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Calcário agrícola: o que é, como aplicar e qual o impacto na produtividade da lavoura

Entenda o que é calcário agrícola, como ele neutraliza a acidez no solo e como ele influencia na produtividade da lavoura. Saiba tipos, preços e benefícios da calagem.
  • Publicado em 18/06/2025
  • João Paulo Marim Sebim
  • Fertilidade do Solo, Solos
  • Publicado em 18/06/2025
  • João Paulo Marim Sebim
  • Fertilidade do Solo, Solos
  • Atualizado em 17/06/2025
calcário agrícola
Sumário

No Brasil, a maioria dos solos é naturalmente ácido, especialmente Latossolos e Argissolos, com pH variando entre 4,0 e 5,5. Essa acidez é causada por fatores como intemperismo, remoção de bases, hidrólise de íons, decomposição de matéria orgânica e uso de fertilizantes amoniacais.

A acidez do solo reduz a disponibilidade de nutrientes como fósforo e molibdênio, aumenta a toxidez por alumínio (Al3+) e compromete a microbiota do solo.

É aí que entra o calcário agrícola, um corretivo do solo de extrema importância para a agricultura, responsável por neutralizar a acidez e aprimorar a disponibilidade dos nutrientes presentes no solo para as plantas.

Quer saber mais sobre o que é o calcário agrícola? Como ele age no solo para neutralizar a acidez? Quando e como aplicar? Então fique conosco e boa leitura.

O que é calcário agrícola e para que serve?

O calcário agrícola é um insumo amplamente utilizado na agricultura para a correção da acidez do solo, sendo composto majoritariamente por carbonato de cálcio (CaCO₃) e/ou carbonato de magnésio (MgCO₃). Ele é obtido a partir da moagem de rochas calcárias e dolomíticas (Figura 1).

Extração e processamento de rocha calcária e dolomítica
Figura 1. Extração e processamento de rocha calcária e dolomítica. Fotos: Prof. Dr. Paulo Sérgio Pavinato.

Sua principal função agronômica é elevar o pH do solo, reduzindo a atividade de íons tóxicos como o alumínio (Al³⁺) e promovendo o aumento da saturação por bases (V%).

Além disso, o calcário agrícola fornece cátions básicos essenciais (Ca²⁺ e Mg²⁺), melhora a disponibilidade de nutrientes e favorece a atividade microbiológica, contribuindo para a melhoria das condições físico-químicas e biológicas do solo.

Quais os tipos de calcário e como escolher o ideal?

Os calcários agrícolas são classificados com base na proporção de cálcio e magnésio presentes:

  • Calcário calcítico: ter de MgO menor que 5%.
  • Calcário dolomítico: teor de MgO maior que 12%.

A classificação intermediária de “calcário magnesiano” (entre 5 e 12% de MgO) não é mais reconhecida oficialmente pela legislação.

Reações químicas típicas dos calcários convencionais:

CaCO3.MgCO3+ H2O (solo) ⬄ Ca2+ + Mg2+ + HCO3- + OH– (kb1 = 2,2 x 10-4)

HCO3- + H2O (solo) ⬄ H2CO3 + OH– (kb2 = 2,4 x 10-8)

OH– + H+ (solução do solo) ⇨ H2O

OH– + Al3+ (solução do solo) ⇨ Al(OH)3 (precipitado)

H2CO3 ⇨ CO2 + H2O

Tempo médio para conversão do carbonato em hidroxila no solo: até 3 meses.

Outros tipos de corretivos

Cal virgem: obtida por calcinação do calcário (CaCO3.MgCO3) a 1000ºC por 24h, formando óxidos (CaO, MgO) + CO2.

  • Os óxidos (CaO e MgO) tem alta reatividade, maior custo e menor efeito residual.
  • Alta solubilidade, reatividade imediata;
  • Aumenta concentração de Ca, Mg e ânion corretivo (dobra);
  • Aumenta PN e PRNT (reduz dose);
  • Aumenta velocidade (pode corrigir mais próximo do plantio).

Cal hidratada: é a calcinação completa do calcário em alto-forno e posterior hidratação: CaO.MgO (cal virgem) + H2O ⇨ Ca(OH)2.Mg(OH)2 (cal hidratada) + calor (reação exotérmica).

  • Ação neutralizante:

Ca(OH)2.Mg(OH)2 + H2O (solo) ⇨ Ca2+ + Mg2+ + 4OH– (solução do solo)

OH– + H+ (solução do solo) ⇨ H2O

OH– + Al3+ (solução do solo) ⇨ Al(OH)3 (precipitado)

  • Vantagens: A cal diidratada diminui o peso e dobra a capacidade de correção, de reação quase imediata (porque a conversão do carbonato em hidroxila é feita no alto forno).

  • Desvantagens: Granulometria menor e aumenta a deriva (granular), e aumenta custo, causticidade e menor residual.

Escória básica: subproduto da siderurgia (ferro e aço), rica em silicato de cálcio (CaSiO3) e o silicato de magnésio (MgSiO3). Uso restrito por custo e baixa reatividade. Entretanto, apresenta a mesma reação do calcário, libera 2 OH– no meio.

CaSiO3.MgSiO3 (escória) + H2O (solo) ⇨ Ca2+ + Mg2+ + 2SiO32- (sol. solo)

SiO32- + H2O (solo) ⇨ HSiO3- + OH– (kb1 = 1,6 x10-3)

HSiO3- + H2O (solo) ⇨ H2SiO3 + OH– (kb2 = 3,1 x 10-5)

 OH– + H+ (solução do solo) ⇨ H2O

OH– + Al3+ (solução do solo) ⇨ Al(OH)3 (precipitado)

O tempo para a reação de conversão do silicato em hidroxila é de até 3 meses.

De forma geral os carbonatos e silicatos tem menor reatividade, já os óxidos e hidróxidos apresentam alta reatividade.

Óxidos e Hidróxidos > carbonatos e silicatos 

Características dos corretivos de acidez

Além da composição química, é essencial considerar as características dos corretivos de acidez:

  • Natureza química dos constituintes: velocidade teórica de reação.

  • Solubilidade: o calcário agrícola tem baixíssima solubilidade em água (Tabela 1), porém no solo outros fatores também são importantes (acidez, microrganismos, matéria orgânica).

Tabela 1. solubilidade dos neutralizante de acidez em água

Espécie neutralizanteSolubilidade em água, 25ºC
CaCO30,014 g/L
MgCO30,106 g/L
Ca(OH)21,85 g/L
Mg(OH)20,009 g/L
CaSiO30,095 g/L
Fonte: Prof. Dr. Paulo Sérgio Pavinato.

Portanto, o calcário deve-se aplicar pó e incorporar (contato). O tempo para reação completa no solo dura em média cerca de 3 meses, exceto oxidados com CaO que é mais rápido, porém, MgO mais lento. Lembrando que a água é um fator importante no processo. Portanto o tempo de reação depende da presença de água no solo.

  • Teores de cálcio e magnésio: a legislação exige mínimos de %CaO + %MgO: 38% nos calcários e outros (marga, sambaquis, escórias); 68% nas cais virgens agrícolas; 50% nas cais hidratadas agrícolas; 43% nos calcários calcinados.
  • Poder de neutralização (PN): é estimado pela equivalência de carbonato de cálcio. Refere-se à capacidade química de neutralizar o solo, comparada ao CaCO3. Produtos como CaO e MgO têm PN mais elevado que os carbonatos.

Como se calcula o ECaCo3?

Para o cálculo é importante conhecer a massa molecular dos elementos:

  • Massa molecular do CaCO3 = 40 + 12 + (16*3) = 100
  • Massa molecular do MgCO3 = 24 + 12 + (16*3) = 84 (mais leve)

Massa molecular do CaCO3=100=1,79 X 100 = 119 (ECaCO3)
Massa molecular do MgCO384

Como podemos observar, 100 kg de MgCO3 tem a mesma capacidade neutralizante que 119 kg de CaCO3. Portanto, MgCO3 corrige 19% a mais que CaCO3.  A tabela abaixo apresenta o poder neutralizante dos demais materiais (Tabela 2).

Tabela 2. Poder de neutralização (PN) dos principais corretivos de acidez do solo

Material neutralizantePoder de neutralização ou equivalente ao CaCO3(%)
CaCO3100
MgCO3119
CaO179
MgO248
Ca(OH)2135
Mg(OH)2172
CaSiO386
MgSiO3100

Exemplo: Calcário CaO = 32% x 1,79 = 57,3% + Mgo = 14% x 2,48 = 34,7%, logo o PN do calcário é 92%.

– Por isso PN pode ter valores acima de 100%;

– CaO tem 79% mais correção que CaCO3 por tonelada de cada produto;

– Presença de Mg aumenta o PN, porque diminui o “peso” do produto e mantém a quantidade de neutralizante.

  • Granulometria (Reatividade – RE): Corresponde à percentagem do produto que reage nos primeiros 90 dias após a aplicação. Quanto mais fino, maior a reatividade. Produtos moídos abaixo de 0,30 mm têm RE de até 100% em condições ideais de umidade (Tabela 3).

Tabela 3. Fração granulométrica e reatividade do calcário

Fração granulométricaReatividade (RE)
Peneira nº (ABNT)Dimensão (mm)%*
maior que 10maior que 20
10-202-0,8420
20-500,84-0,3060
menor que 50menor que 0,30100
* Percentual do PN que reage em 3 meses, em condições ideais de umidade, Fonte: Alcarde, 1992.

Como realizar o cálculo da RE?

O cálculo de RE é bem simples, basta multiplicar o percentual de calcário retido em cada peneira e pela taxa de RE de cada peneira.

Vamos considerar uma situação hipotética em que na peneira >10 ficou retido 1,1%, peneira 10-20 (18,6%); peneira 20-50 (25,7%) e na peneira <50 (54,5%). Agora basta multiplicar e somar:

1,1% (retido) x 0% (taxa de RE) = 0,00%

18,6% x 20% = 3,72%

25,7% x 60% = 15,42%

54,5% x 100% = 54,50%

A soma é igual a 73,64%. Portanto, a RE do desse calcário é 73,64

– Quanto mais fino, maior a RE, maior a quantidade que vai reagir em até 3 meses;

– Ponto forte de maior RE: > PRNT e < dose a ser aplicada;

– Ponto fraco de maior RE: > deriva na aplicação e < efeito residual.

  • PRNT (Poder relativo de neutralização total): percentual de ação do PN que vai ser utilizada na neutralização da acidez do solo em até 3 meses, em função de como está a granulometria do corretivo.

Como calcular o PRNT?

Para o cálculo vamos considerar os valores de PN e RE obtidos anteriormente, em que, o PN é 92% e RE é 63%.

Exemplo de cálculo:
PRNT = (PN x RE) / 100
PRNT = (92 x 63) /100 = 68%

Portanto, o PRNT desse calcário é igual a 68%. Podemos concluir que o produto tem 92% de capacidade em relação ao CaCO3, porém só 68% agem em 3 meses em função da moagem.

  • Efeito residual (ER): refere-se aoquanto do PN não reage em função da granulometria grosseira, e pode agir depois dos 3 meses.

Para calcular o ER vamos considerar os valores anteriores de PN (92%) e PRNT (68%) e substituir na fórmula abaixo:

ER = PN – PRNT

ER = 92 – 68 = 24%

Conforme resultado, 24% do calcário pode reagir após os 3 meses. Calcário com ER é mais interessante utilizar em culturas perenes.

Quais são as garantias mínimas para comercialização dos corretivos de acordo com a legislação?

Existe uma classificação quanto as garantias dos corretivos do solo que devem ser seguidas, conforme a tabela 4.

Tabela 4. Garantias mínimas dos corretivos de acidez.

Materiais corretivos de acidezPN (% Eq CaCO3) MínimoSoma % CaO % MgO MínimoPRNT Mínimo
Calcário agricola673845
Cal virgem agrícola12568120
Cal hidratada agrícola945090
Calcário calcinado agrícola804354
Outros corretivos de acidez673845

Como e quando aplicar o calcário agrícola?

Época ideal: aplicar com antecedência de 60 a 90 dias antes do plantio, para permitir que o produto reaja e corrija a acidez.

Formas de aplicação:

  • Área total: incorporação ao solo (20 a 25 cm), por meio de operações como aração e gradagem.

  • Aplicado superficialmente (plantio direto): exige PRNT elevado e um planejamento de médio a longo prazo, dado o tempo necessário para que a reação alcance as camadas subsuperficiais (Figura 2).
Aplicação de calcário agrícola em superfície sobre a palhada em área de plantio de direto.
Figura 2. Aplicação de calcário agrícola em superfície sobre a palhada em área de plantio de direto.
Fotos: Prof. Dr. Paulo Sérgio Pavinato.

Utilizar de preferência calcário agrícola com alta RE em plantio direto, a granulometria mais fina potencializará a percolação do calcário agrícola na camada superficial do solo.

  • Sulco ou projeção da copa (culturas perenes): localização direcionada conforme sistema radicular (Figura 3).

Aplicação de calcário agrícola na projeção da copa e no sulco de plantio em café
Figura 3. Aplicação de calcário agrícola na projeção da copa e no sulco de plantio em café.
Fotos: Prof. Dr. Paulo Sérgio Pavinato.

A recomendação deve ser baseada em análise química do solo, segundo metodologias preconizadas por instituições como a EMBRAPA ou os boletins técnicos de adubação e calagem regionais.

Quanto custa o calcário agrícola?

O preço do calcário agrícola é relativamente baixo quando comparado a outros insumos. No entanto, o frete representa parcela significativa do custo final, visto que se trata de um produto de baixa densidade econômica.

Em termos gerais, o preço do calcário agrícola é em torno de R$ 200,00 por tonelada, a depender do tipo, PRNT e distância da jazida à propriedade rural, podendo ultrapassar R$ 500,00 por tonelada na região norte, devido a logística.

Benefícios do uso do calcário agrícola para a lavoura

  • Neutralização da acidez do solo e redução da toxidez por Al³⁺
  • Fornecimento de Ca²⁺ e Mg²⁺
  • Aumento da disponibilidade de fósforo e outros nutrientes
  • Melhoria da estrutura do solo e da agregação de partículas
  • Estímulo à atividade de microrganismos benéficos
  • Aumento da eficiência da adubação e da absorção de nutrientes pelas plantas
  • Incremento da produtividade das culturas e sustentabilidade do sistema de produção

Cuidados no uso do calcário agrícola

  • Não aplicar diretamente sobre mudas ou folhas.
  • Superdosagens podem causar desequilíbrios nutricionais (excesso de Ca inibe Mg e K).
  • Avaliar corretamente o PRNT antes de definir a dose.
  • Fazer calagem com base em análise de solo.
  • Monitorar a necessidade a cada 2 a 4 anos (frequência depende do tipo de solo e manejo).

Além disso é importante se atentar na concentração de MgO, conforme explica o professor Rafael Otto, , da ESALQ/USP:

Como calcular a necessidade de calagem?

O Boletim 100 (2022) recomenda o método da saturação por bases:

NC (t/ha) = [(V2 – V1) x CTC x f] / (10 x PRNT)

SB = Ca + Mg + K

V1% = SB/CTC

em que,

  • NC: necessidade de calagem (t/ha)
  • V2: saturação por bases desejada para a cultura (%), ex: 70% para café, milho, soja, etc.
  • V1: saturação de bases atual (%), obtido na análise de solo
  • *CTC: capacidade de troca de cátions a pH 7,0 em mmolc/dm3
  • PRNT: Poder Relativo de Neutralização Total do corretivo (1 t/ha PRNT 100% = 10 mmolc/dm3 Ca + Mg)
  • f: fator de incorporação (1 para 0-20 cm, aumenta 25% cada 5 cm. Ex.: 1,5 se incorporar 30 cm)
    • *caso a análise for em cmolc/dm³, não dividir por 10 o resultado.

Exemplo: Para um solo com CTC = 40 mmolc/dm3, V1 = 37%, V2 = 70%, f = 1, PRNT = 80%:

NC = [(70 – 37) x 40 x 1] / (10 x 80) = 1,65 t/ha

Esse valor pode ser ajustado conforme PRNT, tipo de solo, cultura e manejo.

Conclusão

Nesse artigo você viu que a calagem é a base no manejo da fertilidade dos solos tropicais.

O uso adequado do calcário agrícola, fundamentado na análise de solo e nas recomendações técnicas, promove a correção da acidez, melhora a eficiência dos fertilizantes e contribui diretamente para o aumento da produtividade agrícola.

O planejamento da aplicação, associado à escolha correta do tipo de calcário e à atenção ao PRNT, é fundamental para otimizar os resultados agronômicos e econômicos dessa prática.

Lembre-se que é importante consultar um engenheiro agrônomo para realizar os cálculos e recomendações.

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Referências 

RAIJ, B. van; QUAGGIO, J. A.; CANTARELLA, H.; et al. Boletim 100:Recomendações de Adubação e Calagem para o Estado de São Paulo. Campinas, SP: Instituto Agronômico de Campinas (IAC); Fundação IAC, 2022. 500 p.

Sobre o autor:

João Paulo Marim Sebim

Doutorando em fitotecnia (ESALQ/USP)

  • Mestre em Produção Vegetal (UFAC)
  • Engenheiro Agrônomo (UFAC)
  • joao.sebim@usp.br
  • Perfil do Linkedin
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Como citar este artigo:

SEBIM, J.P.M. Calcário agrícola: o que é, como aplicar e qual o impacto na produtividade da lavoura. Blog Agroadvance. 2025. Disponível em: https://agroadvance.com.br/blog-calcario-agricola/. Acesso: xx Xxx. 20xx.

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