorar a área após a aplicação para avaliar a necessidade de uma segunda intervenção.

Dicas para Maximizar o Controle:

  1. Aplique os herbicidas no momento ideal, quando as plantas daninhas estão em estágio inicial de desenvolvimento (até 15 cm de altura).
  2. Verifique as condições climáticas, evitando aplicações antes de chuvas intensas ou em períodos de estresse hídrico severo.
  3. Realize o monitoramento contínuo para identificar possíveis falhas no controle ou resistência.

Principais herbicidas para cana-de-açúcar

No vídeo abaixo, o professor Pedro Christofoletti apresenta as classes de herbicidas registrados para a cultura da cana-de-açúcar e destaca a importância dos herbicidas que agem em pré-plantio controlando a planta daninha na chamada “germinação branca” – quando a planta daninha já iniciou a germinação, mas ainda não emergiu. Confira no vídeo abaixo:

Entre os herbicidas mencionados no vídeo pelo professor, destacam-se os inibidores do fotossistema 2, utilizados para prevenir a germinação branca das plantas daninhas, e produtos como o indaziflam, que possui um longo período residual de até 220 dias.

Além disso, a combinação de certos herbicidas pode aumentar a eficácia, por meio de sinergismo, e um dos cuidados a se considerar na escolha das moléculas se relaciona com a seletividade e fitotoxicidade.

A Tabela 2, apresenta os principais herbicidas utilizados na cultura da cana-de-açúcar suas épocas de aplicação e as plantas daninhas controladas.

Tabela 2. Principais herbicidas registrados para uso na cultura da cana-de-açúcar no Brasil

Tabela de herbicidas para cana de açúcar

Outro fator importante a se considerar é o efeito residual dos herbicidas (Tabela 3). No solo, fatores como adsorção, fotodecomposição, lixiviação, volatilidade, e decomposição influenciam o comportamento do herbicida e seu efeito residual.

Tabela 3. Efeito residual médio dos principais herbicidas utilizados na cultura da cana-de-açúcar

1 MÊS1 A 3 MESES5 A 12 MESESMAIS QUE 12 MESES
2,4- DAlachlorAmetrinaTebuthiuron
 MetolachlorDiuron 
 CyamazineSimazina 
 MetribuzinAtrazina 
 EPTCHexazinone 
 HalosulfuronSulfentrazone 
 Isoxafrutole  
 Clomazone  
Fonte: Victoria Filho & Christoffoleti (2001).

O efeito residual se refere ao período durante o qual o herbicida permanece ativo no solo, impedindo a germinação e o desenvolvimento de novas plantas daninhas.

Seu objetivo principal é manter a lavoura livre de competição durante os períodos mais críticos, como o Período Crítico de Prevenção da Interferência (PCPI).

A eficácia do residual varia conforme a época de plantio. Para cana planta e cana soca, o tempo de residual necessário depende da dinâmica de infestação e das condições climáticas:

A cana planta de ano, por exemplo, necessita de um residual de 5 a 12 meses, cobrindo desde o plantio até o fechamento da cultura, enquanto para a cana soca, um residual de 3 a 9 meses é geralmente suficiente, devido ao ciclo mais curto​. Essas diferenças refletem as demandas específicas de cada fase da cultura, que devem ser consideradas no planejamento do manejo.

Conclusão

O manejo eficiente de plantas daninhas é um diferencial competitivo no setor sucroenergético. A integração de técnicas químicas, culturais e tecnológicas, aliada a um bom planejamento, garante não apenas maior produtividade, mas também sustentabilidade no longo prazo.

Investir em conhecimento, capacitação da sua equipe e no planejamento são três ferramentas mais poderosas para você acertar na escolha e utilização de herbicidas para a cana-de-açúcar.

Com essas práticas, o canavial dos seus sonhos – limpo, produtivo e sustentável – está ao alcance.

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Sobre a autora:

Beatriz Nastaro Boschiero

Especialista em Conteúdo na Agroadvance

  • Pós-doutora pelo CTBE/CNPEM e CENA/USP
  • Mestra e Doutora em Solos e Nutrição de Plantas (ESALQ/USP)
  • Engenheira Agrônoma (UNESP/Botucatu)
  • beatriz.nastaro@agroadvance.com.br
  • Perfil do Linkedin
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Como citar este artigo:

BOSCHIERO, B.N. Herbicidas para a cana-de-açúcar: como escolher a melhor molécula para o manejo de plantas daninhas? Blog Agroadvance. 2025. Disponível em: https://agroadvance.com.br/blog-herbicidas-para-cana-de-acucar/. Acesso: 07 nov. 2025.

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